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História Bloodied Bodies Second Season - Save Your Life


Escrita por: GirlPsychopath0

Notas do Autor


Tradução do cap.: Salve sua vida
Oláa de novooo
Não achei outro gif, então vai esse mesmo
Boa leitura amo vocês!!!! <3

NOTAS FINAIS

Capítulo 14 - Save Your Life


Fanfic / Fanfiction Bloodied Bodies Second Season - Save Your Life

Pov Amber

Sentia todo meu corpo doer, era como se eu estivesse levado milhares de facadas.

Abri meus olhos e assim que eu olho ao redor percebo que estou em um quarto todo claro, percebi também que em meu rosto continha uma máscara. Fui tentar me mexer, mas fui impossibilitada pelas agulhas fincadas em meu corpo.

- Você acordou! – Uma enfermeira entrou no quarto e disse. – Fique quietinha ai que vou chamar o doutor. – Em seguida ela saiu. Aproveitei e tirei a máscara de oxigênio do meu rosto, eu não precisava daquilo.

Alguns minutos depois o médico chega ao quarto juntamente com a mulher de minutos atrás.

- Sr. Amber, como está se sentindo? – Ele perguntou enquanto ouvia as batidas do meu coração com um estetoscópio.

- Meu corpo doí. Especialmente minha barriga.

- Isso foi o resultado das facadas que você levou. Você ficou desacordada por três dias.

- Isso tudo? – Parecia que eu nem tinha dormido. Estava cansada e dolorida.

- Sim. Seu namorado está doido para ver você. Desde que saiu da UTI só falta ele invadir o quarto. – Ele brincou.

- Namorado?

- Sim. Um loiro tatuado. – Provavelmente seria Justin. Respondi com um ‘ah’. – Você ainda terá de ficar aqui por uns dias, para garantir a sua saúde que ainda está se recuperando de tudo.

- Doutor e o bebê? – Perguntei assim que me lembrei dele.

De repente comecei a me lembrar de tudo daquela noite, a dor parecia que não ia acabar jamais.

Apesar de eu já saber o que aconteceu com ele, eu queria ter certeza.

- Infelizmente o feto não aguentou. As facadas perfuraram a bolsa e acabaram o atingindo. – Arregalei os olhos.

- Meu bebê. – Coloquei a mão na barriga mesmo sem ver.

- Eu sinto muito. Mas felizmente as facadas não atingiram nenhum órgão e você não fraturou nada. – Ele sorriu. – Você é uma menina forte. – Forcei um sorriso. Estava me sentindo estranha.

- Doutor, o garoto quer vê-la, o deixo entrar ou não? – A enfermeira pela primeira vez falou. O médico perguntou se eu queria o ver e assenti com a cabeça.

- Pode deixar entrar. Vou deixar vocês dois sozinhos, as enfermeiras vão vir aqui para lhe dar os remédios e ver como você está. Mais tarde eu venho.

- Tudo bem. – Dito isso ele e a mulher saiu. E rapidamente Justin entra.

Ele vem até mim acelerado e me puxa para um abraço. Ele me apertou com força, como se a qualquer momento eu fosse fugir de seus braços. For fim, demos um selinho.

- Co...como está se sentindo?

- Fora as dores em meu corpo está tudo bem. – Tentei dar um sorriso á ele.

- Por deus Amber nunca faça isso. – Juntei as sobrancelhas. – Quero dizer, você não podia deixar isso acontecer.

- Mas não foi culpa minha, Mason me enganou, foi ele que me entregou para Maya.

- O que você disse?

- Mason, ele pediu para eu me encontrar com ele. Quando cheguei ele começou a gritar comigo e começou a me bater, depois ele me amarrou e Maya chegou.

- ELE FEZ O QUE? Eu vou acabar com a raça dele. – Justin tinha se virado.

- Justin volta. Depois a gente vê isso. Fica aqui comigo. – Pedi, ele voltou e ficou passando fazendo carinho em minha cabeça.

- Como ele teve a cara de pau de vir aqui no hospital?

- Ele está aqui? – Justin assentiu.

- Depois eu quero vê-lo.

- Caralho Amber, tem certeza que quer vê-lo?

- Sim, preciso falar com ele sobre algumas coisas. – Bieber ia falar algo, mas desistiu e ficamos calados por um tempo, apenas nos encarando. – Perdi o bebê. – Disse depois de um tempo.

- Eu sei, o médico me disse.  Mas não precisa ficar triste. – Ele acariciou meu rosto. – De onde veio esse tem muito mais. – Disse malicioso.

- Idiota. – Rimos. – Como está o seu pai?

- Ele já foi para casa. Espero que você também saia logo, odeio hospitais. – Ele fez uma careta.

- Espero isso tanto quanto você.

- Caralho eu quero tanto te beijar. – Justin disse depois de um tempo olhando diretamente para minha boca.

- Então beija tá esperando o que? – Logo nossos lábios se encostaram como eu estava com saudades disso. Ele não estava com presa, ao contrário o beijo era lento, estávamos aproveitando o máximo daquele beijo.

- Eu te amo. – Disse entre o beijo, Justin deu uma risada fraca e mordeu meu lábio inferior.

- Amber eu... – Ouvi uma voz e Justin rapidamente saiu de cima de mim. – Desculpa, não sabia que ele estava ai. – Mason tinha entrado, mas já ia saindo.

- Mason espera. – O chamei. – Quero conversar com você. – Disse. Olhei para Justin que não tinha uma cara nada boa. Meu irmão se aproximou ficando ao meu lado.

- Como você está?

- Estou bem.

- Graças a Deus. Pensei que você não ia querer me ver nunca mais. – Ele disse aliviado.

- É sobre isso que eu quero falar. – Olhei ao redor do quarto e Justin já não estava mais ali. Mason se endireitou e travou o maxilar. – Por que fez aquilo Mason?

- Eu... eu, me desculpe eu nunca quis fazer nada daquilo. Eu não estava em mim.

- Você agiu como um louco. Deixou com que Maya fizesse de mim rato e sapato.

- Eu me arrependo, Maya também me enganou. Eu estava drogado.

- Mesmo assim, você está drogado ou não, não te da o direito de ter agido daquela forma.

- Me desculpe. – Ele abaixou a cabeça e continuou falando. – Se você não quiser mais falar comigo eu vou entender...

- Claro que não. Você é meu irmão, ainda gosto de você! – Abriu um sorriso.

- Então eu estou desculpado? – Assenti. – Obrigado, eu te amo. – Mason me abraçou.

Quando era pequena mamãe sempre me ensinou a perdoar as pessoas, por mais erros que ela tenha cometido, foi o que eu fiz com Justin e estou fazendo com Mason. Sei que ele não faria isso em estado normal, sei que ele não me decepcionaria desta forma.

Acho que esse é um dos meus maiores defeitos, eu perdoo fácil, posso parecer forte, mas eu não consigo ficar muito tempo de mal com alguém e isso me irrita ás vezes.

Mamãe me ensinou a perdoar, mas não me disse quantas vezes devemos dar o perdão.

[...]

Já tinha se passado duas semanas desde que eu acordei. O médico resolveu me dar alta, mas disse que qualquer dor era para eu voltar correndo para o hospital.

Já estava no carro, Justin tinha vindo me buscar, mas ele não falava comigo, e isso estava me estranhando.

- O que aconteceu? – Perguntei pela primeira vez desde que saímos de lá.

- Não é nada. – Respondeu objetivo. Ele estava com óculos escuros e fungava de minuto á minuto.

- Tem certeza? Você não parou de fungar desde que saímos do hospital.

- Já disse que não é nada caralho. – Ele apertou com força o volante. – Resolvi ficar calada.

Justin nunca foi muito de usar óculos e ele só fungava quando cheirava algo.

- Justin você se drogou? – Perguntei, mas ele não me respondeu. – Me responde. – Insisti.

- Talvez eu tenha sim me drogado, qual o problema? – Ele tinha se alterado.

- Sabe que eu não gosto disso. Você quase teve uma overdose uma vez, lembra?

- Problema seu, você não tem que ficar dando satisfações e ficar falando o que eu tenho ou não o que fazer. – Já estava ficando insuportável de vê-lo daquele jeito.

- Eu não sou idiota Justin, sei que aconteceu alguma coisa. – Ele suspirou.

- Armaram para cima de mim. – Por fim ele disse.

- Como assim?

- Ontem eu e os garotos fomos na casa que meu pai estava, onde encontramos Henry lembra? – Assenti. – Quando a gente chegou lá encontramos Henry e seus capangas. A gente teve uma conversa e quando estávamos voltando, percebi que seus homens estavam nos seguindo. Quando fui avisar os meninos começaram a disparar tiros contra nossos carros.

- Caramba.

- Mais tarde recebi uma ligação. Era uma garota falando, por alguns segundos pensei que poderia ser você. Ela dizia para eu correr enquanto ainda dava tempo.

- O que será que ela quis dizer com isso?

- É isso que eu estou tentando descobrir. – Tínhamos acabado de chegar. Saímos do carro e entramos na casa.

- Justin olha isso aqui.

Pov Justin

Eu estava puto, Amber me chamou e tinha um bilhete em cima da mesa.

“Acho que encontrei alguém que te odeia tanto quanto eu. Te darei um prazo. E a partir disso eu não vou ter piedade nenhuma de ir para cima de ti. O que acha de acabar com você do mesmo jeito que acabou comigo?”

Amber perguntava de quem seria esse bilhete, eu disse a ela que não fazia a mínima ideia, mas eu sabia de quem teria enviado esse pedaço de papel para mim.

Eu tinha que tirar Amber daqui o mais rápido, mas também sei que irei precisar da ajuda dela.

O meu maior medo é deles pegarem ela.

É como dizem, tudo tem uma consequência, e eu estou começando a pagar pelos meus erros.

- Justin! Hey! – Ela me chamava.

- O que?

- Você não acha que pode ser Maya ou Henry?

- Não é nenhum dos dois, mas é alguém bem conhecido por nós.

- Jayden? – Ela perguntou e assenti. – Mas por que ele faria isso? Ele não quer é a mim?

- Sim, mas ele quer algo além de você.

- E o que seria? – Ela perguntou curiosa. Amassei aquele pedaço de papel e joguei em um canto qualquer da sala.

- Eu, ele quer a mim.

- E porque diabos ele quer você?

- É isso que eu quero descobrir.

Na conversa que tive com Henry ele me disse que alguém estaria me chamando para algo, mas que não podia falar quem e com esse bilhete eu tive a confirmação.

Quem sabe ele não quer acabar comigo de uma vez por todas, do mesmo jeito que eu fiz com ele na noite passada?


Notas Finais


Eu realmente pensei que este capítulo tinha ficado maior!!! Mas como eu prometi ai está ele...
Vocês querem que eu poste amanhã?


LEITORAS FANTASMAS COMENTEM!!!!


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