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História Blood and Moon - A Predestinada - O Despertar do Primeiro Guardião


Escrita por: Dinny_Ives

Notas do Autor


Mais capítulo de BM para vocês gente!
Quero agradecer os comentários do cap. anterior, achava que não havia ninguém lendo ultimamente hauhsuhauhshauhsuhau
Bom, acho que já havia dito que BM está em sua reta final, pois é falta pouco para seu desfecho!
Espero que gostem do cap!
Beijão!

Capítulo 43 - O Despertar do Primeiro Guardião


Nossas respirações estavam irregulares. Nos encarávamos, mas sem mover um músculo se quer, acho que assim como eu, Bernard tentava acreditar que aquilo acontecia, que não era uma fantasia de nossas cabeças.

- Elli, você não precisa dizer isso por... – Eu conseguia ver suas presas salientes, ele secava as lágrimas.

- Te amo. – Soou baixo, mas ele ouviu as palavras que saíram de minha boca. Não era racional, eu havia perdido a cabeça desde o momento em que ele dissera que me amava. Desde então, não pensei mais como alguém normal.

Bernard não tirava seus olhos injetados de sangue dos meus, engolia a ceco, sua expressão perturbada, havia uma luta em seu interior. Era isso o verdadeiro amor ? Algo variando do louco para o psicótico? E ainda assim frente a frente com a sua fera, sentia-me completamente atraída a ele. Havia uma força surreal, um magnetismo impressionante que nos envolvia e deixava o ar denso. Eu não podia mais remar contra a maré.

Sentia-me deslizar como uma serpente cada vez mais perto dele, suave e quase sem movimentos. Bernard no entanto, parecia não ter tanta paciência como eu. Aproximou-se rapidamente de mim, segurando minha nuca e minha cintura, pôs sua testa na minha e eu podia ver o quão vermelho suas íris poderiam ser, as veias próximas aos olhos estavam visíveis e saltadas, sua sede no ápice, e ao invés de temer, senti-me cada vez mais tentada a estar ali com ele.

Seus lábios chegaram aos meus urgentes e vorazes, arrebatando cada canto de meu ser, fazendo meu corpo derreter em suas mãos. Aqueles lábios macios e quentes como o fogo capazes de destruir com qualquer raciocínio que sobrara em minha mente. Meu corpo rendido ecoava o baque acelerado de meu coração. Eu não aguentava mais aquilo, um sentimento destruidor, avassalador. Minhas mãos despenteavam aquele cabelo o puchando descendo cada vez mais para baixo, sentindo os músculos firme das costas dele, o tecido de sua camisa frágil sobre minhas unhas retaliadoras, rasguei com facilidade aquele pedaço de pano, logo elas entravam em contato com sua pele, a perfurando, a rasgando.

Bernard aproximou-se mais de meu corpo, acompanhava minhas curvas com suas mãos longe de serem suaves, o toque dele provocava em mim suspiros involuntários. Sua boca arrastava-se pelo meu queixo até encontrar o pescoço e permanecer ali. Senti o arranhar de suas presas em minha pele e aquilo foi como um despertar. Algo dentro de mim revirava-se, descontrolava-se, minhas mãos tremiam, eu podia sentir aquela força interior inundar meu corpo, esparramar-se energeticamente completando-me, revivendo-me. Era como uma luz brilhando de dentro para fora. Quando abri meus olhos eu via tudo como realmente era mais uma vez, interrompi os beijos de Bernard e o encarei.

Ele tinha a expressão do rosto cheia de lasciva, mas ao ter contato visual comigo algo mudou o deixando surpreso, impressionado até.

O empurrei contra o encosto e para minha surpresa o banco do motorista deitou-se com ele para trás, mas como eu poderia ter feito aquilo? Eu não tinha força... Agora não era momento para pensar. Atirei-me por cima dele beijando-o como se a vida toda tivesse sido privada de seu toque. Era tudo tão intenso, até mesmo seus lábios nos meus. Eu os sugava e mordiscava até sentir gosto de sangue, mais isso não me parou, o sangue de Bernard era... Muito bom. Eu queria mais. Mas ele interrompeu nosso beijo para mais uma vez guiar uma trilha com seus lábios e língua até meu pescoço, seus dentes rasparam mais uma vez a pele e eu involuntariamente mordi meu lábio inferior enquanto minhas unhas cravavam mais fundo na carne de Bernard.

Os dentes dele calmamente começaram a perfurar minha pele, quanto mais perfurava mais eu ansiava, mais perto minha liberdade estava. E quando ele calmamente começou a sugar minha vida para dentro de si, senti que estava no paraíso. Minha excencia transbordava para dentro dele e naquele momento nossas almas estavam interligadas, sincronizadas.

Aquela sensação... A energia dele pulsando dentro de mim, a energia que eu lhe dava... Isso não era normal, nenhuma pessoa sã sentiria algo assim, até onde sabia uma mordida não poderia ser prazerosa desse modo... Não era físico, nem carnal, era espiritual... Mas ninguém havia me mordido antes, como eu poderia saber?

O frenesi ainda permanecia dentro de mim enlouquecendo-me cada vez mais, e quando eu empurrei Bernard para longe de meu pescoço, senti uma sensibilidade incomoda em meus dentes, seguida de uma dor leve que sobrepujava minhas presas para baixo. “Não, não pode ser...” Eu não enxergava as veias de Bernard, eu as sentia, sabia exatamente onde elas estavam. Podia ouvir o arrastar de seu sangue por dentro delas, o ritmo descompassado de seu coração... Podia sentir até mesmo a sua consciência, quase podia ler seus pensamentos. E não era apenas tudo isso que podia sentir. Eu sentia sede.

Meus dentes não foram gentis quando perfuraram sua pele, aquele liquido quente e denso inundou minha boca, minha garganta e meu estômago acalmando-me. O gosto era surreal, viciante, doce e a melhor coisa que eu já havia bebido. Senti as mãos de Bernard apertarem meu quadril como incentivo para que continuasse, ouvia seus gemidos. Aquilo lhe dava prazer?

Algo aconteceu, uma explosão luminecente irradiou de nós dois cegando-me. Sai de cima dele desnorteada e por fim acabei descendo do carro. Quando aquela explosão de luz acabou, abri meus olhos. Era inacreditável.

Bernard não tinha mais os olhos vermelhos e demoníacos de uma criatura das trevas, agora eles eram verdes faiscantes. Suas presas ainda permaneciam lá, grandes e pontiagudas, mas o que chamou minha atenção fora seu corpo. Haviam marcas acesas como brasa incandescente em sua pele, começavam em seu pulso, enroscavam-se por todo seu braço percorrendo o ombro, descendo esparramada por toda extenção de suas costas, diminuindo de proporção até o final da coluna cervical. Era impressionante e lindo. As marcas incandescentes iam-se apagando graduativamente até restar apenas uma tatuagem negra. Eu já havia visto aquilo, não eram simples marcas, era o idioma morto do Livro da Noite.

Ele havia sido marcado pela profecia, mas como?

- Elli... – Bernard estava tão perplexo quanto eu. Observava o próprio corpo e então olhou-me nos olhos, aquele verde faiscante ainda aceso em sua íris. - ... O que você fez comigo?

- Não sei. – Ao responder minha língua raspou em algo pontiagudo, imediatamente aproximei minhas mãos para investigar o novo par de prezas que surgiram em minha boca.

- Você... É vampira. – Bernard falou confuso.

- Não me olhe assim. Estou tão perdida quanto você. – Lhe lancei um olhar de lado. A ponta de meu dedo percorreu o dente que acidentalmente perfurou a pele. Afastei o dedo e vi a gota de sangue escorregar pela minha mão. – Eu não posso ser... Lembraria se alguém tivesse me transformado!

- E se você não precisar ser transformada? Talvez por causa da profecia você já tenha nascido assim só necessitava de um despertar. – Bernard deduziu enquanto eu vislumbrava seus olhos voltando ao verde esmeralda e suas presas recolherem até estarem normais.

 Senti aos poucos minha visão suavizar, minhas presas recolherem-se e meus sentidos normalizarem, resumindo, voltei a ser eu.

- Não se preocupe não direi nada a niguem, no entanto, ficaria mais tranquilo se descobrissemos o que raios isso... – Ele apontou para os hieroglifos. – ... Significa.

Eu já sabia o que significava, quanto mais tempo as olhava, maior era a minha assimilação, logo minha capacidade de leitura revelava a mensagem que as tatuagens transmitiam.

 

Unidos pelo sangue sagrado

Primeiro selo quebrado

Primeiro guardião despertado

Para a escolhida reger

 

Jamais esquecer

Jamais perder

Com a vida, a imperatriz proteger

Até o último selo cair

E a maldição ruir

 

Meu estomago congelou. “Guardião? Imperatriz? Selo?” Senti-me tonta de repente. Se antes era complicado compreender uma profecia que mal conhecia, agora já não entendia mais nada. Cheguei a conclusão que ninguém sabia bolhufas de tudo que eu significava.

- Elli, aconteceu alguma coisa?

- Sim, e algo muito indesejável. O que você sabe sobre o Livro da Noite? – Perguntei o encarando séria.

- Sei que é um livro escrito em um idioma morto, tudo sobre a escolhida, seu propósito e a profecia está nele, e só você pode lê-lo. – Bernard impressionou-me, nunca imaginei que soubesse tanto sobre a profecia.

- Essas marcas em seu corpo, é parte da profecia escrito no idioma morto. – Pausei, então em voz alta recitei para Bernard. – “Unidos pelo sangue sagrado. Primeiro selo quebrado. Primeiro guardião despertado. Para a escolhida reger. Jamais esquecer. Jamais perder. Com a vida, a imperatriz proteger. Até o último selo cair. E a maldição ruir.” – Ao terminar de dizer aquelas palavras senti o poder delas percorrer o meu corpo. O vento soprou desde meus pés a minha cabeça, como um redemoinho. Senti pingos de chuva por todo meu corpo fazendo-me tremer de frio, mas não estava chovendo. Um calor agradável percorreu meu corpo secando-me e aquecendo-me. O cheiro de terra úmida e fértil chegou em minhas narinas, eu podia ouvir até insetos se arrastarem em baixo de meus pés. E então meu eu, minha escencia, crescia no centro de meu peito, enchendo-me.

Vi quando uma luz laranja, suave e espectral saiu de mim serpenteando o ar e entrar em Bernard, seus olhos brilharam com o mesmo tom de laranja, ele fechou as mãos em punho e as olhou como se fosse a primeira vez, quando as abriu uma pequena chama ascendeu-se no centro de sua palma. Era fraca, mal dava para vê-la. Mas estava lá.

A surpresa estava marcada, tanto na cara dele quanto na minha.

- Isso está ficando cada vez mais estranho...  E inacreditável. – Falei observando Bernard manipular aquela chama na mão, a experimentando até apaga-la.

- Incrível! Você acaba de me dar poderes! – Algo que eu temia muito, um poder tão destrutivo nas mãos de alguém tão irresponsável... Isso não resultaria em algo bom. Percebi o quanto saboreava a palavra “poderes”. - Ei, você havia acabado de falar algo sobre guardião...

- Você é o meu primeiro guardião,  e ainda nem sei o que isso significa. – Estava tão desconcertada quanto uma adolescente no primeiro encontro.

- Eu sei o que significa. – Ele sorriu maldoso. – Não vamos nos separar tão facilmente e essa belezinha que você me presenteou será de grande ajuda para nosso plano.

A culpa pesou em meu peito,  que eu havia feito? Não era para ter acontecido... Não quero nem ver o que Casper fará ao saber disso.

- Você vai me prometer que usará isso só quando for extremamente necessário. – A intenção era apenas avisá-lo, mas as palavras saíram mais como uma ordem.

- Desmancha prazeres. – Bernard revirou os olhos. – Eu prometo minha imperatriz. – Completou sorrindo maldosamente enquanto fazia uma pequena reverencia.

Ele caminhou até ficar frente a frente com o porta-malas do carro e tirou os restos da camisa que sofrera com minhas unhas e as queimaduras daquele poder bizarro, olhou o pescoço no reflexo do carro.

- Você fez uma bagunça. – Disse ele limpando o sangue que secara em sua pele com o resto da camisa.

Ele parecia um super modelo, seu corpo então movimentava-se em câmera lenta, e eu absorvia cada movimento daqueles músculos. Quando meu olhar chegou no rosto de Bernard ele me observava com um meio sorriso no canto dos lábios.

Naquele instante tive a certeza de que minha cabeça virara um tomate gigante. Meu rosto queimava de vergonha.

Bernard abriu o porta malas e vestiu outra camisa, jogando fora os retalhos do que estava em suas mãos.                                                                                                           

- Ainda bem que sou prevenido. - Ele disse terminando de abotoar a camisa branca. – Acho melhor limpar isso em seu pescoço. – Pegou um pano do porta mala e o passou em meu pescoço tão rápido que levou apenas alguns momentos, logo o pano já não estava a vista.

– Você não sabe esperar não é? – A voz de Bernard soava irritada.

- Vim ver se não estavam com problemas, já que a demora prolongava-se demais. – Kaleb disse surgindo entre as árvores do acostamento da estrada, seguido pelos lobos e Jamie. Sua expressão era dura enquanto seu olhar passava por mim, Bernard e depois para mim novamente.

- Demoramos, mas nem de longe seria por causa de problemas. – Bernard disse com uma expressão diabólica no rosto enquanto erguia a mão próxima ao rosto.

“Não, Bernard você não fará isso.”

Então seus dedos acenderam-se com chamas alaranjadas.

“Ai ele fez!”

A expressão de Kaleb mudou drásticamente para espanto.

- Mas o que...?

- Nossa querida Elli parece ser bem poderosa ao ponto de compartilhar certos dons com os mais próximos. – Os dedos de Bernard apagaram enquanto ele dirigia um olhar orgulhoso para mim.

Devia estar com uma expressão mortal estampada em meu rosto, pois Bernard olhou-me sem entender.

- O que? Falei algo de errado?

E novamente Kaleb me observava como se eu o tivesse traído. Isso já estava me enchendo a paciência.

- Kaleb, foi um acidente. Eu nem sabia que podia fazer isso. – Falei a ele tentando me justificar.

- E como você fez? – Ele perguntou tentando esconder o quanto ficara abalado.

- Vejam só, alguém também quer o dom! – Escorria sarcasmo da boca de Bernard.

- Esse poder seria de grande valia para ajudar a proteger a Elli de outros clãs! – Kaleb não estava em seu melhor momento e pensando bem, desde que conhecera Bernard, ele não teve um momento verdadeiramente bom. Me questionava até quando seu controle permaneceria intacto.

O vampiro ao meu lado já ia abrir a boca para responder Kaleb.

- Cale-se! – Falei furiosa a Bernard. Ele me observou não gostando nada de ter gritado com ele. Voltei minha atenção ao lobisomen a minha frente. - Kaleb, a única coisa que precisa saber agora é que não há como dar esse poder para você, eu não sei controlar nada dessas coisas. E isso que aconteceu com Bernard foi um erro, um acidente!

Estava pronta para a resposta de Kaleb, mas ela não veio, pois sua expressão confusa o impedia.

- Espera um momento. Elli, isso são presas em sua boca? – Kaleb disse comprimindo os olhos para tentar concentrar-se melhor.

“Merda.”

Eu não sabia o que dizer.

- Você a transformou?! Foi esse o preço desse poder?! – E lá se ia o controle dele tudo ralo a baixo. – Eu te mato! Não tenho medo de você!

- Não, eu não a transformei fedelho! Por mais que fosse tentador, não fiz isso! – O tom rancoroso de Bernard só denunciava o quanto ele esperava por esse momento. – Venha então vira-lata! Está se achando o Alfa não é? Pois lhe darei o que merece!

Ah não! Eu já estava cansada de tanta testosterona ao meu redor!

- Chega! Eu não aguento mais! Vocês não percebem o quão infantil estão soando?! Estamos aqui por um propósito! E se não soubermos trabalhar em equipe por pelo menos meia hora, então  de nada adiantará entrarmos naquele covil e tentar resgatar Casper, Suzana e Adam! Não terá valido a pena nem tentar cumprir a maldita profecia, já que vocês se matarão antes! – Vociferei para os dois, eu não tinha notado o quanto esse conflito besta deles estava me desanimando. – Kaleb eu não preciso de um protetor moralista, necessito apenas de um amigo fiel! E Bernard não preciso de humor negro pomposo! Nessecito de alguém de confiança e que saiba colocar o que é importante a frente de caprichos! Realmente não queria ser rude com vocês, mas não me deixam escolhas, temos algo grande para resolver e muito do nosso plano depende de trabalho em equipe e sorte!

Quando parei, ouvi apenas a minha respiração alterada de tanto que falara sem pausar. Observei o rosto dos dois e pela primeira vez eu podia ver que reconheciam o próprio erro.

- Está bem. Vamos parar de frescuras e concluir o que viemos fazer. – Bernard me surpreendeu ao abrir a boca depois de alguns instantes de silêncio sufocante. Ele deu as costas para nós e foi até seu carro. Ele não gostara com o que eu dissera, o que significava que surtira efeito, o imcomodara. Perfeito.

- Elli, me desculpe. – Olhei para Kaleb. - Achei que estava fazendo a coisa certa. As vezes sou protetor de mais, tentarei não ser excessivo. – Ele coçava a nuca, sinal de que estava com vergonha por ter sido infantil.

- Tudo bem Kal. As vezes precisamos de um empurrãozinho. – Sorri ao ver um sorriso abrir-se no rosto dele por eu ter encontrado um apelido ao seu nome.

Dei as costas a ele e caminhei alguns passos com a intenção de entrar no carro  de Bernard.

- Elli, eu ainda posso ir com vocês? – Jamie perguntava pra mim com um claro receio nos olhos, acho que nunca vira alguém puchar as orelhas de um vampiro e de um lobisomem e permanecer vivo.

- Pode Jamie. – Falei desta vez, saboreando o poder de decisão que agora estava em minhas mãos.

Ao entrar no carro Bernard ainda estava com uma expressão indiferente.

- Chega de marra, ponha um sorriso nesse rosto, afinal hoje você me apresentará a sua família. – Falei divertida, ignorando sua indiferença.

- E é exatamente por isso que não devíamos ir sorridentes. – Bernard disse enquanto ligava o carro e dava a partida.


Notas Finais


E então gente o que acharam desse capítulo? Vamos lá, comentem galeras!!!

PS.: Não sei se alguém aqui lê minhas outras histórias, só queria avisar que elas estão paradas, mas que voltarei a escreve-las quando tiver um ótimo número de capítulos adiantados para continua-las!

Beijão gente, e quem puder comentar, sério mesmo comenta pois quero saber a opinião de vocês com a história, belezinha? Ok.


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