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História Bloodied Bodies Second Season - I'll Save You


Escrita por: GirlPsychopath0

Notas do Autor


Tradução do cap.: Eu vou salvar você

HEEEEY

Desculpem mesmo por não ter postado no domingo e nem quinta. Eu estava sem internet e ontem que voltou.

ADVINHEM QUEM ESTÁ COMPLETANDO 1 ANO??? ISSO MESMO A FANFIIC!!!!! <3 Sério essa história só existe por que vocês me estimulam a continuar a escrever. E como comemoração de aniversário da fanfic trouxe um cap. pra vocês...

NOTAS FINAIS
NOTAS FINAIS

Capítulo 21 - I'll Save You


Fanfic / Fanfiction Bloodied Bodies Second Season - I'll Save You

Pov Amber

- Moça se você não se comportar teremos que tomar medidas mais drásticas em relação a você. – A mulher dizia enquanto tentava me acalmar. Eu não estava ouvindo nada do que ela dizia, estava no refeitório junto com os demais pacientes até que uma vadia começou a me provocar, agora estou aqui em ‘meu quarto’ me arranhando toda, já quebrei um pequeno vaso que tinha ali e estava prestes a dar um soco na cara desta enfermeira. – Srt. Jones se acalme, acalme-se ou então colocaremos você na camisa de força!

Quando ela disse isso, simplesmente travei, não imaginei que meu comportamento estava tão terrível ao ponto deles me colocarem em uma camisa de força.

Eles já fizeram diversas coisas em mim em somente duas noites. Meu corpo ainda tem as cicatrizes dos furos feitos pelas agulhas e meu corpo ainda treme pelos choques que tomei. Realmente a camisa de força será o pior sacrifício perdendo somente para a cadeira elétrica.

- Se esse comportamento continuar você receberá castigos e não queremos que sofra as consequências do mesmo. – Ela esperou minha resposta, mas como não disse nada ela me fez tomar um remédio e até conferiu se eu tinha engolido após isso ela saiu me deixando trancada naquele quarto.

Sentei na velha cama e fiquei olhando para a parede por um longo tempo. Onde será que estão meus anjos que eles não vêm me salvar?

4 semanas e meia depois...

Nunca imaginei que minha vida poderia piorar depois que eu chegasse á certo ponto, mas ela está pior a cada dia que passa.

Quase não durmo, sinto como se meu cérebro estivesse querendo descansar para sempre, meu corpo está todo dolorido, os hematomas são visíveis e a cada agulha que eles aplicam em meu corpo é mais um lugar onde fica marcado.

Sempre soube que eu tinha depressão, mas agora ela está por todo meu corpo. Não tenho vontade nem de dizer uma palavra, meu único pensamento é morrer, morrer e morrer.

O que eu mais temia aconteceu. Eles me colocaram na camisa de força onde eu não conseguia me mexer. Foi a pior coisa do mundo, acredite.

As enfermeiras dizem que estou cada vez mais doente então elas me entopem de remédios, que me fazem delirar por várias horas.

Devo ter perdido uns 4kg, estou puro osso, minha alimentação também não está correta.

Eu até tento conversar com as vozes que me atormentam, mas elas me deixam mais confusas e perdidas ainda.

Pior do que isso só a morte mesmo.

Uma das enfermeiras abriu a porta e entrou em seguida.

- Srt. Amber tem uma psicóloga esperando por você, me acompanhe.

- Para que preciso disso? Eu não quero isso. – Agi com infantilidade.

- Venha comigo antes que as coisas piorem para o seu lado, mocinha. – Ela me encarou e caminhou, fui atrás.

Estávamos indo até a tal psicóloga, até que vejo um espelho na parede e paro para observar-me.

Estou cheia de olheiras, meu cabelo está embaraçado e está dando para ver os ossos de minha face. Realmente estou horrível.

- Vamos?

Despertei quando a enfermeira me chamou.

[...]

- Seu nome completo? – A psicóloga me perguntou. Não estava a fim de responder. – Vamos lá, você vai fazer um tratamento comigo se eu observar que você está melhor tem possibilidades de você sair mais rápido daqui. Repetindo... Qual seu nome completo?

- Amber Jones.

- Idade?

- 19 anos.

- Uau. O que uma menina tão nova faz em uma clínica psiquiátrica?

- O homem que diz ser meu pai me colocou aqui.

- E por quais motivos?

- Por que ele quer acabar com a minha vida.

- Na sua lista está dizendo que você é uma psicopata, por que você matou pessoas?

- Eu as matei por pura diversão. Se eu estava em um dia ruim eu as matava cruelmente, mas se estivesse tranquila, uma facada resolvia.

- E o que seus pais acham disso?

Eu já estava sem paciência de olhar no rosto daquela mulher, suas perguntas me irritavam, seu rosto estava me irritando.

- Chega, não vou mais responder suas perguntas idiotas. 

- O que quer dizer com isso?

Ignorei e caminhei em direção ao meu quarto.

Se nem eu posso me salvar, quem dirá outras pessoas?!

Pov Justin

Merda, mil vezes merda.

- Justin o chefe disse que estaria esperando você, ele disse que era urgente. – Um homem desconhecido me disse.

O porquê de ‘merda’? Simples.

Estou ‘trabalhando’ para Jayden agora. O motivo?

Ele disse que iria matar meu pai e Amber se eu não fizesse as vontades dele. Aliás, não tenho notícias dela desde que me pediu para nunca mais procura-la.

Eu não podia mata-lo pelo menos não por agora. Mas não estou aguentando mais, esse homem está se aproveitando de mim para fazer serviços que nem os funcionários dele fazem.

Larguei o que estava fazendo e fui até a sala do mesmo, mas quando estava prestes a abrir a porta o escutei conversando com alguém.

‘O que você quer dizer com isso?

Eu não posso tirá-la dai, estou pagando um absurdo para mantê-la e vocês estão me ligando para dizer que não estão conseguido fazer o trabalho de vocês?

Deixe-me falar com ela’.

Mas de quem ele está falando?

‘Querida, quantas vezes eu já não lhe disse para você parar com essas suas infantilidades?

Sim, e como seu pai eu exijo respeito.

Não vou te tirar lhe colocar em uma clínica psiquiátrica foi a melhor coisa que eu pude fazer por você.

Se eu receber mais uma ligação reclamando de você eu mesmo vou ai e te mato com minhas próprias mãos. Está me entendendo Amber?

Responde-me, quando eu falar com você é para me responder.

Beijos e comporte-se, papai amaste tu’.

Quando a conversa terminou pude raciocinar direito. Ele estava falando de Amber? Mas ela não tinha ido para outra cidade ‘viver sua vida’?

Deixei meus pensamentos de lado e abri a porta antes que ele visse que eu havia escutado sua conversa.

- Não sabes bater na porta Bieber?

- Desenrola; o que você quer comigo?

- Preciso de um favor seu....

[...]

- Isso é impossível. –Ele queria que eu roubasse dinheiro de um dos mafiosos mais ricos e poderosos de Atlanta.

- Nada é impossível Bieber, aprenda! É bem difícil, por isso chamei você para fazer este tipo de trabalho.

- Você é louco. Eu não vou fazer nada disso. – Retruquei, o desafiando.

- Mas você vai, sabe por quê? Por que eu não acabo somente com a vida de seu pai e da piveta, mas como também acabo com a sua.

- Depois conversamos Clarck. – Disse.

- Está avisado. – Me virei e sai daquela sala.

Entrei rapidamente em meu carro e mandei mensagem para Ryan me esperar em casa antes de partir.

Estacionei o carro de qualquer jeito e entrei em casa encontrando Ryan sentado no sofá.

- O que você quer comigo?

- Mano eu escutei uma conversa do Jayden e acho que tem a ver com a Amber.

- Essa garota de novo? Bieber tu já está ficando paranoico com essa história.

- Escuta só. Eu acho que ele a colocou em uma clínica psiquiátrica.

- Mas como? Ela não tinha mudado de cidade?

- Mas eu escutei e ele disse o nome dela. Eu tenho que descobrir onde ela está e você vai me ajudar.

- Para que mano? Essa menina nem se importa mais com você.

- Mas de um jeito ou de outro eu sim me importo com ela. E ai, vai me ajudar ou não?

- Tá bom, eu te ajudo. – Ele se rendeu.

Ryan pegou uns catálogos que ele tinha e eu estava procurando no celular mesmo. Estava procurando o número de todas as clínicas psiquiátricas de Atlanta. Realmente espero que ela esteja aqui e também que eu a encontre.

[...]

Já faz mais de uma hora que estávamos procurando e não achamos nada.

- Ela pode estar em uma clínica clandestina. Ai será praticamente impossível de acha-la.

- Nada é impossível. – Repeti a frase de Jayden.

- Achei esse número aqui no catálogo, liga ai. – Ryan me passou o número e eu liguei para o mesmo.

- Mental Health Clinic, Clarissa, no que posso ajudar?

- Olá, gostaria de saber se há alguma Amber Jones instalada ai.

- Só um minuto, por favor....

- Ok.

- O que o senhor é da paciente?

- Eu sou o irmão dela, sou responsável por ela.

- Há sim uma Amber Jones de 19 anos instalada aqui. – Olhei para Ryan e fiz um gesto com as mãos.

- Eu gostaria de poder falar com ela, tenho um recado muito urgente para comunicá-la.

- Senhor, temos ordens do Srt. Jayden Clarck que não é para deixarmos que ninguém se comunique com a mesma.

- Mas sou irmão dela e tenho a autorização de meu pai. Estou com saudades da minha irmãzinha, só alguns minutos, por favor.

- Já que você disse que Jayden também é seu pai e que ele lhe autorizou a falar com ela, vou chama-la, só um minuto.  – O telefone ficou mudo por alguns minutos.

- Mason? O que você quer comigo?

- Amber sou eu, Justin.

- Justin?! – Percebi que ao citar meu nome ela abaixou o tom de voz. – Como sabe que estou aqui?

- Descobri através de uma ligação de Jayden.

- Como?

- Amber me diz por favor, como você está? – Percebi que sua voz estava fraca.

- Estou bem. –Eu sabia que ela estava mentindo.

- Não, você não está bem, estou vendo pela sua voz.

- Jus... Eu não aguento mais ficar aqui. Estou pensando em fazer com que eles me coloquem na cadeira elétrica, não aguento mais. – Ela começou a chorar e eu engoli em seco logo em seguida.

- Amber, amor, não fica assim, você vai sair dai logo.

- Não vou, Jayden disse que vai me manter presa aqui o mais tempo possível. Eu já sofri de mais não vou suportar viver até o dia em que eu realmente sair daqui. – Ela sussurrava.

- Amber você consegue sim, fique viva por mim, não faça besteiras. Eu vou te salvar, vou tirar você dai.

- Jus vem logo.

- Vou dar um jeito de te tirar dai o mais rápido possível. Vou ver se consigo falar com você mais vezes. Me dê duas semanas, duas semanas e você está livre.

- É muito tempo.

- Mas você pode esperar não é? Vamos lá Amber não se deixe vencer, eu vou te buscar.

- Promete? – Sua voz estava ficando cada vez mais fraca.

- Prometo. Fica-te bem.

- Vou tentar, não demore.

- Não vou, eu te amo.

- Eu também... – O telefone ficou mudo.

Espero que a ligação tenha caído, não vou suportar ver meu anjo morto em uma cadeira, nunca irei me perdoar se isso acontecer.

Vai ser difícil salvá-la, posso até morrer, mas por algumas pessoas vale a pena se sacrificar. Ela me salvou tantas vezes, e por fim quem sempre sofre é ela.

Eu vou correr esse risco, vou tirar ela daquele inferno, nem que isso seja a última coisa que eu faça.

“Depressão nada mais é que um ciclo vicioso pessimista. Quanto mais se pensa, mais se enfraquece; quanto menos se age, mais se afoga.”

Larisse Ribeiro


Notas Finais


1 ANOOOOOO UHUUUUUL Parabéns para nós, sem vocês eu não teria saído nem do primeiro capítulo e graças a vocês estamos com quase 17.700 juntando todos os sites que eu posto!!! VOCÊS SÃO DEMAIS!!!!
Pessoal, eu estou cheia e provas para estudar, dei uma figidinha hoje para pode postar, pq estava em divida cm vcs e tbm pq eu n ia deixar de postar justo hj, mas agora o resto da semana eu estarei muito apertada com os estudos. Provavelmente não irei postar amanhã ou quinta. MAS.... domingo eu volto postar para vocês!!!!

TO FELIZ, VAMO COMEMORAR!!!

COMENTEM BASTANTEEEEEEEE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


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