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História Blood Moon (Marauders Era) - Chapter XVI


Escrita por: YourEmpress

Notas do Autor


Alô! Voltei antes do final do mês rsrsrsrs. Me impressiono que a criatividade ainda não me abandonou!
O capítulo está um tanto curtinho, mas é importante porque ocorrerão muitas revelações! Agradeço pelos leitores que desde o começo da fanfic ainda leem cada capítulo que eu posto, e boas vindas aos que começaram a ler faz pouco tempo. Outra coisa que eu quero agradecer são as visualizações, comentários e favoritos. São coisas que me motivam a me desligar dos problemas e escrever!
Irei deixar links de trabalhos meus nas notas finais. São assuntos variados de HP, então pelo menos algum você podem acabar gostando ou até lendo mesmo.
Até as notas finais! Boa leitura <3

Capítulo 17 - Chapter XVI


Lyra não conseguia parar de pensar no que havia ocorrido havia pouco. Ela sentia a vitória iminente, contudo não tinha a mínima ideia que aquilo aconteceria. Nunca duvidou do impossível, mas, naquela vez, o impossível não era tangível.

Quando fechou os olhos, os eventos que aconteceram antes do final da concepção passaram pela sua mente como um filme.

Primeiro, se lembrou de os três juízes avaliarem o que ela havia feito.

Depois da decisão, Lyra tinha ficado com uma média alta. Suas bochechas ficaram coradas, ela se sentia um pouco envergonha por todos a olharem depois da salva de palmas. Como usava o vestido, deu uma giradinha a fim de mostrar ao público todo o vestido. Ele tinha o brilho de inúmeros vagalumes e era tão bonito que não tinha como não ficar de queixo caído.

O de sua adversária era um vestido longo, branco, e com alguns detalhes dourado nele. E, de repente, não era mais um vestido. A McKinnon só reparou no que acontecera, quando todos pararam de bater palmas. Olhou, então, para o próprio corpo. O tecido todo de sua criação tinha sido rasgado, sem ninguém, a não ser ela, ter tocado.

A morena voltou, uns minutos depois, usando a roupa que vestia antes. Não tinha uma expressão vergonhada, mas sim uma feroz, como se deixasse explícito que não deveria ser perturbada, caso contrário, iria para Azkaban por ter usado a Maldição Cruciatus em alguém.

Olivaras pediu gentilmente a sua varinha. Depois de um tempo, ele anunciou a Ludo que a tinha sido uma trapaça. O olhar no rosto do juiz era de tristeza, enquanto a da juíza era de contentamento. Ela parece ter realmente gostado do que eu fiz, pensou Lyra.

O criador de varinhas sorriu para a loira, que retribuiu o gesto. Antes de voltar a atenção para o que Walburga iria dizer —depois de ter falado com os três juízes— ela percebeu uma troca de olhares sugestiva entre Regulus e Sirius. Por isso, decidiu que iria descobrir o que eles tinham tramado. Pois eles tinham realmente tramado algo.

Notou que Walburga parecia sem palavras. Aquilo não era o que ela havia planejado. Seus olhos azuis faiscaram, sua cabeça a mil procurando uma forma de explicar tudo aquilo às pessoas presentes. Enquanto isso, Olivaras e Ludo tinham um sorriso de divertimento no rosto.

Lyra tentou parecer mais indiferente o possível, já que não achava certo ficar cantando vitória antes da hora. Mas, também, era além disso. Era como se algo dentro dela não a deixasse fazer Marlene passar mais vergonha que já tinha passado. Não podia negar, apesar de tudo, que o gosto daquilo tudo era bem doce e daria alguns pontos a mais para ela com Walburga.

A Black, depois de poucos minutos, anunciou em alto e bom tom quem havia ganho e, portanto, quem realmente fez o vestido. Tratou o problema que a McKinnon sofrera com a maior calma e frieza, e Lyra tinha certeza que a morena iria arcar com as consequências.

A seguiu, com um enorme sentimento crescendo em seu coração: compaixão. Não entendia ainda como tinha esse sentimento, sendo quase uma ironia uma Black ter isso. Mas, mesmo quando mais jovem, parecia não ter sido moldada conforme os moldes dos Black.

Saiu do lugar sem ter olhado para trás, sem ter visto os olhares preocupados dos irmãos. O caminho pelo o qual Marlene andava parecia ser um labirinto, e Lyra concluiu que ela apenas queria ficar sozinha.

Querendo ainda falar algo para ela, e tendo concluído aquilo, gritou:

—Marlene! —a McKinnon parou, fechou as mãos nos punhos e olhou para Lyra.

Os belos traços dela pareciam ter sido retorcidos por conta do ódio no seu rosto. A partir daquele momento, a loira tinha a absoluta certeza que tinha feito uma inimiga. Perdeu a voz quando a viu naquele estado, porque o que queria fazer era conversar com ela. Sabia que não virariam amigas, mas queria demonstrar seu apoio.

Jogou um travesseiro na porta quando escutou batidas. Se levantando, arrastando-se, esperando que não fosse algo de muito sério.

Por fim, deu um longo suspirou e levantou-se. Os seus pés descalços sentiam o chão gelado, e começou a andar na ponta dos pés, ainda não acostumada com a temperatura. Disse calmamente para a pessoa esperar, enquanto pescava uma pantufa confortável. Calçou-a rapidamente, deslizando os pés para dentro do calçado.

Abriu a porta tão rápido que ouviu uma exclamação da pessoa. Deu uma risadinha ao ver a expressão no rosto de Sirius. Ele sorriu também.

—O que quer comigo? —perguntou, tentando não parecer rude.

—Queria te parabenizar —sorriu de lado, os olhos cinzas brilhando, guardando um segredo.

—Sirius...—analisou o rosto dele. —Estava conversando com Regulus hoje...você está bem?

—Ele é o meu irmão, Lyra —a lembrou.

—Mas não significa que você deve amar ele —replicou, lembrando-se de Bellatrix.

—Opa —arqueou uma das sobrancelhas, ainda sim com uma expressão brincalhona no rosto. —Está com medo que briguemos? Querida Lyra, eu ganharia dele. Não precisa temer por mim.

A loira deu uma risada forçada, sem ver a graça naquilo. Separaria, é claro, logo que visse os dois brigando, mas pensar neles dois brigando e não poder escolher um lado...sim, era difícil para ela.

—Tire esse sorriso convencido do rosto. —revirou os olhos quando viu o mesmo abrindo um sorriso ainda maior, só para a irritar. —Você aprontou alguma coisa. Isso é óbvio.

—Ah, é? —se inclinou na sua direção. —As aulas de Adivinhação em Hogwarts devem ter surtido efeito. Tem uma bola de cristal aí? —aponto com a cabeça para o quarto.

—Não, eu não tenho —respondeu, calmamente. —Bom, você poderia me contar o que fez?

—E o que eu ganho? 

—Um abraço. —ele a olhou decepcionado. —É uma boa moeda de troca.

Ele demorou um tempo para dizer algo.

—Não é certo contar —disse, no final.

—Sirius, espero que você não tenha feito algo de errado —o olhou séria.

—Mas eu não fiz. Quer dizer, ajudou muito a pessoa.

—Com o quê?

—Ah, apenas conseguir o que ela merecia.

—Você vai falar o que aconteceu, ou vou ter que descobrir? —perguntou, impaciente.

—Não irei falar —sussurrou, como se fosse um segredo.

—Seja mais direto, Black. —o repreendeu, cansada daquele jogo. —Ou me diz, ou não me diz.

—Hm...—ele próprio se interrompeu. —Você está me acusando de te enrolar?

—Não, é que...—tentou consertar as coisas, desistindo e dando um logo suspiro. Se apoiou no batente da porta. —Me desculpe, só estou cansada mesmo.

—Ah, sim. —sorriu, satisfeito. —Volto outra hora, então!
—Sirius! —ela gritou o nome dele, quando o mesmo já tinha dado as costas a ela. Ele virou-se rapidamente, uma mecha do cabelo negro caindo em seu belo rosto.

—Lyra! —ele exclamou quando ela o segurou pelo pulso e tentou arrastá-lo, mas, sem sucesso.

 —Já que você não vai me contar, pode ao menos ir comigo a um lugar?

—Depende do lugar.

—Por Merlin. —tentou acalmar-se. —É um trato justo!

—Bom, é verdade...

—Então vai me acompanhar?

—Está bem —deu de ombros.

Lyra sorriu. Sirius a seguiu, afundando as mãos nos bolsos do paletó, mas sem deixa-la segurar seu pulso.

—Você percebeu que está usando pantufas? —o Black perguntou, rindo do calçado dela.

—O que tem? —perguntou, sem virar-se. —São confortáveis e já é de noite.

—Entendi —murmurou, sem saber o que dizer.

A loira, para a sua felicidade, tinha se acostumado e gravado os caminhos para outros quartos naquele gigante andar. Pelo menos alguma coisa eu fiz de útil aqui, desde que cheguei.

Pensou nas consequências que aquilo poderia os trazer, e ela colocou na cabeça que não deveria ficar preocupada. Qualquer coisa, conseguiria resolver. Afinal das contas, algo fazia tê-la a certeza absoluta que eles parariam de brigar se ela pedisse. Ou ela esperava.

Quando haviam chegado, Lyra bateu na porta algumas vezes. Escutou o seu companheiro resmungar alguma coisa, mas resolveu ignorar.

—A porta está aberta —escutou uma voz de dentro do cômodo dizer. —Pode entrar.

Olhou para o Black mais velho, parado atrás dela, incrédulo.

—As coisas que eu não faço...—murmurou, o que a loira conseguiu ouvir bem.

—Vamos —empurrou levemente a porta, espiando dentro do cômodo, antes de fazer um aceno com a mão para estimular Sirius a segui-la. —Você vem?

—Não tem jeito, não é?

Ambos encontraram Regulus sentado numa enorme cadeira, organizando alguns pergaminhos escritos na pasta escura que tinha no colo. Um livro estava jogado na cama, que estava perfeitamente arrumada. Lyra conteve o impulso de olhar rapidamente o título do livro, mas deixaria isso para depois. Tinha agora uma coisa a descobrir.

—Regulus? — Guardou o último pedaço de pergaminho na pasta, a fechando e a repousando na mesa. Olhou os dois com curiosidade, seus cabelos mais desgrenhados que já tinham sido.

—Lyra. Irmão —os cumprimentou com um leve aceno de cabeça. —O que devo o prazer da presença de vocês?

—Já que o Sirius aqui não queria me contar nada, estou aqui, para ver se consigo algo de você. —a loira disse, séria.

Ele estudou o rosto dos dois em pé por alguns segundos. Para ele, eram como dois quebra-cabeças que tinha a oportunidade de resolver.

—Se meu irmão não contou ainda, por que eu deveria?

—Porque vocês estão escondendo algo de mim! —retrucou ela, aborrecidíssima.

—Cara Lyra, essa é a vida. Somos irmãos, não é tão incomum assim termos segredos.

—Ah, por favor! —exclamou a loira. —Você fala isso como se fossem melhores amigos.

—Nunca fomos, é verdade —ele concordou, sombriamente. —Porém, isso não anula o fato que somos irmãos. Isso serve para alguma coisa, não acha?

—Sim, serve. —Depois de um tempo, continuou: —Mas não me diga que vocês eram tão colados como estavam hoje!

—Isso é outra coisa que devo concordar. Apesar de você nunca ter estado presente em nossa vida, pelo menos por metade da sua existência, para deduzir coisa desse tipo.

Regulus, estou dizendo isso porque vocês se tornaram mais agressivos, desde que eu entrei na vida de vocês. Não é por nada não, mas parece que...

—Sou muito observadora —disse rápido, antes que falasse alguma besteira despropositadamente.

Sirius deu um passo para a frente.

—Irmão, não está certo esconder dela.

A face de Regulus de calma se tornou distorcida. Era como se internamente as suas emoções transbordassem e isso se refletisse em seu rosto.

—Vá, tente. —deu um sorriso sarcástico. —Quero ver você quebrar o Voto Perpétuo.

—Vocês fizeram um Voto Perpétuo? —perguntou Lyra, visivelmente surpresa.

—Fizemos —Regulus balançou a cabeça.

—Ah —foi o que ela conseguiu dizer.

Sirius sentou-se na cama, se juntando a ela. A mesma segurou o livro no colo, como se o mesmo pudesse a acalmar. Regulus, agora, já estava com a face neutra novamente, seus olhos azuis calmos novamente.

—Podemos te contar de outro jeito —sugeriu o Black mais velho.

—Sirius...—Regulus o censurou.

—Regulus, fizemos isso por ela. Ela deve saber.

—Fizeram o quê? —Lyra indagou, acariciando a capa do livro.

Sirius olhava para o irmão em expectativa. Eles trocaram um olhar sugestivo, como se um entendesse o que o outro queria dizer, sem utilizar palavras.

—É melhor eu falar —Regulus concluiu, olhando para o irmão. O mesmo acenou com a cabeça, concordando. —Contribuímos no evento que aconteceu hoje. Garantimos o que você merecia.

—Como assim garantiram? —sua voz saiu mais alto que queria, pois estava indignada. —A minha vitória era óbvia!

—Lyra —Regulus a olhou, sério. —Nós trapaceamos.

—Por que vocês fariam isso? 

Os dois irmãos trocaram um olhar nervoso. Ao olhar para os dois, conseguia observar que estavam tentando procurar uma forma de contar, mesmo sem quebrar o Voto.

—Você conhece nossa mãe, certo? —Regulus perguntou.

—Eu sei bem como ela é —respondeu.

—Ela tem um favoritismo por algumas pessoas —Sirius continuou, sombrio. —Qual das duas ela iria preferir que ganhasse?

—Obviamente que a Marlene...—foi interrompida por si mesma, conectando todos os pontos.

A loira demorou um pouco para reagir. Olhou primeiro para Sirius, e depois para Regulus, pensando se tudo aquilo era apenas uma brincadeira.

—Como...

—Nós nos importamos com você, Lyra —Sirius a interrompeu. A moça olhou para o noivo e o mesmo não a olhava.

—Não importa. Vocês não deveriam ter feito isso.

—E deixar que a injustiça prevalecesse? —retrucou o Black mais velho.

—E um plano B também é sempre bom quando se planeja algo, não? —os olhos azuis de Regulus brilharam.

—Ah, mas vocês realmente estavam preparados...

—Sim, Lyra, estávamos —concordou o jovem. —O que importa é que as duas tiveram o que mereciam.

—Já estou até imaginando a McKinnon chorando no meu ombro por causa disso —Sirius murmurou, desgostoso.

Lyra lembrou-se do olhar de Marlene sobre ela.

—Ela me pareceu bastante chateada.

—E é claro que deve estar —escutou a voz do noivo falar, enquanto ela cruzava as pernas, sentada na cama. —Como ela é, nem é muito surpreendente. Porém, deveria aprender a pensar antes de aceitar as coisas.

—Me surpreendeu a coragem dela...de ter aceitado a competição e tudo mais.

—Foi um ato de estupidez —disse arrogantemente. —Você só se arrisca quando tem chances o suficiente.

—Concordo com você, irmão —o outro disse. —Além do mais, plano C nunca está fora de cogitação.

Sirius sorriu imensamente, o que fez Lyra cerrar os olhos, o olhando suspeita.

—O que vocês fizeram?

Regulus olhou para um canto do quarto onde repousara a varinha. Andou um grande espaço, já que o cômodo era um tanto grande, e pegou o objeto mágico.

—Sirius, cadê a sua varinha?

Os olhos cinzas dele brilhavam, e ele tinha o típico sorriso de quando aprontava no rosto.

—Uma delas, eu infelizmente perdi —falou, com indiferença, sem precisar fingir tristeza.

—Que coisa, não, Lyra? 

—Marlene...—ela lembrou de algumas faíscas saírem da varinha da mesma. —Teve uma hora que ela ficou um pouco perdida manejando a varinha.

—E isso acontece porque...?

Lyra olhou para o Black de olhos cinzas, piscando. Era uma pergunta muito elementar para ela.

—Algumas vezes, quando usamos determinadas varinhas que não são nossas, elas meio que se tornaram problemáticas em nossas mãos, por causa da fidelidade com o dono.  

Novamente, conectou todos os pontos. Olhou para os dois, com uma das sobrancelhas arqueadas e os dois apenas balançaram a cabeça em confirmação.

—E como ela nem notou que a varinha não era dela?

Um olhar trocado entre os irmãos. Naquela vez, foi Sirius quem respondeu:

—Nome da matéria que Slughorn ensinava, no singular.

—Ah...—escondeu uma risada com a mão, impressionada com os dois. —Vocês vão explodir o mundo assim.

—Só por que ela foi idiota o bastante para cair no nosso plano? —Regulus disse, rindo. —Acho que não. Ela só está loucamente apaixonada pelo o noivo dela. Nem hesitou em beber a bebida que despejamos o líquido.

Lyra olhou demoradamente para o noivo de Marlene. Por fim, perguntou:

—Sirius, a varinha era sua?

Ele assentiu.

—Era uma antiga. Foi a primeira que eu tive, para falar a verdade.

—Então por que vocês não fizeram outra coisa?

—É bom se desapegar do passado, Lyra —respondeu ele, amargamente. —E não é como se uma varinha tivesse tanto valor assim.

Regulus olhou demoradamente para os dois, depois levantando-se da cadeira. Encostou o quadril na madeira da mesa, cruzando os braços. Ele parecia muito mais velho naquela hora, apesar de ser apenas um rapaz com muita coisa guardada e vivida que alguns não têm ideia.

—Já estamos acabados? —perguntou, com voz cansada. Algo em seus olhos fazia Lyra pensar que ele faria ainda bastante coisa antes de dormir.

—É, estamos, sim —concordou ela, levantando-se. Repousou o livro cuidadosamente na cama, esquecendo de dar uma olhada no título.

—Tchau, Reg —a loira acenou para o rapaz, enquanto passava pela a porta, com Sirius ao seu lado. O Black de olhos azuis deu um sorriso fraco. 


Notas Finais


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Muito obrigada por ter chegado até aqui. Espero ter gostado e também espero te encontrar nas áreas de comentário. Felizmente, não caí dedo de ninguém e faz um bem enorme ao escritor.
Até o próximo capítulo.


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