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História Blood On The Dance Floor - Blood


Escrita por: SaySay

Notas do Autor


Oi, amores! <3
nome do capítulo: Sangue.
Ai gente, me desculpem por não ter postado no dia certo, mas não sei o que eu faço, estou lotada de coisas da escola *~*
Mas, espero que não repetirei de novo!

Espero que gostem <3

Capítulo 10 - Blood


Antes

Prince observava a parede de sua cela, passando a mão sentindo os farelos da parede. Agradecia por não ter um parceiro de cela. Ele olhou para o teto e fez careta vendo o mofo. Jurava que algum dia aquela cela desmoronaria em cima dele. Sua cela era isolada dos demais, não entendia o por que, mas não se importava, era melhor ainda. 

-Vamos, acorde.- bateu cassetete na cela, fazendo Prince virar para o guarda e dar um sorriso, irritando o mesmo. ''Vai começar'', pensou.- Eu odeio a porra do seu sorriso.

-E porque? Todos dizem que meu sorriso é lindo.- cerrou os dentes e tentou olhar para eles.

-E irritante.- Prince riu.- Venha logo.

-Onde vou trabalhar, guarda?- disse saindo da cela.- Afinal, qual é seu nome? Eu não gosto de te chamar de guarda. -se virou e colocou as mãos para trás, o guarda em seguida fechou as algemas.

-Não te interessa.

-O meu é Prince. -falou.- E o seu é Relf, lembrei. -Prince parecia uma criança de sete anos, cujo a brincadeira favorita era provocar aqueles ao seu redor.

-Como você sabe?-- disse se espantando.

-Aquele doido te chamava assim, e não sou surdo.

-Puff, tanto faz. -revirou os olhos, impaciente.- E não me chame pelo meu nome.

-Tá bom, Relf. É ótimo conversar com você.- Relf o empurrou para andar mais rápido. Chegaram no local onde Prince iria trabalhar, seria na cozinha, ele fez careta quando viu a cozinha, estava toda bagunçada, pratos quebrados no chão, todos desesperados andando para lá e pra cá, no fogão estava as panelas fervendo derrubando o conteúdo que tinha dentro, uma gororoba que fez Prince fazer careta de ansia. E a cozinha dava arrepios, era porcamente a situação do local. Ele não acreditava que estava sendo alimentado por algo feito naquele lugar. Decidiu morrer de fome, em vez de alguma doença.

Ele se virou para Relf.

-Eu não vou trabalhar aqui, Relf.- Relf riu.- Está rindo do que?

-Da sua cara, palhaço.- disso o imitando. Prince revirou os olhos e soltou um riso.

-Me dando o troco, né? Ok, ok.- cruzou os braços.- Mas não me coloque para trabalhar aqui, por favor.

-1741, é aqui que você trabalha hoje. -deu um sorriso de canto, ignorando o seu pedido.

-Para que toda essa formalidade? Me chame de Prince.- o guarda virou o corpo de Prince e empurrou para dentro da cozinha.

-Ei!- gritou, todos pararam de fazer o que faziam e conversar. Prince se impressionou.- Deem algo para esse aqui fazer.- Prince se cumprimentou com a cabeça e deu um sorriso. Todas as mulheres no ambiente suspiraram, Prince era um homem muito bonito, sexy, sedutor e desejados por todas. Mesmo estando em pessimas condições, ele arrancava suspiros de desejos. - Agora, vá. Não quero problemas.- tirou as algemas dele.

-Porque se importa?- afinal era uma pergunta sábia. Se Prince arrumasse problemas ele seria punido, de formas que ele não queria imaginar. 

-Sou encarregado por você. Sou responsável por você ser responsável.

-Aff, ok. Não aprontarei para não pedirem sua cabeça, só por que tenho a esperança de sermos grande amigos.- ele entrou na cozinha. Relf revirou os olhos pela décima vez só o pequeno tempo que estava com Prince.

-Eu sou responsável pela cozinha, prazer.- Uma mulher veio para conversar com ele. Ela estendeu a mão para cumprimenta-lo. Ela era linda, seus cabelos eram volumosos cacheados, sua pele morena, seus olhos azuis, cílios grandes, que realçava seus olhos fazendo um efeito de hipnotização. Prince achou que estava sonhando.- Meu nome, ou melhor número, é 900.

Sua voz delicada adentrou nos ouvidos de Prince, fazendo ele acordar.

-Meu nome é Prince.- apertou a mão dela. Ela virou a cabeça um pouco para o lado.- Quero dizer, 1741. Sempre me esqueço desde detalhe ridículo.- ela riu e ele sorriu.

-Concordo. Venha, você pode cozinhar com as meninas aqui. Sabe cozinhar, né?- se virou para Prince. Ele concordou. - Então, tá. Meninas, expliquem para ele o que vocês estão cozinhando.

-Pode deixar.- responderam as duas, animadas. Uma era loira puxado para o ruivo, com um pouco de sardas no rosto meio claras, olhos claros. Outra era negra, com os olhos castanhos e lábios atraentes, ela estava com o cabelo preso, um pouco bagunçado.

-Meu nome é Pep.- disse a loira meio ruiva.- E essa é a Sasha.

-Prazer.- disse Sasha.

-Prazer.- respondeu para as duas com um sorriso.- O que estão fazendo?- olhou para a panela, e para as coisas em cima da bancada. Elas explicaram para ele o que fazer, Prince sabia cozinhar, o tempo que esteve por aí, com Kori e Matt fez com que ele se virasse nos trinta. O que mais gostava de fazer era comidas de Tamaran, mas hoje eles fariam algo diferente, que ele não sabia, mas as meninas os ensinaram. Talvez outro dia ele pudesse fazer. A comida era um prato do planeta delas, só que não tinham todas os ingredientes. A prisão eram restritos no que se tratava comida, traziam uma medida, e era sempre os mesmo alimentos que dava para fazer uma comida não tão agradável, mas não tinham o luxo de reclamar, pelo menos tinham algo para comer.

*~*~*

Em algum lugar da prisão, Aya andava pelos corredores. Ela andava livremente pelos corredores, ela tinha o direito por ser enfermeira, porém tinha que tomar cuidado no que fazia. Durante á noite, algumas vezes, algo raro, os guardas deixavam eles mais a vontade, sem celas, algemas ou punições. Isso graças á Aya, que convenceu os guardas a deixarem eles se divertirem pelo menos uma noite por mês. Ninguém conseguia dizer não a ela. 1: Por que ela é fofa demais para dizer não a ela; 2: Por que se dissesse ela não desistiria.

Mas como era uma vez por mês e esse dia já havia passado, não poderiam fazer de novo, tinham que esperar outro mês chegar, só que demoraria. E Kori e Prince perderam a noite ''livre'', isso foi antes deles chegarem. E Kori precisava de uma noite feliz, pelo menos. E Aya faria o possível e impossível para ela ter. 

-Você quer o que!?- perguntou o guarda, Aya já havia dito sua proposta.- Esse dia já passou, 800.- ele era o guarda que ajudou Aya a realizar esse dia. Eram amigos, ele era um guarda de bom coração, ele era um dos poucos que tinham piedade pelos prisioneiros.

-Eu sei. Mas temos dois novos colegas aqui, e eles não tiveram a noite.

-Que esperem até o próximo mês. 

-Eles estão tendo dias difíceis. Vai, por favor! Bash.- chacoalhou os braços dele.

ele suspirou.

-Tá, 800! Não me chame de Bash- sussurrou.- Alguém pode escutar. -concordou.- Você fique encarregada para avisar todos e eu os guardas. - suspirou novamente.- Não é uma boa ideia. 

-Precisamos disso, você sabe.- ela beijou a bochecha de Bash, e saiu correndo, ele mexeu a cabeça fazendo sinal negativo. Ele saiu do seu posto e foi avisar os outros guardas. A noite de diversão era feita no refeitório, onde cabia todos. Aya avisaria todos na hora do almoço, pois todos estavam trabalhando agora, e não tinha acesso onde os prisioneiros trabalhavam, tinha que passar por cima dos guardas e eles iriam ser avisados por Bash.

 Aya foi até a cozinha, entrando as presas. Lá já não tinha nenhum guarda na porta da cozinha, apenas no refeitório. Ela inventou uma desculpa para adentrar o lugar, e o guarda deu de ombros sem se importar.

-Aya, por que tanta presa?- perguntou 900, com uma prancheta na mão, que agora estava sobre o peito.

-Hoje vai ter a ''noite liberdade''. -era assim que os chamavam.

-Hoje? Mas já passou.

-Eu sei, mas nossos novos colegas precisam de uma esfriada, não acha? -disse se referindo aos príncipes de Tamaran.

-Oi, Aya.- disse Prince, chegando perto delas para colocar uma caixa de alimentos sobre a bancada perto delas.

-Prince?- espantou-se.- droga!- sussurrou.- O que faz aqui?

-Trabalhando.- ele se virou para ela.- Tudo bem?

-Hãm, sim.- ele sorriu para ela.

-E Kori, viu ela hoje?

-N-não. -mentiu. Se dissesse que sim, Prince perguntaria como a irmã estava e onde a viu. Não podia dizer que Kori estava péssima e muito menos onde estava, pois correria atrás dela na enfermaria.

-Ta bom. Se ver ela diz que mandei um beijo.- Aya concordou e ele agradeceu. Voltou ao seu posto. Onde estava as meninas, ele sorriu para elas e voltou a fazer o que estava fazendo antes. E batia papo, e ria, muito.

-Aya.-chamou.- Aya? Aya!- ela se assustou e olhou para a moça que a chamava. Ela se desculpou.- O que você quer comigo?

-Quero que faça algo especial para a noite. Uns lanches, o de sempre, só que mais especial.

-Ta bom, vou dar um jeito. Não sei se tem muita coisa, ficaremos sem alimento.

-Faça o que der. - Aya agradeceu e saiu, suspirando, quase que Prince escutou a conversa. Já na cozinha haviam múrmuros por causa da mini conversa entre Aya e Prince, pareciam bem íntimos para eles. Aya foi até a enfermaria para voltar a seus afazeres. Onde encontrou Kori.

 

Atual

 

Asa Noturna estava decidido a convencer Prince e Matt, e tinha certeza que conseguiria. Agora com ajuda de Kori ficaria mais fácil. Prince escutaria a irmã e estava na cara que Matt amava Kori, então toparia. Asa colocou as mãos uma em cima da outra na frente do corpo e encarando Prince. 

-Vejo que já estavam discutindo sobre o que eu vim falar.- disse Asa. Encarando Prince, o mesmo soltou o ar que prendia.

-Asa Noturna, não precisamos ter essa conversa. -disse Prince, calmo. Ele estava convencido de que quando Matt já pudesse viajar, iria embora.

-Se não precisamos conversar é por que tem uma resposta para minha proposta. E espero que seja sim.

-Não. Não é a minha resposta. Sinto muito. -disse sincero, sabia que Asa Noturna e seus amigos tinham as melhores das intenções, só que para ele era difícil concordar, era como se fosse um acordo para uma chacina, daqueles que os acolheram e pelo resto da população da terra.

-Prince!- Kori o repreendeu brava. Não estava entendendo o porque do irmão recusar algo tão bom, algo que poderia ajuda-los contra aqueles que os queria mortos. Asa Noturna e os outros apenas queriam o bem deles. 

-Kori, não podemos!- respondeu.- Eu lhe agradeço a preocupação e oferecer ajuda, mas vocês não tem a obrigação de nos ajudar e arriscar a vida de vocês! -voltou sua atenção para Asa.

-Temos sim...

-Como?- Prince o interrompeu.

-Temos desde que salvamos vocês, no primeiro dia que nos conhecemos e depois quando aqueles que estão atrás de vocês atacaram a terra.

-É isso que quero evitar, que aconteça novamente! -não queria mais sangue em suas mãos. E sangue de pessoas boas.

-Não vamos deixar que aconteça isso. Por isso que este grupo existe, não é? -Dick cruzou os braços.- Prince, sem nossa ajuda você, Kori e Matt não vão conseguir derrotar eles, consequentemente aqueles que estão presos não serão soltos, e outros planetas continuarão sendo destruídos. Talvez a terra seja também invadida, mas estamos aqui para proteger nosso lar. E outros também.

-Prince, escute ele.- suplicou Kori. Atraindo a atenção de Dick, ele sabia que Kori estava do seu lado, e que com sua ajuda conseguiria convencer Prince.

-Você tem medo de colocar a gente em risco. Colocar a terra em risco. Mas não colocará, Prince. E se algo acontecer eu vou ser o responsável, e não vocês. Eu sou o líder e eu estou me oferecendo para ajudá-los. 

-Prometi a mim mesmo que não deixaria mais ninguém morrer por minha causa.- disse finalmente.- Quero libertar aqueles que estão presos, e quero acabar com a vida do cara que fez isso com nós.- Kori se encolheu quando Prince se referiu ao homem que os fez sofrer tanto.- E prometi ir embora quando Matt estivesse bem...- Dick se intrometeu.

-Mas ele não está completamente bem, Prince.

-Eu sei.- disse.- Também sei que vai demorar um pouco para ele fica totalmente curado, e até lá aqueles soldados podem voltar. Acabamos com aqueles que atacaram a pouco, e só conseguimos graças a vocês. Com a ajuda de vocês. Mas...

-Prince, se você não aceitar, pode ir embora. -disse Kori.- Eu vou ficar. -falou para dar uma fria nele. Era obvio que nunca o faria. Ele a olhou surpreso. E Dick e Matt o acompanhou. 

-Você não faria...

-Faria. -falou.- Coloca nessa sua cabeça dura que não vamos perder mais ninguém! Mas para isso acontecer, não será lutando nós três sozinhos! Enquanto mais pessoas, melhor. -disse se aproximando dele. -Aceite logo que você precisa de ajuda. Aceite logo que você precisa deixar o passado no passado por um tempo se quer. E foi o que fizemos durante todos esses anos, deixamos o passado para trás.

ele suspirou. Prince não queria admitir que precisava de Asa Noturna e seu grupo. Achava que poderia carregar aquilo nas costas sozinho, e admitir que ele não conseguiria era como se tivesse levado um soco no meio da cara. Ele não conseguiria sozinho, e estava começando a admitir isso. E o rei de Cidadela já sabe que estão na terra e que os terráqueos estão os abrigando. Então, de qualquer maneira a terra estava em perigo. 

-Eu aceito. -disse num sussurro, quase que eles não escutassem, mas escutarão, Dick arqueou as sobrancelhas, surpreso. Fez uma careta achando que não tinha escutado a parte do ''não''. 

-Como?- perguntou, queria ter certeza que tinha tirado a cera dos ouvidos de manhã.

Prince suspirou.

-Aceito. -Kori soltou um suspiro alto e alegre, dando alguns pulinhos e batendo as mãos. Ela correu para abraçar o irmão, satisfeita.

-Sabia que faria a coisa certa, Blanket.- Prince riu quando escutou o apelido que a irmã usava. A minutos atrás ela o chamava de Prince, estava brava, claro. 

Dick também permitiu-se sorrir, estava satisfeito com sua conquista, digamos assim, graças a ajuda de Kori também, fariam uma bela dupla de apelos. Prince era bem teimoso, não que já não tivesse enfrentado alguma pessoa deste tipo, seu pai adotivo era assim, quantas vezes Dick não brigou com Bruce Wayne, vulgo Batman, por causa da sua teimosia? Ele tinha perdido as contas. Mas na situação de Prince era algo maior, vidas estavam em jogo, planetas e reinos. 

-Eu fico feliz que tenha aceitado, Prince.- disse Dick, pela primeira vez depois da proposta ser aceita.

-Eu ainda não estou feliz por ter aceitado.

-Eu sei.- disse sorrindo.- Mas eu estou, sua irmã está, você ficará, mesmo que demore.

-Asa Noturna, ele ficará sim.- disse ela.- Meu irmão ainda precisa admitir que precisa de ajuda.- piscou para Dick, e deu um beijo no rosto do irmão. Ele apenas sorriu de lado e revirou os olhos.

-Bom, bem-vindos ao grupo, titãs.- disse Dick, estendeu a mão para Prince e o mesmo olhou curioso e lembrou do dia que Mutano o ensinou a fazer o toque. Prince apertou a mão dele, e sorriu, para surpresa de Kori. - Fico feliz por vocês três estarem no grupo, agora. -sorriu mais uma vez.- Eu vou indo então. Qualquer coisa estou em minha sala. 

Eles concordaram e Dick saiu da sala. Kori esperou a porta ser fechada por completo e comemorou, pulando e dando mais gritinhos histéricos. Ela estava agarrada em Prince, quase o derrubando no chão. 

-Sabe o quanto eu te amo?- disse ela. Prince olhou de lado e sorriu de canto.

-Não.

-Muito! Muito!- beijou seu rosto.

-Me ama só por que aceitei a ajuda deles, não é?

-Não, claro que não.- Prince soltou um ''uhum''.- Não acredito que pense assim.- fingiu estar brava.

-Nem preciso, você já se entrega.- Kori mostrou a língua, fazendo Prince rir, e Matt o acompanhar.

Kori foi até Matt, e apoiou as mãos sobre a cama. 

-Matt, estou ainda procurando os ingredientes para fazer um chá para você.

-Chá? -falou depois de algum tempo, ele não queria interromper a conversa deles. Para ele, ele não tinha nada a ver.

-É. Você está mal ainda. O chá que preparei resolverá tudo. Voltará ser o Matt de antes.

-Esse chá por acaso é milagroso?

-Não. Acredito que não.- fez careta pensativa.- Aya me ensinou.- Prince fez um barulho com a garganta, parecia incomodado. Ouvir o nome de Aya depois de um tempo, fazia seu corpo arrepiar e sua garganta fazer um nó. Kori então notou, xingou-se mentalmente por ser tão descuidada. Colocou a mão sobre a testa. 

-Ela era ótima nisso. Espero que tenha aprendido muito com ela, poderia ensinar algo aos terraqueos em troca da ajuda.- disse Prince, olhando para ela. Não estava bravo com a irmã, mesmo ela achando que sim, não era culpa dela em pronunciar o nome da amiga. Não é porque aquilo aconteceu que eles tem que esquecê-la para não machuca-los. E não era só difícil para Prince, para Kori também era, e muito. As duas desenvolveram uma grande amizade, que não foi abatida. 

-Sim.- concordou, um pouco culpada ainda. Viu que o irmão estava lutando para dar um sorriso sincero, mas a vontade dele de permitir que as lágrimas saissem era grande. E Kori reparou. Ela também estava assim. 

Ela suspirou e passou as mãos no rosto espantando o choro. Olhou para Matt e deu um sorriso, e andou até a porta, mandou um beijo para os dois e saiu. Seus pés gelavam sobre o chão da torre. Achava aquilo engraçado, e sentia-se como se tivesse liberta. Encarava os pés quando levou um susto, gritos vindos do final do corredor chamou sua atenção. 

-MUTANO!- escutou voz de uma mulher, era Ravena. Kori acabou voando até onde os gritos vinham. Os gritos eram de espanto, agonia, preocupação. Vários sentimentos envolvidos. Logo viu Prince correndo em sua direção. Ele fez cara de ''o que está acontecendo?'' ela levantou os ombros e fez uma cara de negação. 

-O que está acontecendo aqui!? -perguntou Barbara e Ciborgue juntos. Onde estavam todos era o quarto esverdeado de Mutano. Ele estava caído no chão, Kori reprimiu um grito com a boca quando o viu. Ele estava desacordado a junto com uma poça de sangue.

-Eu..E-u..-Ravena lutava para falar, estava abalada com a cena.

-Vamos leva-lo daqui.


Notas Finais


O que acharam???
comentem ;)


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