História Blood Night - Instinto.

Em meio as luzes coloridas vindas dos refletores do teto que freneticamente iluminavan os mais escuro cantos do recinto jovens bebiam e fumavam alheios ao que os cercava. Tão vulneraveis, presos em seus mundos pequeninos e pouco complexos, tão
simplórios .
Em meio ao som execivamente alto Edgar ti tupiava sem rumo, não havia avistado Jack reclinado sobre balcão de madeira polida. Estava falando algo com o bartender. A cada passo sentia sua ânsia aumentar, sentia o aroma do sangue emanar do corpo das pessoas que o cercavam esbarrando nele, escutava o palpitar dos corações acelerados e o contrair dos vasos
sanguinos . Desejava a fonte da vida qual mantinha os humanos tão bem dispostos, era algo que excedia suas forças, estava no limite, sentia como se seu corpo pudesse parar de funcionar a qualquer momento. ele sabia o que precisava fazer, mais isso não tornava o fato mais fácil, sim, era mais fácil certamente espreitar das sombras, mais isso não aliviava sua fome. Mais então tão rápido quanto um piscar de olhos esbarrou em
alguém, sentiu por um momento sua cabeça se reclinar em algo macio pouco antes de erguer o rosto.
- você está perdido? - escutou daquela mulher de pele palida.
- me desculpe...estava distraído . - respondeu com o suor escorrendo por seu rosto, sua feição gelida como a de um cadaver. Jack viu a cena de longe, aproximou-se com a velocidade de um predador.
- Edgar, onde está a loira? Terminamos por aqui. - ele ignorou totalmente a figura de óculos , não se importava com quem quer que fosse, foi um erro.
- ela não está mais aqui, foi embora. -
expos o mais jovem de forma direta, sua expressão amargaruda. O de cabelos negros tremeu de ódio lhe puxando pelo colarim, podia emanar um animalismo de seus punhos.
- maldito, como ousam desobedecer....- Edgar não havia percebido naquele momento, mais seus olhos brilhavam em vermelho sangue. Ele revidou, deu um tapa no braço do de Jack desenvincilhando-se, obedeceu a seus instintos primarios.
- que se dane você e seu lider , não me importo mais com essa merda. -
vociferou o garoto de forma brusca, ele havia chegado em seu limite.
E quando se deu conta estava tombando para trás, levou um soco direto na cara. Estranhamente
ignorou aquela ador, não ligava para a dor, movia-se agora pelo instinto, avançou como um monstro carnivero. Desferiu um soco saltando para frente, acertou. O alvo se
desequilibrou, porem seu rosto permanceu inerte não sofrera dano algum, enquanto a Edgar Johnsom? Ele estava pasmo estatico olhando para si mesmo. Eram seus dedos, estavam totalmente tortos para trás, quebrados como se tivesse socado puro concreto. sendo pego de surpresa foi aremessado violentamente para a esquerda desabando sobre uma mesa de vidro, estava desorientado. O local tornou-se vazio num minuto, a correria havia acabado restando poucos indivíduos peculiares. Enquanto se aproximava de Edgar o jovem de cabelos negros não escondia a ambição em seus olhos atentos.
- minha irmã vai odiar não poder fazer isso... - expos ele chutando o mais jovem na altura da cintura.
Edgar sentia seu corpo desobediente, a dor lhe travou as pernas, e o monstro dentro de si lhe rasgava brutalmente. Seu rosto uma clemencia imersa em seu próprio sangue. Mais certo de sua vitoria o lobo foi surpreendido, caiu de joelhos com um baque violento nas pernas, foi acertado por uma barra de ferro.
- seu mizeravel!. - invadiu os ouvidos de Edgar uma voz conhecida, era
jessica .
Ela não deu sorte ao azar acertando
Jack nas costas com todas as forças de seus braços, o viu despencar de cara no chão. porem ele não desistiria tão facilmente, ergue-se sobre os
músculos com a velocidade de uma fera. Ele saltou com um soco pronto,
Jessica esquivou por meros
centímetro guiando-se por seus reflexos apurados, aproveitou o impulso para cruzalhe um golpe
horizontal nas costelas, acertou em cheio. ele desabou sobre as pernas para sua propria surpresa, o sangue encharcava seus lábios lhe amargando o paladar. a de olhos azuis temeu ao ver Edgar rastejar com dificuldades sobre os vidros, sua expressão uma clemencia constante, estava um farrapo. Porem alguém chegou primeiro a ele, uma mulher carregando com sigo uma taça com o liquido que seu olfato dizia ser sangue, ela carregava em sua face uma expressão de prazer, de puro prazer. Agachou-se ao lado do mesmo, apoiou sua cabeça gentilmente com uma mão enquanto com a outra molhou-lhe lábio com o liquido rubro.
Jessica não gostou do que viu, na verdade odiou, estava cansada e sem
paciência.