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História Blood Bound - Lucas, Emma e Cristina


Escrita por: LarissaI11

Notas do Autor


Oie!
Se eu sumi daqui? Sim ^-^''
Tava fazendo o que??? Nada :3 Mas pelo menos voltei.
Esse capitulo é mais para terem conhecimento mais especifico dos personagens.

Capítulo 2 - Lucas, Emma e Cristina


Posso começar? Posso? Okay.

Todo fim de ano eu escrevo uma ou duas histórias que aconteceram no ano. Sabe ... é um lance meio pessoal. Talvez eu possa imprimir todas essas histórias um dia e colocar em uma daquelas cápsulas do tempo e jovens de 2117 vão saber que a vida é mais além do cotidiano irritante que a gente vive normalmente.

Eu acho eu todos temos histórias que valem a pena serem contadas. Ei, pessoinha de um futuro onde eu já morri (ou não, sei lá)! Olá!

Agora eu vou parar de fazer o mesmo discurso que eu faço todo ano.

Essa história começou mais ou menos no fim de agosto. Eu tinha estrado na escola no inicio do mês e estava fazendo umas amizades.

Não vou dizer que aquela foi a melhor escola que tive até agora, mas com certeza tive umas piores com muitos idiotas na sala. Mas enfim, eu tinha ficado amiga de uma futura modelo (cara, se eu curtisse garotas eu pegava ela muito fácil) com um sorriso quadrado que era simplesmente lindo, um garoto que era meio calado mas quase sempre estava sorrindo e a Cristina.

Essa garota em especial (no caso a Cristina) tem uma história que eu acho que vale a pena ser ouvida. Mas eu ainda não estou pronta pra escrever sobre isso.

Ainda é uma ... coisa que eu tenho que aceitar.

Mas enfim, essa “aventura” começa com o garoto com o caderninho. Seu nome era Lucas, se lembre bem desse nome, afinal, ele é o coração dessa história.

Não vou descrever exatamente como ele era, mas tenho eu comentar eu ele não era aquele garoto lindo que eu costumo ver nesses filminhos de romance (apesar de eu não ser muito chegada em romance, essa história gira em torno do casalzinho), ele era bem normal ... Sabe, ele não tinha nada que o fizesse ser bonito (tipo olhos, covinhas, o cabelo, o rosto ...) e nada que o fizesse ser feio.

Ele tinha uma risada meio (meio?) escandalosa, estranha e alta, eu achava bem legal a risada, mas ele parecia se sentir constrangido com os olhares das pessoas com cara de “Impressão minha ou uma hiena tava rindo?”.

Essa é uma das coisas que eu não curtia muito nele. Lucas não rebatia o que diziam. Não que dissessem algo, mas e se dissessem? Ele ignoraria e ficaria calado como a ...

Muitas vezes eu tentei explicar a eles a arte de insultar de volta, mas eles só usaram a mesma resposta de “A bomba relógio aqui é você”.

Primeiramente, eu não sou explosiva.

Okay, okay! Talvez eu seja, mas isso não vem ao caso.

Por mais que o foco dessa narrativa seja o Lucas e a Emma, eu acho que seria bem legal vocês conhecessem a mim, a sua querida narradora, também conhecida como eu. Então essa história, assim como todas as outras vão ter cenas mais minhas do que deles (até porque eu não sei de tudo) e algumas cenas que podem não ser 100% reais já que eu só ouvi o relato de um deles ou de um expectador e para a leitura ficar mais interessante eu acho que eu posso me dar o direito de criar alguns detalhes.

Eu e o Lucas éramos da mesma sala e o lugar dele era do meu lado esquerdo. Foi o primeiro amigo que fiz na escola, um dos mais fáceis de lidar também. Assistíamos uma série em comum, e entre comentários, xingamentos por spoilers acidentais, trabalhos em dupla e lições de casa compartilhadas, acabamos ficando amigos.

Até criei uma “frase explicativa” sobre ele.

O coração que não conseguia expressar tudo o que tinha guardado.

... Ele disse que achou meio “coisado” mas até que gostou.

Nesse meio tempo eu me tornei próxima a Cristina (que também era amiga de Lucas) e a Emma (que andava com a própria turminha dela mas que as vezes dava uma escapada pra falar comigo).

Cristina era uma pessoa bem pacífica, nunca via ela arrumar brigas ou mesmo ficar olhando elas de longe. Parecia ter vindo de outro país (Peru, se não me falha a memória) mas com certeza falava português melhor do que muitos.

“Eu acabei madrugando ... Só estou cansada”

Emma pertencia a um grupinho até que comum. Muitos diziam que ela era a garota mais rodada da escola (a que pegava geral. O pião do baú da felicidade). Chegavam até a questionar sua virgindade.

Boatos idiotas que uns babacas inventaram. Provavelmente um deles levou um fora dela. A real é que ela não ficava com tanta gente, segundo ela nem tinha perdido o bv direito.

Ela era o que eu apelidada carinhosamente de “Versão feminina do Robô Ed”. Automática ... respostas sempre na ponta da língua (até que isso era interessante as vezes) ... A gênia da escola ... o maior orgulho que os pais de alguém poderiam ter ... um pouco ... difícil de falar de maneira mais profunda.

As melhores apresentações de trabalho, as melhores explicações ... todas automáticas ...

Depois de um certo tempo sendo amiga dela e um tempinho pensando sobre o assunto (perceba-se que eu sempre fui uma pessoa muito ocupada ...), consegui montar em resumo o que “era” ela.

Uma garota cérebro que é capaz de explicar e se expressar como ninguém ... mas que não tinha um coração.


Notas Finais


Vou tentar não demorar a postar novamente :')
KISSES!


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