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História Blood Sweet & Tears ||•Interativa•|| - Begin


Escrita por: _moonfloweer

Capítulo 2 - Begin


Fanfic / Fanfiction Blood Sweet & Tears ||•Interativa•|| - Begin

Entrei na elegante limousine preta, minhas malas foram postas no porta malas. Me agarrei a minha bolsa rosada. Iria para a mansão Sakamaki, ser a pintora da família em troca de estadia. Meu nome é Lucynda Nightray, tenho 17 anos, fugi de casa para ser pintora profissional. E irei realizar meu sonho, serei pintora de uma rica e nobre família, de um político famoso.

—Se sente confortável senhorita Nightray? —O motorista pergunta

—Sim, obrigada. —Respondo. Ele liga o motor e eu pego meu celular, botando uma música. Vou sendo levada pelo embalo da melodia e durmo.

—Mas mãe, eu...

—Viu só?! Eu disse! Você não será da aristocracia se continuar com está falta de etiqueta! Você é uma dama! E deve agir como tal! Você vai para mansão Sakamaki. —Minha mãe não mudava de idéia, mas não duvido que ela tenha sido influenciada pelos aristocratas frios e ignorantes. Mas se era necessário para ter minha doce mãe de volta, então seria feito.

—Tudo bem, eu o farei. Com sua licença mãe. —Abaixo a cabeça.

—Vá arrumar suas malas. —Minha mãe abana as mãos indiferente e eu me dirijo ao quarto. Aliso o cabelo de Renné minha boneca de porcelana, sempre a arrasto onde vou. Começo a pegar minhas roupas e pertences, alguns livros e as poucas roupas de Renné. Logo termino, já separando as roupas para o dia seguinte.

—Senhorita Miyazaki, Sua mãe solicita sua presença para o jantar. —Minha empregada Najimi abre a porta, ela parece abalada com algo.

—Sim, claro; aconteceu algo Najimi? Está pálida. —Pergunto alisando os ombros da mais velha.

—Não senhora, está tudo bem. —Saio do quarto, porém vejo ela mexer em minhas malas, continuo andando, deve entregá-la a alguém para amanhã.

—Boa noite mãe, pai. —Me sento na mesa e após orar, comemos.

Entro em meu quarto após fazer minhas higienes e me deito na cama. Abraço Renné e durmo.

Me sento na limusine, iria ficar fora de minha casa, olho para a janela e minha mãe parece feliz em me ver partir. Najimi chorava e era amparada pelas outras. Aquilo era estranho. Botei minha mão no meu vestido e senti algo.

Era um papel

"Querida Bonnie

Sua mãe não está te mandando para um escola de boas maneiras. Você está sendo vendida como noiva de sacrifício. Eu não pude fazer nada, por favor me perdoe, saiba que nós, servos e empregados, sempre te amamos. Prometa que não irá fazer nada imprudente e se manter viva, a família Sakamaki é perigosa. Na sua mala tem tudo que precisará, nunca nos esqueça.

Ferna Najimi"

O carro deu partida, desci o vidro e gritei em plenos pulmões:

—EU TAMBÉM AMO VOCÊS!! NUNCA ME ESQUECEREI DISSO! —Eles sorriram e acenaram, eu comecei a chorar. O vidro foi fechado, dentro do envelope havia fotos, meus doces favoritos que Najimi e os outros faziam e cartas de todos. Eu sorri ainda chorando. Eu não podia fazer nada, não tinha como fugir, seria meu destino.

Ser uma noiva de sacrifício.

Vesti minha roupa, tirando o pano que cobria meu rosto e a maquiagem, não aguento mais trabalhar aqui.

Fui até a sala do meu chefe passando pelos casais se chupando no corredor.

—Eu me demito.—Abri a porta. Meu chefe me olhou incrédulo.

—Mas Fear, você é a que mais produz.

—Eu me demito. —Sento na cadeira, boto a mão embaixo da cadeira sentido o metal.

—Acho que não querida. —Aponto a AK-47 para sua testa.

—Não se faça de idiota Tarent, eu sei que você estuprou minha mãe, foi um golpe de sorte eu achar seu local de trabalho. —Sorri, as pessoas já gritavam e corriam, como o planejado.

—Oque você fez?! —Ele pergunta.

—Vingança, não adianta chamar seus homens, estão com as gargantas cortadas, ou explodindo. —Ouve-se um TAM! Uma bomba havia estourado.

—Ultimas palavras? Não? Que pena. —Atiro e ele cai espelindo sangue. Abro a gaveta de baixo e pego um saco com 67 milhões, iria devolver. As bombas estavam perto, abro a outra gaveta pegando o chip. A bomba estoura perto de mim, pego minha máscara e ouço metralhadoras, pego um fuzil que ficava atrás do quadro de Picasso.

Saio atirando em todos os 6 homens, desviando das balas. Pego as armas dele e as munições. Uma granada.

Saio pelo teto, um homem estava atrás de mim, puxo o pino da granada jogo e salto. Caio no colchão como planejado, levanto e saio.

Tudo estoura atrás de mim enquanto eu sorrio.

Entro na van

—Aqui está YonHi. —Entrego o saco.

—E aqui Gary. —Entrego o chip.

Gary trabalha para uma organização secreta que investiga um grande roubo. E YonHi é um homem que fornece informações para Gary, ele faz parte da Máfia Japonesa. Eles brigaram após a morte do meu pai, que era assassino e militar, eu fiquei sabendo e resolvi o problema.

—Obrigada Kuro. —YonHi agradeçe.

—Oque eu não faço pelo meu primo.

—Temos uma...

—Não vou aceitar. Eu vou embora esqueceram? Quero paz, ao menos até a morte de Torent não ser tão avassaladora. Já dei todos os nomes que conheço, no Distrito 0.87 tem um cara chamado Kim, ele vai explicar mais, aquele ali tem cada informação importante.

—Pra onde vai? —Gary pergunta.

—Um lugar quieto. E em paz. —Penso na proposta de um homem que conheci. Uma casa que precisava de concierge e uma cuidadora de crianças, um lugar para mim e minha irmã. Aimi ficou feliz sabendo que cuidaria de crianças. É que não iria ser necessário parar de estudar.

—Boa sorte. Qualquer coisa me liga. —YonHi me abraça, me despeço de todos e entro em outra van, tiro a peruca loira, as lentes e a máscara de silicone, revelando meu rosto. Sigo até minha moto e a dirijo até meu apartamento completamente vigiado. Deixo ela na garagem.

Aperto o elevador e vou até o 25 andar, abro a porta e encontro Aimi de malas feitas.

—Achei que não voltaria. —Ela me abraça.

—Eu sempre volto. —Retribuo afagando os cabelos loiros de minha irmã adotiva. Ela chora feito criança. Enxungo as lágrimas dela.

—Vou tomar banho e tirar a nhaca de gente morta.

—ECA! Eu abracei você mesmo?! Vou me esterilizar. Bleh! —Ela faz cara de nojo.

Rio alto e tomo meu banho, vestindo uma calça rasgada um coturno e um moletom, não esquecendo de cobrir meu corpo com as faixas.

—Vamos, daqui até o Japão tem muito a percorrer. —Ela me puxa, nossas malas são colocadas no carro. Fecho a casa, saio do prédio e Aimi entra no carro, a mendiga com 4 filhos entra, eu entrego a chave.

—Por anos vi você morar na rua, e sustentar seus filhos. A casa é sua. —Entrego um saco com 5 milhões que eu peguei na mão de YonHi.

—De educação aos seus filhos, estude. Esse homem, —Entrego uma carta e uma foto de meu tio Dongho —vai te ajudar, ele vai estar aqui depois de amanhã, até lá a empregada vai cuidar de você, e te comprar roupas. Adeus.

A mendiga sorriu e me abraçou, eu retribuí beijando sua testa, sem me importa com a sujeira.

—Deus te abençoe menina. Obrigada. —Sorrio e me despeço.

Entro no carro e logo saímos em direção a nosso destino.

Japão, Mansão Sakamaki.

—Arrume-se, você foi adotada. —A freira fala a Moon, que se enche de expectativa. Ela corre até o quarto que dividia com uma garota ruiva, ela fazia bullying com Moon. Ela se alegrou ao saber que não iria ter que tolera-la novamente. Pegou suas poucas roupas. E botou seu tapa-olho. A freira fez o sinal da cruz em Moon, que se despediu de todos.

Um homem abriu a porta do carro e ela entrou. As malas foram arrumadas, e ela acariciou seu colar em formato de lua.

—Para... onde vamos?—Ela pergunta.

—Mansão Sakamaki.

Agora esta era sua casa.

Jack estava mais uma vez numa clínica, abraçando sua coelha Bonnie.

—Então como se sente Jackson?

—Esquizofrenia não é curável, eu já sei. Posso ir embora? —Ele abaixa a cabeça.

A psiquiatra suspira derrotada. Ela acena e dá tchau a Jackson. Ele saí pela porta da clínica e vê seus pai conversando com um médico.

—Sim não há condições dele viver em sociedade porém há um lugar que podem abandonar ele.

—Mãe, pai? —Jack chama a atenção de todos. Eles param na hora.

—Estou aqui. —Um homem tira a atenção de todos, cabelos longos e prateados e olhos dourados.

—Filho, você vai ficar na mansão Sakamaki.

Aquilo realmente estava acontecendo. Eu já sabia. Porém adoraria estar errado, meus pais estavam estranhos, tudo por causa da minha doença incurável, estávamos falindo. Meu pai tinha uma amante. Era melhor ir do que ficar na rua.

—Certo...

Meus dedos passeavam pelas teclas. Me sentia em pleno vôo. Logo a última melodia dançou na ponta dos meus dedos.

Palmas foram ouvidas, e dinheiro foi jogado no chapéu. Agradeci e peguei o chapéu, saí do meio da praça do shopping, comprei algo para comer, me deliciando com o gosto da batata frita. Infelizmente durou pouco, comprei alguns donuts e fui para casa.

Entrei pela pequena porta. Minha mãe estava pondo o café, ela cambaleia e eu boto o donut em sua boca, a ajudo a ir até uma cadeira. Ela se senta e come.

—Deixou de comer denovo né? —Pergunto. Tiro o chapéu deixando os 50¥ caírem

—Sim. —Ela diz

A porta é bruscamente batida é meu "pai" entra cheirando a bebida.

Ignoro sua presença e ajudo minha mãe.

Após o café ajudo minha mãe a dormir. E sento tocando violino para ela.

—Eu te amo filha.

—Também te amo mãe

Ela dorme e eu levanto indo até meu quarto. Guardo meu violino e durmo.

Acordo com sirenes em minha casa e visto uma roupa. Minha mãe estava na maca. Morta

—MÃEEE! -Grito em plenos pulmões. Meu pai está algemado com as mãos ensanguentadas.

—Seu pai chegou bêbado e matou sua mãe. Eu sinto muito. —Começo a chorar, minha mãe.

Para onde eu vou agora?

—Tem um lugar, onde você pode ir?

—N...

—Arrume suas malas, você vai ficar comigo. —Um homem aparece. Subo e arrumo minhas malas, enquanto ele fala com o policial.

Desço as escadas, e o homem vai comigo para o carro.

—Quem é você?

—Seu pai perdeu um aposta, e agora você vai morar comigo é meu filhos. Não se preocupe. Vão ter outras meninas lá.

Minha vida virou um inferno.

Agora vou concretiza-la na Mansão Sakamaki

Entro no meu quarto e o tranco, minha mãe iria chegar, bêbada como sempre e me agredir. Porém nunca liguei para isso.

Eu sempre fui quieta e lerda, meus pai se divorciaram, eles brigavam quando eu não estava perto. Minha mãe bebia muito e virou uma alcoólatra. Eu apenas via tudo acontecer. Nunca liguei para nada. Nem ninguém...

Minha mãe bate na minha porta mandando eu abrir. A obedeço.

—Arrume sua coisas. Você vai embora. —Ela saí. Fica meio confuso mas a obedeço.

Após arrumadas minhas coisas um carro para em minha casa. Desço as escadas em silêncio e entro no carro.

—Tenha uma péssima estadia na mansão Sakamaki. —Sua mãe vira o conteúdo de uma garrafa na boca e sorri. Misaki apenas sobe o vidro e rola os olhos.

Mansão Sakamaki, ein. Vamos ver.

"Isso é para você aprender a não confiar em ninguém."

Hikari acordou assustada. Mais um vez sonhou com a morte de sua amiga e familiares. Aquelas lembranças a atormentavam.

Levantou do papelão em que dormia e saiu do beco. As pessoas a olhavam com nojo. Ela apenas ignorou.

Ela viu um aviso dizendo: proucura-se empregada.

Ela foi até o endereço indicado na hora certa.

Uma limusine parou na frente dela, e ela olhou.

—Venha, eu vou te oferecer um lugar para morar. Só tem que trabalhar como empregada.

—Sim. Eu quero ir pra mansão Sakamaki.

—SAMANTHA! —Sam desceu as escadas.

—Sim?

—Você quebrou as cinzas do meu avô?! —A mãe de Samantha grita.

—Não mãe.

—Foi ela sim! —Ginna acusava Sam.

Sua peste mimada.

—Já chega! Arrume suas malas

—Mas não foi eu

—ARRUME SUAS MALAS

Sam subiu as escadas pisando duro. Arrumou suas malas.

Ginna entrou no quarto rindo.

—Eu odeio você. —Sam exclama.

Ginna dá língua e Sam quase bate nela. Porém se segura.

Ela desce suas malas, e a mãe abre a porta. A limusine para.

—Você vai pa...

—Não me importa onde eu vou, contando que eu não vejo vocês novamente está ótimo.

Ela entra na limusine e bate a porta. Fecha o vidro depois de dar dedo a sua mãe, pai, e Ginna.

Não importa onde ela vai, ela vai estar livre deles.

O taxi parou em frente a casa de Mikaela, ela desceu as escadas. Nunca mais veria sua casa. Seus pais morreram há muito tempo. E ela não tinha mais como sustentar a casa. Ela ficaria com um familiar de seu tio, que cuidava dela antes.

—Onde vamos? —O taxista pergunta.

—Mansão Sakamaki.

—Ah, a mansão mal assombrada?

—Mansão mal assombrada?

—Não sabe das lendas? Pobre menina.

Deve ser brincadeira não é?

Não é?

—Eu não sei mais oque faço com você Sakura. —O diretor suspira.

Sakura tinha quebrado o busto do fundador da escola. Mas foi acidente.

—Eu já disse. Foi um acidente. —Ela fiz pela enésima vez.

—Você causa acidentes de mais. Por isso vai passar um tempo num outro lugar.

—Que lugar?

—Um internato que escolhe a dedo seus estudantes. O diretor me comunicou que queria você lá, você parte as 9:00 AM

—Certo.

—Pode se retirar. —Sakura saí da sala indo para seu quarto e arrumando suas malas. Faz suas higienes e dorme.

No dia seguinte ela levanta se arruma e pega suas malas. A limusine é aberta e ela entra.

—Para onde vamos?—Ela pergunta.

—Mansão Sakamaki.

Depois de tantas tentativas de suicídio eu resolvi ficar em paz. Acho que é melhor assim.

Apostei em um emprego, como empregada na mansão Sakamaki.

A limusine parou em minha frente e eu entrei.

—Para mansão Sakamaki certo?

—Sim senhorita

Continua...



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