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História Blood and Moon - A Predestinada - No Covil - Parte 2


Escrita por: Dinny_Ives

Notas do Autor


Desculpe pela demora é que começou minhas aulas na faculdade e tive pouco tempo para escrever, mas cá estou eu novamente :D

Capítulo 25 - No Covil - Parte 2


Todos pararam de dançar ao ouvir as palavras dele, até a música parou.

- Obrigado Jamie, depois terá sua recompensa. Agora, minha cara vizitante aproxime-se mais. – Bernard me encarava com um sorriso nos lábios.

Dei alguns passos inseguros me aproximando mais dele, apesar de não ter nenhuma vontade.

- Sim posso compreender agora o porque dizem que você é a predestinada, seu sangue quase clama por nós. Ao que parece você é mesmo irresistivel senhorita.

Jamie se aproximou de Bernard e disse algo muito baixo impossibilitando minha audição de ouvir.

- Acho que eu já poderia chama-la de senhora ao invés de senhorita. – Disse Bernard com um olhar esperto. – Me diga, como conseguia aturar Casper? – A voz dele era debochada, mas eu via a reação que o nome Casper causava nele.

Bernard deixou um pequeno silêncio entre nós e quando eu não respondi, ele continuou:

- Não importa de qualquer jeito, não estão mais juntos... Oh mas o que é isso? São lágrimas?

Certo, eu não estava derramando lágrimas, afinal seria a última coisa que eu gostaria de fazer na frente de todos eles. De jeito maneira eu demonstraria fraqueza diante dos vampiros. Mas tocar no nome de Casper doia profundamente, e sinceramente não sei como esse ser repugnante viu o brilho das lágrimas em meus olhos.

- O que fizeram com eles? – Perguntei, minha voz carregada de repulsa.

- Ela tem língua afinal. – Bernard sorria petulante, todos riram de sua piadinha idiota.

Continuei a encara-lo indiferente, por fim Bernard soltou um suspiro revirando seus olhos.

- Estão em um... Sono secular ou milenar, chame como quiser. – Ele deu de ombros.

- Quer dizer mortos. – Eu sentia um nó em minha garganta.

- Se você preferir, mas não, o fato é que um sono milenar é uma espécie de ibernação quando um vampiro é vítima de uma estaca que não acertou seu coração, mas que chegou perto, ele não morre, mas até tirar a estaca, nós dormimos. – Bernard mantinha seu sarcasmo.

Aquilo me chocou, uma estaca? Ele mandouestacá-los! Desgraçado!

- Onde eles estão? – Eu começara a esquecer que era uma prisioneira lá e não freie minha lingua na hora de falar com Bernard, minha raiva me cegava de qualquer controle. E o que eles poderiam fazer contra mim? Me matar? Não, eles precisavam de mim por causa do tal do Skandar malvadão.

Bernad arqueou uma sobrancelha me analisando, enquanto os vampiros me observavam querendo me esfolar viva popr falar com Bernad dessa maneira.

- Minha querida, isso não é da sua conta. – Ele começou a frase suavemente e quando chegou no fim da mesma, seu tom era rude e ele já estava cara a cara comigo.

Eu não pisquei ao ve-lo tão perto de mim, não deixei nenhuma emoção em meu rosto, mesmo estando com muito medo. Juntei coragem o suficiente.

- Eu não sou sua, então não faça nenhuma referencia sobre minha pessoa.

Bernard levantou as duas sobrancelhas mas não era por surpresa, ele afastou-se um pouco de mim.

- Imprevisivel... Gosto disso. – Ele deu um sorriso torto. – E qual é a sua graça?

Lancei um olhar fuzilante a Bernard.

- Sabe querida, posso gostar de você ser imprevisivel, mas não o confunda com má educação, não gosto nem um pouco de birra. – Ele segurou meu rosto abruptamente com sua mão próxima de meu queixo espremendo minhas bochechas, os ossos começavam a doer. – Vamos tentar novamente ok? Qual sua graça?

Engoli em ceco. Bernard apertou mais um pouco seus dedos contra meu rosto.

- Ellizabeth Glandier. – Resmunguei por causa das bochechas espremidas que faziam com que minha boca fizesse um bico.

Bernard soltou meu rosto, andando ao meu redor.

- Ellizabeth é? Um nome forte e combinativo com este lugar, não acha?

- Na verdade não gosto do meu nome e isso serve também à respeito desse lugar. – Como eu conseguia enfrentá-lo? Conviver com Casper e os outros vampiros me deixou sem noção, eu me acostumara com o que eles eram e agora não consigo me intimidar facilmente.

Bernard me encarava com diversão nos olhos.

- Tenho impressão que nos daremos muito bem. Levem-na.

Não gostei do sorriso perverso nos lábios dele.  Eu estava encrencada, pode crer.

Waden e Claus me deram um empurrão para que eu andasse.

- Não encostem em mim. – Falei os encarando.

Os dois olharam para Bernard. Bernard fez um gesto para que me deixassem em paz.

Segui os dois em silêncio, será que me levariam para um calabouço ou uma masmorra cheia de ratos?

Parecia que nada disso estava acontecendo, não via a hora de acordar do pesadelo. Eles me levaram até uma escadaria no fundo do salão, andamos por um corredor com várias portas e dobramos à direita, subimos mais uma escada e no fim do corredor Waden abriu uma porta, era um quarto enorme e luxuoso. Os dois sairam trancando minha porta. É nada mau para uma prisão. Caminhei até a enorme janela que se estendia até o teto, abri a cortina era noite, olhei para baixo, seria uma queda horrivel, não havia como pular à não ser que eu quisesse morrer esmigalhada. Que ótimo não havia o que fazer.

Sentei na enorme cama king observando as estrelas. Bernard era repugnante, egoísta e zombador. Ele iria querer jogar e até lá terei de estar pronta.

Eles tentavam pegar o mais desejavel que os humanos tinham e levar para seu mundo obscuro, moldando tudo até estar do jeito que eles queriam.

Eu teria que fazer algo, precisava sair daqui, a profecia era mais importante, eu não poderia falhar, haviam muitas pessoas que apostavam em mim, não poderia decepciona-los, principalmente Casper... Onde ele estaria? Eu tinha que achar ele e salva-lo.

Todos pararam de dançar ao ouvir as palavras dele, até a música parou.

- Obrigado Jamie, depois terá sua recompensa. Agora, minha cara vizitante aproxime-se mais. – Bernard me encarava com um sorriso nos lábios.

Dei alguns passos inseguros me aproximando mais dele, apesar de não ter nenhuma vontade.

- Sim posso compreender agora o porque dizem que você é a predestinada, seu sangue quase clama por nós. Ao que parece você é mesmo irresistivel senhorita.

Jamie se aproximou de Bernard e disse algo muito baixo impossibilitando minha audição de ouvir.

- Acho que eu já poderia chama-la de senhora ao invés de senhorita. – Disse Bernard com um olhar esperto. – Me diga, como conseguia aturar Casper? – A voz dele era debochada, mas eu via a reação que o nome Casper causava nele.

Bernard deixou um pequeno silêncio entre nós e quando eu não respondi, ele continuou:

- Não importa de qualquer jeito, não estão mais juntos... Oh mas o que é isso? São lágrimas?

Certo, eu não estava derramando lágrimas, afinal seria a última coisa que eu gostaria de fazer na frente de todos eles. De jeito maneira eu demonstraria fraqueza diante dos vampiros. Mas tocar no nome de Casper doia profundamente, e sinceramente não sei como esse ser repugnante viu o brilho das lágrimas em meus olhos.

- O que fizeram com eles? – Perguntei, minha voz carregada de repulsa.

- Ela tem língua afinal. – Bernard sorria petulante, todos riram de sua piadinha idiota.

Continuei a encara-lo indiferente, por fim Bernard soltou um suspiro revirando seus olhos.

- Estão em um... Sono secular ou milenar, chame como quiser. – Ele deu de ombros.

- Quer dizer mortos. – Eu sentia um nó em minha garganta.

- Se você preferir, mas não, o fato é que um sono milenar é uma espécie de ibernação quando um vampiro é vítima de uma estaca que não acertou seu coração, mas que chegou perto, ele não morre, mas até tirar a estaca, nós dormimos. – Bernard mantinha seu sarcasmo.

Aquilo me chocou, uma estaca? Ele mandouestacá-los! Desgraçado!

- Onde eles estão? – Eu começara a esquecer que era uma prisioneira lá e não freie minha lingua na hora de falar com Bernard, minha raiva me cegava de qualquer controle. E o que eles poderiam fazer contra mim? Me matar? Não, eles precisavam de mim por causa do tal do Skandar malvadão.

Bernad arqueou uma sobrancelha me analisando, enquanto os vampiros me observavam querendo me esfolar viva popr falar com Bernad dessa maneira.

- Minha querida, isso não é da sua conta. – Ele começou a frase suavemente e quando chegou no fim da mesma, seu tom era rude e ele já estava cara a cara comigo.

Eu não pisquei ao ve-lo tão perto de mim, não deixei nenhuma emoção em meu rosto, mesmo estando com muito medo. Juntei coragem o suficiente.

- Eu não sou sua, então não faça nenhuma referencia sobre minha pessoa.

Bernard levantou as duas sobrancelhas mas não era por surpresa, ele afastou-se um pouco de mim.

- Imprevisivel... Gosto disso. – Ele deu um sorriso torto. – E qual é a sua graça?

Lancei um olhar fuzilante a Bernard.

- Sabe querida, posso gostar de você ser imprevisivel, mas não o confunda com má educação, não gosto nem um pouco de birra. – Ele segurou meu rosto abruptamente com sua mão próxima de meu queixo espremendo minhas bochechas, os ossos começavam a doer. – Vamos tentar novamente ok? Qual sua graça?

Engoli em ceco. Bernard apertou mais um pouco seus dedos contra meu rosto.

- Ellizabeth Glandier. – Resmunguei por causa das bochechas espremidas que faziam com que minha boca fizesse um bico.

Bernard soltou meu rosto, andando ao meu redor.

- Ellizabeth é? Um nome forte e combinativo com este lugar, não acha?

- Na verdade não gosto do meu nome e isso serve também à respeito desse lugar. – Como eu conseguia enfrentá-lo? Conviver com Casper e os outros vampiros me deixou sem noção, eu me acostumara com o que eles eram e agora não consigo me intimidar facilmente.

Bernard me encarava com diversão nos olhos.

- Tenho impressão que nos daremos muito bem. Levem-na.

Não gostei do sorriso perverso nos lábios dele.  Eu estava encrencada, pode crer.

Waden e Claus me deram um empurrão para que eu andasse.

- Não encostem em mim. – Falei os encarando.

Os dois olharam para Bernard. Bernard fez um gesto para que me deixassem em paz.

Segui os dois em silêncio, será que me levariam para um calabouço ou uma masmorra cheia de ratos?

Parecia que nada disso estava acontecendo, não via a hora de acordar do pesadelo. Eles me levaram até uma escadaria no fundo do salão, andamos por um corredor com várias portas e dobramos à direita, subimos mais uma escada e no fim do corredor Waden abriu uma porta, era um quarto enorme e luxuoso. Os dois sairam trancando minha porta. É nada mau para uma prisão. Caminhei até a enorme janela que se estendia até o teto, abri a cortina era noite, olhei para baixo, seria uma queda horrivel, não havia como pular à não ser que eu quisesse morrer esmigalhada. Que ótimo não havia o que fazer.

Sentei na enorme cama king observando as estrelas. Bernard era repugnante, egoísta e zombador. Ele iria querer jogar e até lá terei de estar pronta.

Eles tentavam pegar o mais desejavel que os humanos tinham e levar para seu mundo obscuro, moldando tudo até estar do jeito que eles queriam.

Eu teria que fazer algo, precisava sair daqui, a profecia era mais importante, eu não poderia falhar, haviam muitas pessoas que apostavam em mim, não poderia decepciona-los, principalmente Casper... Onde ele estaria? Eu tinha que achar ele e salva-lo.


Notas Finais


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