1. Spirit Fanfics >
  2. Bloodied Bodies Second Season >
  3. Protection

História Bloodied Bodies Second Season - Protection


Escrita por: GirlPsychopath0

Notas do Autor


Tradução do cap.: Proteção
Depois de duas semanas eu voltei...
Explico tudo nas notas finais!!!!
Boa leitura.
Mil beijos á vocês
<3 <3

Capítulo 10 - Protection


Fanfic / Fanfiction Bloodied Bodies Second Season - Protection

Pov Amber

Olhei ao redor e me encontrava sozinha em um quarto que logo reconheci ser o quarto de Justin somente pelo cheiro que corria ali. Minha cabeça doía e minha barriga roncava, estava faminta.

Logo me levantei e fui em direção á cozinha. Chamei por Justin e Chaz, mas parecia que eu estava sozinha, então procurei alguma coisa para fazer.

[...]

Estava terminando de preparar minha comida quando meu telefone começa a tocar.

- Oi. – Disse e ouvi uns sussurros.

- Amber, que bom que eu te encontrei! Onde você está? –Kate disse, sua voz estava eufórica.

- Amiga, também estou com saudades... – Sorri, sentia tanta falta, não conversávamos mais como antes, como quando éramos pequenas.

- Estou morrendo de preocupação sua puta. – Ela riu. - Onde você está? – Repetiu a pergunta. Eu não sabia se falava a verdade, apesar de que eu acho que ela já sabe.

-Er... Eu viajei. Queria me distrair um pouco, você sabe.

- Amiga, diz a verdade. Você está com Justin, não é? Você o ajudou a matar Lewis. A polícia deve estar atrás de vocês. – Ela disse depois de um tempo.

- Não, ela não está. Jayden deu um jeito nisso.

- Jayden? Seu pai? – Toda vez que ouvia que Jayden era meu pai eu me arrepiava, ele não é meu pai, nunca foi.

- Kate ele não é meu pai. E sim ele retirou todas as denúncias, e por isso Justin quase foi morto.

- Como é? – Ela disse em um tom mais elevado.

- Mas eu impedi. Agora não sei se essa foi a melhor ou pior escolha. – Sabia que ela iria pedir para eu explicar. – Estou grávida.

- OQUE?

- É isso. Justin surtou quando soube, ele está estranho.

- Amber, ele te machucou? – Ela parecia preocupada.

- Ele chamou meu filho de monstro. – Olhei para o lado e encontrei Justin parado me olhando.

- Ele é um covarde, deveria estar no inferno á tempos, não sei por que você ainda insiste em ficar com ele. E eu sabia que alguma coisa poderia acontecer.

- Depois agente conversa. – Desliguei o telefone.

- Falando com quem? – Justin perguntou me encarando.

- Kate.

- O que você disse á ela? – Ele se aproximou segurando meu braço. Percebi que ele tinha um corte no rosto devia ser recentemente, pois o sangue ainda estava por secar.

- Nada. Onde você estava? – Perguntei, seu olho estava um pouco roxo, ele tinha brigado com alguém?

- Não te interessa, vadia. – Ele soltou meu braço e foi até a cozinha.

- Vem cá, quando a gente vai voltar? – Eu não queria ficar aqui, tinha meu irmão lá em Londres. Justin começou a rir ainda de costas para mim.

- Eu não vou voltar. Estou na minha casa, esqueceu?

- Eu não quero ficar aqui.

- Faz o que você quiser, eu não vou ir para aquela cidadezinha estúpida. – Disse ele ríspido, ele se virou.

- Eu moro lá agora. Você me disse que ficaríamos, mas que depois voltaríamos. – Estava começando a me estressar.

- Quando eu disse isso á polícia ainda nos procurava, agora que seu paizinho tirou a denúncia não tem mais por que de eu ir lá.

- Você vai me levar. – Me aproximei dele.

- Acha mesmo que eu vou deixar você sozinha por ai esperando um filho meu?

- Foi você mesmo que disse que não iria se responsabilizar. – Ele segurou meu rosto.

- Cale a boca. Se ainda quiser ter esse filho é melhor ficar quietinha aqui.

- O que você quer dizer com isso?

- Simples, se você transgredir qualquer ordem minha, eu espero esse filho nascer, mas ele não terá a chance de ver a luz do dia.

- Você não pode matar meu filho! – Justin estava louco, eu nunca iria deixar que ele fizesse qualquer coisa com ele.

- E eu não vou matar, mas tente dar uma de engraçadinha para você ver...

- Justin, me deixe ir embora, por favor. – Estava suplicando, queria ir embora, não podia ficar aqui com esse louco.

- Eu deixo você ir embora, mas pense bem nas consequências que você terá. – Justin passou por mim e foi até o quarto, se trancando logo em seguida.

Estava com raiva, peguei a primeira coisa que vi na frente e joguei na parede, e logo o vaso tinha se espatifado no chão. Com raiva comecei a chorar, por que eu nunca poderia tomar as decisões por mim?

Pov Justin

Eu não queria que ela fosse embora e esse foi o único jeito que eu arranjei para ela ficar aqui. Eu não seria tão cruel de matar um bebê, bem, eu acho que não. Após algumas procuras, encontrei minhas belezinhas, as arrumei sobre a mesa e logo inalava aquela droga.

Isso me faria esquecer-me tudo, de tudo que eu estava passando, e de tudo que ainda estava por vir. Meu corpo logo amoleceu e estava fazendo efeito. Sei que não poderia ingerir muito, mas que se foda eu quero mais é esquecer tudo.

- Justin você pode... – Amber entrou rapidamente no quarto e arregalou os olhos quando viu o que eu estava fazendo. – Não acredito...

- O que você esta fazendo aqui? – Perguntei, logo senti a presença da mesma, ela tinha sentado no chão ao meu lado.

- Por que você ainda usa isso? – Ela apontou para as drogas esparramadas sobre a mesa.

- Você diz isso como se não usasse. – Dei de ombros. Jones pousou sua mão em meu cabelo e começou a acariciar o mesmo. Confesso que isso me arrepiou um pouco. – Vai mesmo ficar?

- Se eu não ficasse você daria um jeito de eu ficar, então...

- Você é uma boba, não arrisca fica aceitando tudo... – As palavras simplesmente saíram.

- E o que eu posso fazer?

- Relutar contra, brigar, sei lá, você aceita tudo de boa.

-E se eu não quiser relutar contra isso? – Ela me olhou, eu tentava desviar o olhar, mas quanto mais eu tentava, mais eu a olhava. O que diabos esta acontecendo? Segurei seu rosto e a aproximei mais para mim colando nossos lábios em seguida. Amber não escapou logo nos beijávamos de uma forma mais calma. Sua mão logo foi de encontro com meu rosto e minha mão em sua cintura. Estávamos concentrados naquilo, como se nada pudesse nos separar.

Após nos separarmos comecei a beijar seu pescoço deixando alguns chupões naquela região, eu estava com vontade de fode-la, precisava dela. Mordi o nódulo de sua orelha e a mesma arfou. Minha mão passou por debaixo de sua blusa e fui subindo até chegar em seu seio onde apertei fortemente. Estava prestes a tirar sua blusa quando ela me empurra.

- Justin, não podemos... – Beijei seu pescoço.

- Eu preciso de você. – Sussurrei em seu ouvido. – Sabe isso aqui? – Peguei sua mão e levei até meu pau onde ela apertou. – Está doido para estar dentro de você. – Voltei a beijar seu pescoço, ofeguei quando ela desabotoou minha calça e sua mão entrou sob minha cueca onde ela alisou meu pênis e deu leves apertadas.

Amber tirou minha blusa e em seguida minha calça. De vez em quando ela arranhava minhas costas com suas unhas.

A deitei na cama, subi por cima dela e a beijei novamente. Amber arranhava minha nuca e puxava alguns fios de cabelo, se eu não estivesse tão louco para metê-la eu reclamaria. Estava com pressa rasguei sua blusa e joguei o resto dela em algum lugar do quarto.

- Hey, eu adorava aquela blusa. – Ela resmungou fazendo beiço, ela ficava tão gostosa desse jeito.

- Depois eu compro outra para você. – Voltei ao meu ‘serviço’ logo retirei seu sutiã tendo a visão daqueles seios que ao meu ver estavam maiores. – Gostosa. – Minha boca foi de encontro com seu seio onde eu apertei, chupei e lambi, fiz o mesmo processo com o outro, Amber gemia como nunca, sorria com isso.

Desci meus beijos para a barriga, quando ia tirar sua calcinha ela me empurra novamente.

- Eu fico por cima desta vez. – Ela sorriu safada se sentando na cama, ela me empurrou me fazendo cair deitado. Ela subiu por cima de mim e me beijou. Seus beijos desceram por meu peitoral onde recebia alguns arranhões, sua mão parou nos cós de minha cueca onde ela foi deslizando-a até tirá-la por completo. Meu pau doía de tanta tesão que eu estava sentindo.

Amber pegou meu pau o olhando safada, ela me olhou e começou a me punhetar, seus movimentos eram leves, mas que logo se tornaram mais rápidos. Estava quase gozando quando ela para.

- Continua vadia. – Ela o colocou na boca, sua língua fazia movimentos circulares na cabecinha, ela sabia como me deixar louco. Segurava em seu cabelo e o puxava, eu não continha os gemidos. Ela continuou até que eu gozasse, ela lambeu toda minha porra, sem reclamar.

- Hora de retribuir o favor, gostosa. – Amber deitou na cama e sem frescuras tirei sua calcinha e abri as pernas da mesma. Comecei estimulando seu clitóris fazendo alguns movimentos, ela gemia de tanto prazer. Em seguida a penetrei com dois dedos, logo ela gozou. Passei minha língua por toda extremidade de sua vagina, inclusive em seu clitóris, ela segurava o lençol tentando conter seus gemidos, porém sem sucesso. Após alguns minutos ela goza novamente.

- Fica de quatro. – Ordenei. Amber se virou ficando de quatro. Me levantei, fui até o banheiro e voltei com um lubrificante onde rapidamente passei em todo meu pênis. Voltei até ela e posicionei meu pau em sua entrada onde logo a penetrei.

Amber gritava, afinal era a primeira vez que estávamos fazendo isso, minhas mãos foram para sua vagina onde a estimulei enquanto a penetrava. Ela após alguns minutos começou a gemer. Logo gozei e sai de dentro dela. Caímos na cama.

- Isso foi...

- Doloroso. – Ela me interrompeu, se eu soubesse que doía tanto, não deixaria você fazer isso. – Ela confessou.

- Temos que tentar novas experiências, isso é normal. – Rimos. – Está cansada? – Perguntei, afinal, ainda estava com vontade de fode-la.

- Nem um pouco.

Pov Amber

O cheiro de sexo estava impregnado, o quarto estava todo bagunçado e meu corpo encontrava-se todo dolorido.

Justin estava deitado ao meu lado, ele permanecia acordado.

- Meu corpo todo doí. – Reclamei. Ele me olhou e deu uma risada fraca.

- E com razão, depois daquela transamos mais umas duas ou três vezes. – Ele disse e me lembrei da noite passada, por isso do quarto estar todo bagunçado.

- Não podíamos fazer aquilo.

- E por que não? Somos livres, sentimos atração pelo o outro e pronto. Não há mais nada que falar. Vai dizer que se arrependeu?

- Não, foi uma das nossa melhores transas. – Ri envergonhada.

- Então pare de reclamar. – Ele se levantou.

- Já são quantas horas? – Perguntei ao olhar para a janela e ver que se encontrava escuro.

- Deve ser umas 19horas, brincamos tanto que cansamos. – Ele sorriu malicioso. – Se arruma por que vou te levar em um lugar.

- Que lugar?

- Um lugar ai. – Ele saiu do quarto. Estava morrendo de preguiça, com muito custo me levantei e fui tomar banho.

[...]

Estávamos no carro a caminho do lugar onde Justin disse que nos levaria, ele não falava nada apenas cantava algumas partes de uma música qualquer que tocava na rádio.

- Onde estamos indo? – Perguntei após perceber que estávamos seguindo em uma estrada de terra, estávamos afastados da cidade, isso eu tinha certeza.

- Tenho que ver um parente meu. – Justin disse e eu estranhei, pois pelo que eu saiba todos da sua família já tinham falecido.

- Parente? Mas como?

- Você saberá. – Ele disse depois de um tempo.

O caminho era longo, parecia que não ia acabar nunca, estava com frio e aquele maldito silêncio dentro do carro me dava agonia.

Após mais 30 minutos, Justin para o carro e a gente desce.

- Não se assuste com o que você verá. – Ele avisou. Não sabia o que de real tinha ali, e também não estava nem um pouco a fim de ver. Bieber abriu a porta e assim que eu entrei em uma velha casa pude ver um tanto de corpos espalhados pelo chão. O mesmo estava todo ensanguentado, o que diabos tinha acontecido ali?

- Droga. – Ele disse.

-Justin o que é... – Fui interrompida por Justin que logo colocou a mão em minha boca, a tampando. – Que porra é essa? – Disse desta vez sussurrando.

- Fique calada caralho. – Ele seguiu na frente.

Entramos em uma porta e eu pude ver duas pessoas, uma delas estava em pé de costas para nós, a outra estava sentada em uma cadeira de rodas, com o rosto todo ensanguentado.

O homem que estava de costas percebeu nossa presença e se virou. Justin me colocou para trás de seu corpo como se estivesse me protegendo, já o homem deu um sorriso de lado.

- Olha só o que eu encontrei aqui. – O homem disse.

- Henry? 


Notas Finais


Pessoal eu demorei para postar porque eu estou viajando, então eu escrevo por partes. Já comecei a escrever o outro cap. mas não tenho certeza de quando vou postá-lo...
OBD: Personagem novo!!!
Beijos, e espero que tenham gostado....


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...