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História Blood On The Dance Floor - Não me tornei um monstro!


Escrita por: SaySay

Notas do Autor


Oi, meu queridos leitores que tanto amo! <3

Como prometido, um capítulo hoje. :3

(Não respondi os comentários ainda, sorry, não tive tempo entrei agorinha para postar o cap. Mas responderei <3)

Boa leitura!

Capítulo 9 - Não me tornei um monstro!


Antes

Seus olhos estavam fechados com força. Lágrimas e lágrimas se acumulavam. Não queria deixar sair, mesmo sendo uma das coisas que queria tanto fazer. O dia todo. Suas mãos tremiam, pressionava elas no chão para controla-las. Seus lábios demonstravam o que sentia. As cenas do que acabará de sofrer não saiam de sua mente, isso a torturava, fazendo seu corpo entrar em um leve choque. Suspirou, parando de apertar os olhos, mas ainda mantia-os fechados. Kori é forte. Guerreira. Mulher.

Ela estava sentada no chão, com a respiração ofegante. Seu braço direito na frente do corpo com a mão no chão, e o outro apoiando seu corpo. Seu olhar, agora aberto, pesava em cima do monstro que estava sentado na cadeira.

-Foi bom, querida.- deu um sorriso nojento no lábios.- Eu sinto muito por tirar sua virtude.

-arghmm.- resmungou querendo falar algo, mas não conseguia. Ela chacoalhava devagar a cabeça.

-Desculpe, querida, mas não escutei. Poderia repetir?- disse colocando uma das mãos atrás da orelha, achanado que ela havia dito algo. Ela fechou os olhos, inspirou o ar para seu pulmão e o soltou depois de alguns segundos. Abriu os olhos e o olhou, de novo. Com ódio.

-Cada palhava que sai da sua maldita boca é uma tortura para meus ouvidos.-disse entre os dentes.- Se não for pedir demais, me deixe ir!

-Não. Temos ainda coisas para conversar.-Ela abaixou a cabeça. Ele já não a torturou demais?- Hoje vou ter algo para conversar com meu filho na hora do jantar.- Ele só podia estar de brincadeira.- Ele vai adorar saber sobre você, ele acha que está morta. E isso o abala.

-O que?- ela não estava entendendo.- Ele me conhece?- sussurrava, não conseguia aumentar sua voz, mas ele a escutava.

-Sim, minha cara.- se sentou novamente.- Eu e seu pai tinhamos um acordo...

-Que tipo de acordo?- o interrompeu.

-O acordo que eu e seu pai tinhamos era seu casamento com meu filho.

-O que?! Eu nunca soube disso. -ela olhou para o chão tentando lembrar alguma coisa, alguma conversa com seu pai, ou, ter escutado algo sem querer. Mas nada.

-Claro que não. Seu pai foi um babaca e rompeu o acordo.

-Não o chame assim! -gritou.

-De qualquer maneira, ele rompeu o acordo por que sua mãe não quis dar a mão de sua adorável filha para um príncipe de Cidadela.- A rainha de Tamaran nunca aceitaria isso, sua filha valia mais que isso, e ele era um pretendente do reino inimigo.

-E porque o acordo, o que eu e seu filho temos a ver com isso?

Ele bufou,- Como você sabe, Tamaran e Cidadela nunca viveu em paz, então para acabar com essa intriga, decidi que juntando os dois planetas seria um fim para toda essa intriga, e poderiamos vencer outros planetas, principalmente quando você e meu filho virassem rei e rainha.

-Meus pais poderiam...-Ela estava em choque, seu olhar distante. Não podia ser verdade. Mas o que ele ganharia enganando ela, se estivesse mentindo? Nada. 

-Seus pais poderiam estar vivos agora, você e meu filho governando Tamaran e Cidadela. Mas seu pai deixou se levar pela sua mãe. E continuamos inimigos.

-Ainda bem que não aceitaram! -rangiu com os dentes semi cerrados.

-Puxou a mãe, burra. Depois que eu chegasse a adoecer, você e meu filho seriam os próximos na linha do trono. Poderia governar vários planetas.- sorriu, imaginando os planetas que dominou durante todos esses anos de reinado.- Tamaran estaria em pé.-provocou.

-Acha que vai me fazer me sentir desprezível? Jogando na minha cara a ''boa'' vida que você acha que eu teria? Está enganado! Nunca na minha vida governaria planetas que haviam sido ''conquistados'' da pior forma! 

-Tão ingênua. -riu.- É porque, minha querida, você nunca teve o poder nas mãos. Nunca foi temida. -falou, fazendo gestos com as mãos de prazer pelo poder.- O que importa os outros planetas. Seu estaria bem. Seu povo estria bem. Seus pais. Você e seu adorável irmão não teriam passado tudo que passaram esses anos e não estariam aqui. - a olhou malicioso, fazendo seu estomago revirar de nojo daquele homem.

-Pare. -pediu.

-Não pensa neles, princesa?

-CHEGA! BASTA! -gritou, perdendo a paciência.

-Guarda!-Chamou o guarda que ficava lá fora. O guarda abriu a porta.-Leve-a.- Ele se aproximou de Kori e pegou em seu braço.- Quando meu filho souber que está viva ele virá aqui.-Sorriu. 

Kori foi levada para fora. Ela não estava se sentindo muito bem, sua visão estava turva e sua vontade de vomitar era grande. Ela tentou se soltar do guarda que a segurava. Ela não queria ser tocada, principalmente por alguém de sexo masculino.

-Eu posso ir sozinha. 

-Não deixarei.-Disse frio, sem olha-la. Ela revirou os olhos. Claro que não deixaria. Como se ela fosse fazer algo grave.

-Então me leve para a enfermaria, não me sinto bem.-Ele concordou e a levou. Ela precisava vomitar e conversar. E na enfermaria podia ser um bom lugar. Aya era o motivo. Ela era uma boa pessoa, uma amiga. 

O guarda abriu a porta da enfermaria e empurrou Kori para dentro da sala, por pouco que ela não caiu, sua perna bamba não estava a ajudando ficar em pé. Ela se apoiou numa maca. Aya a olhou assustada, confusa também.

-O que aconteceu com ela?

-Ela não se sente bem.-Respondeu o guarda fechando a porta. Ela correu até Kori para ajudar ela a se sentar na maca. Mas Kori se afastou antes de Aya toca-lá. Estava em choque ainda. Aya estranhou mas não comentou. Kori se sentou na maca, sem ajuda de Aya.

-O que você tem?

-Vou esperar para te contar.-Disse olhando o paciente que Aya estava atendendo. A mesma olhou para seu paciente e concordou.

-Tá.- Ela pegou um copo de água para Kori e voltou para o paciente. Kori não esperou muito, então sua aflição não se alimentou pela demora.- Já pode voltar para seus afazeres.-Disse para o paciente sorrindo. Ele agradeceu e saiu. Aya olhou para trás e viu uma Kori encarando-a, apertando as mãos como se fosse arrancar sua pele fora. Aya se arrepiou preocupada com a amiga.- Kori...

-Aya, preciso falar com alguém.-Ela permitiu derramar as lágrimas que segurava. Sua voz era desesperadora. Aya puxou uma cadeira e sentou de frente para a amiga.

-O que foi, Kori? Você está me deixando preocupada.

-Aquele monstro...Ele, ele...-Não conseguia falar por conta das lágrimas. Ela continuou antes que Aya falasse algo.- Ele fez a pior coisa que alguém pode fazer. Ele matou meus pais, meu povo, destruiu meu planeta, caçou eu e meu irmão todos esses anos, agora nos mantem nesse inferno, mantem todos aqui! Todas esses inocentes! Ele distruiu e distroi lares! Vidas. Ele é uma aberração! Agora me...-Não conseguiu falar, por uma razão Kori estava com vergonha de dizer. Mas precisava botar para fora. A culpa não era dela, vergonha era a última coisa que ela tinha que ter agora. 

-Kori, eu não estou entendendo. De quem você está falando?

-Do rei de Cidadela! O merda que comanda essa porra!- Kori ficou surpresa consigo mesma. Ela nunca demonstrou tanta raiva, e nunca demonstrou com palavras baixas, para ela aquilo era um absurdo, achava um absurdo quando alguém dizia palavrões na sua frente, e agora ela que estava dizendo.

-Ele é um monstro todos nós sabemos disso. Eu sinto muito pelos seus pais, seu povo. Ele também fez isso com meu povo e levou a vida dos meus pais.

-Com eles foi diferente, Aya. Meus pais foram mortos pessoalmente por ele! Por que tanta maldade? Me diz!

-Kori, acalme-se.- Aya tentou fazer com que a amiga não se alterasse muito, os guardas estavam no fim do corredor, poderiam escuta-la e leva-la para a solitária. Ali eles não admitem revoltas.

-Não dá! Eu acabei de ser atingida por uma bomba na minha cabeça! E ser violada!

-O quê?! -se assustou, seu coração acelerou, pensando na angustia da amiga, no que ela passou. Aya não sabe o que Kori está sentindo e como foi. Não sabe o que é passar por isso. Se arrependeu de dizer para a amiga se acalmar. -Eu...- Kori a interrompeu. Sabia que ela iria dizer ''sinto muito'', ''lamento'', não queria escutar isso pois não a fazia melhorar. Ela sentia muito, ela se lamentava. 

-Eu quero que aquele verme morra de uma forma lenta e dolorida! E eu vou fazer isso se realizar!

-Kori, olhe o que está dizendo! Você não é assim! Não seja que nem ele!- Ela olhou para a amiga, Kori sabia que ela tinha razão. Se ela o matasse, mesmo merecendo uma punição, ela seria baixa que nem ele, claro que Kori não queria isso e nem era isso. Aya não podia deixar que a amiga se torne ou pense que nem aquele monstro, nunca. -Isso não vai ser fácil de se superar, não mesmo. Mas vamos conseguir juntas.-Ela pegou na mão de Kori. Mas a mesma tirou a mão, assustada.

-Desculpa.-sussurrou.-Mas não...- se afastou mais da amiga, segurando sua mãos contra o peito.

-Eu entendo.-deu um sorriso de conforto.

-Você...-ela pôs a mão na cabeça, e engoliu seco.-Você tem razão. Eu não sei o que está acontecendo comigo.

-Você passou por muito hoje.- Kori suspirou e seu olhar estava longe. Demorou um pouco e prosseguiu.

-Aya -Aya murmurou para ela prosseguir.- Não conte nada para meu irmão!

-Por que, Kori? Ele deve saber.

-Não! Não deve! Por favor! Você é a única que deve saber. Nem Prince, nem Paul, ninguém! Tá bom? Eu confiei em você, Aya.

-Claro, Kori. Não contarei. - disse.- Kori, agora deite-se, precisa descansar.

-Não. Eu não posso, preciso voltar para o trabalho se não vou ser punida, e é a última coisa que quero agora.

-Fique tranquila. Vou dizer aos guardas que você não pode trabalhar mais hoje.-disse pegando sua prancheta, anotando algumas coisas e em seguida arrancou o papel  e arqueou a sobrancelha mostrando o papel para Kori.- Isso vai fazer com que você não trabalhe.

-Não, Aya. Não vou deixar você se ferrar por causa dos meus problemas.

-Seus problemas são meus problemas. E não vai me ferrar, eu já fiz milhares dessas antes, e nunca me dei mal, por que agora daria?- Ela se levantou, beijou a testa de Kori, mesmo ela recuando um pouco, mas Aya conseguiu deposita-lo.- Agora fique aqui que já volto.

-Onde você vai?

-Primeiro entregar isso para o guarda.- levantou a folha.- E depois preciso fazer uma coisa.- algo que seria bom para Kori.-  Agora deite-se logo, e durma! - ''como se eu conseguisse'', pensou, mas não a culpou. -Ou sei la. Mas não fique pensando demais. -pediu com sua expressão triste. 

-Tentarei. Prometo. - Aya sorriu triste e abriu a porta. -Aya -Chamou. Aya olhou. -Obrigada. De verdade. Eu nunca tive alguém assim na minha vida, além do meu irmão.

-Sempre pode contar comigo.-Ela piscou para Kori e saiu. Kori suspirou e deitou-se na maca. Ficou pensando na conversa que teve com ela. Lembrou que disse que queria que ele morresse de uma forma lenta e dolorosa, e que ela iria fazer isso. Mas se desaprovou mentalmente, ela não era assim, mesmo por tudo que passou. Ela passou por uma das piores coisas que alguém poderia passar, mas isso não deixou a Kori que era morrer, não se tornaria um monstro. Não se tornaria que nem ele.

 

Atual

Kori e Dick chegaram na cozinha onde estavam todos comendo, conversando e rindo das palhaçadas do Mutano, menos Ravena, claro. Kori se sentou perto do irmão o abraçando de lado, desejou bom dia a todos com um sorriso mais deslumbrante que ela havia dado desde que chegou na torre. Dick ficou em pé tomando seu café.

-Vocês demoraram. Onde estavam? -perguntou Mutano. Ele sempre dizia o que os outros pensavam mas não tinham coragem de dizer, principalmente quando se referia a Dick Grayson. Tinha medo da morte, obvio.

-Estavamos vendo se o Matt estava bem.-respondeu sem dar muita importância, e bebeu mais um gole do seu café. -respondeu Asa Noturna.

-E ele está?- perguntou Ciborgue.

-Sim. Ele acordou.- um suspiro alto de alivio de Prince ecoou pela cozinha.- Você faz uma sopa mais tarde a ele?- perguntou a Ciborgue e o mesmo concordou.

-Eita, mais um que não vamos entender nada. Kori e Prince, traduzem tudo que ele fale. E se ele me chamar de bonitona diz para ele que não importa de que planeta ele veio e que língua ele fala, meu quarto é de livre acesso.- disse Zatanna dando uma piscadela. Todos riram.

-Você não presta.- disse Barbara rindo.

-Não precisa, Zatanna. Você vai entender quando ele te chamar de bonitona.-Dick colocou mais café.- Ele sabe a nossa língua agora. 

-Contato lábial?- perguntou Mutano.

-Sim. Kori fez o contato com ele.- ele a olhou, estava vermelha.

-Você foi mais rápida.- Cib riu.- Ainda bem.

-Agora, se foi para ele aprender a língua eu não sei.- Ninguém entendeu o que ele quis dizer, apenas Kori. Dick olhou para a xícara quase vazia. Pôs na mesa e fez um estralo.- Prince, preciso falar com você depois que for ver seu amigo.- concordou. Dick saiu. 

Prince olhou para Kori, a mesma olhava para seu prato, estava morrendo de vergonha. Asa Noturna sabia que ela não tinha beijado Matt para ele aprender a língua, e isso nem tinha passado sobre sua cabeça no momento do ato. Mas era para ele acreditar que foi para só ele aprender a língua. Mas ele não era besta.

-Fica tranquilo, mano.- disse Ciborgue.- Ele não vai arrancar sua cabeça.

-Não é isso que me preocupa.

-Ele quer falar com você sobre os soldados de Cidadela. Ele está disposto a nos ajudar.- disse Kori na língua deles.

-Eu já disse que não quero a ajuda deles, não quero arrisca-los! 

-Eu sei que você não quer perder essas pessoas boas, novamente..

-Isso, novamente! Eu não suportaria!

-Eles lutam bem, Blanket. Nós precisamos deles para acabar com aqueles malditos! - Prince olhou ao redor e viu todos confusos, com as sobrancelhas arqueadas. A língua que eles falavam era estranha demais.

-Vamos conversar no seu quarto. Desculpem.-Voltou a falar a língua da terra.

Kori agora tinha mais um problemas nas mãos. Tentar colocar algo na cabeça do teimosos do irmão era quase impossível. Isso, quase. Tinha esperança. E conseguiria fazer sua cabeça, ela sempre conseguia. Apenas falar com jeito e ótimos argumentos. Mas séria uma missão.

-Me ensina a xingar nessa língua aí?- disse Mutano, animado.

-Claro.-riu Prince, ele gostava de ensinar xingamentos na sua língua, diferente de Kori que odiava a ideia.- E a língua é tamareano.

-É isso aí. - disse- Cara, vou xingar todo mundo, e quando me perguntarem vou dizer que é um elogio. -falou mais animado ainda. -Ah, Ravena! Por que está aqui? Estragou. Mas não importa, você não saberá o que é.- balançou os ombros.

-Se vim me dizer palavras estranhas, você falará para meus amigos do portão. -ele virou a cara, fazendo Ravena sorrir.

Prince riu e se levantou. Se despediu dos demais e saiu em direção a enfermaria. Kori o seguiu, ela tinha que fazer a cabeça de Matt e Prince, para que os Titãs os ajudassem. E era esse seu dever, Asa Noturna pediu essa ajuda quando Kori disse que ele não conseguiria fazer a cabeça de Prince, e Matt, claro iria ser favor de Prince.

-Quer ver o Matt, maninha?- disse parando.

-Sim.

-Tenho direito de sentir ciumes de irmão?- se virou para ela.

-Porque está perguntando?- perguntou, desconfiada.

-Por que pelo jeito que o Asa Noturna disse, não foi para ele aprender a falar. -Prince não era burro.

-Ele precisava aprender, e não queria que uma das garotas o fizesse, como aconteceu com você.

-Eu vou bater no Matt.- se virou indo até a porta da enfermaria.

-Você não vai fazer isso!- ela correu até ele segurando seu braço. Prince não estava falando sério, sempre torceu pelos dois. Formavam um lindo casal.

-Ah, eu vou! Ele não vai roubar minha irmã.

-Mas, Blanket, ele não vai me roubar. E foi eu que beijei ele!

-Ele deveria ter te afastado!- eles chegaram na enfermaria a porta estava aberta, Matt estava sentado na cama olhando para o chão.- Finalmente, Matt! -mudou o tom de voz, de ''bravo'' para animado.

-Prince!- olhou para os dois que estavam na porta. Prince foi até Matt e o abraçou.

-Você está bem?-ele concordou.- Depois precisamos conversar.

-Sobre aquele homem querer nos ajudar?

-Como sabe?

-Chegamos a comentar com ele.- respondeu Kori. Prince suspirou passando a mão sobre o cabelo.

- O que acha sobre isso?

-Não acho uma boa ideia.

-Não quero arrisca-los. A última vez que fizemos isso deu merda.

-Dá para parar com isso, Prince!- disse Kori, se alterando.- Não vai acontecer o mesmo que aconteceu com os outros! Prince, eles são experientes, eles tem poderes! Aceite logo!

-Kori...- foi interrompido.

-Que bom que estão todos aqui.- disse Asa Noturna entrando e fechando a porta da enfermaria. Ele estava sério.- Quero conversar com os três, e vocês já sabem o assunto.


Notas Finais


E aí, amores? O que estão achando da história?!


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