História Bloodied Bodies Second Season - We're Dead, But Do Not Worry

Pov Jayden

- Como assim a clínica pegou fogo? – Vi em um noticiário que a clínica psiquiátrica onde Amber está pegou fogo e vim correndo para certificar se era verdade ou não.

- Senhor, nós não sabemos, ocorreu tudo de repente. – A mulher falava e eu queria mesmo era dar um soco na cara dela.

- Eu quero saber da minha filha, Amber Jones, onde ela está?

- Senhor, 99% das pessoas que estavam dentro da clínica morreram, havia algumas do lado de fora, mas quando ocorreu a explosão muitas delas não sobreviveram.

- VOCÊS SÃO MUITO INCOPETENTES. – Gritei segurando a gola da blusa da mulher. – Eu só não te mato agora por que tenho muitas coisas á fazer. – Sai de perto da mesma.

O local estava interditado, fui para a parte de trás e consegui passar sem que os policiais me vissem.

Não encontrei nada além de cinzas, realmente era impossível dela ter sobrevivido.

Pov Amber

Ainda não acreditava no que estava vendo. Ele estava ali.

- Justin? – Chamei e ao falar seu nome um sorriso saiu de minha boca.

Ele levantou sua cabeça, pelo seu olhar ele parecia estar agoniado com algo, mas sim que me viu ele sorriu e se levantou.

Pele a pele, olho a olho. Seus braços me apertavam em um abraço forte, não sabia como cheguei aqui, mas o que importa agora é que estou em seus braços, novamente.

Separamos e nos encaramos, reparei cada parte do seu rosto, mas não me contive quando olhei para aqueles lábios.

Nos beijamos, ah só deus sabe como senti falta desse beijo. Não era rápido, ao contrário, era lento, queríamos aproveitar ao máximo, estávamos matando a saudade.

Nós nos separamos com alguns selinhos e ele me puxou novamente para um abraço.

- Espero que tenham matado a “saudade”. – Maya disse e me separei de Justin. – Vejo que tenham muita coisa para conversar. Amanhã eu volto. – Maya ia saindo quando eu a chamo.

- Por que você fez isso?

Ela me encarou por um bom tempo, mas me deixou falando sozinha, pois ela se virou e foi embora.

- Eu não acredito que você está aqui! - Nos abraçamos novamente.

- Temos muita coisa para conversar. – Disse.

- Temos sim, mas sugiro que com essa confusão você deve estar cansada, tome um banho relaxante, depois nós conversamos.

Justin entregou uma toalha e uma cueca para vestir. Entrei no banheiro e comecei a me despir.

Eu não faço ideia do que está acontecendo, tudo está uma confusão...

[...]

- Justin você tem uma blusa para me emprestar? – Abri a porta do banheiro dando de cara com Bieber. Ele me olhou e rapidamente coloquei as mãos em meus seios que estavam descobertos. – Você me entregou só uma cueca, e eu preciso de uma blusa.

Ele tirou a camiseta que estava usando e me entregou, virei de costas para ele, mas assim que ia dar o primeiro passo de volta para o banheiro, Justin me puxa me deixando colado com ele.

- Estou com saudades. – Ele sussurrou em meu ouvido e deu leve mordidas em meu nódulo.

 - Jus... – Ia protestar quando ele morde meu pescoço e suas mãos vão parar em meus seios descobertos, os apertando.

Já estava completamente molhada, fazia meses que não transava, fiquei mais excitada quando sinto alguma coisa cutucar minha bunda.

Ele me virou e me beijou. Sem frescuras, esse beijo era de luxuria, fogo. Bieber deu vários chupões e mordidas em meu pescoço, provavelmente ficaria a marca. Fomos andando até ele me empurrar sob um colchão macio, ele subiu em cima de mim e voltou a me beijar.

Seus beijos desceram até meus seios onde ele os chupou e os apertou com força. O loiro puxou a cueca que eu estava usando e se deparou com minha intimidade. Eu quase gozei quando seus lábios entraram em contato com meu clitóris, meus gemidos foram ainda mais altos quando ele introduziu dois dedos em mim e continuou a me chupar.

- Jus... eu vou goza.. Gozar. – Liberei meu líquido e foi como um pirulito na mão de criança, Bieber engoliu todo meu gozo.

- Gostosa. – Ele disse com um enorme tesão.

Fiquei de joelhos e com a ajuda dele comecei a tirar sua calça. Revelei seu grande pênis já duro, salivei, e o abocanhei como eu sentia falta de brincar com meu brinquedinho.

Ignorei esses pensamentos e comecei a chupá-lo, ia da sua glade até a metade dele, masturbava a parte que não conseguia. Justin pegou minha cabeça e começou a empurrá-la contra seu pau. Depois de um tempo o chupando, ele gozou.

Ele me empurrou novamente na cama, ele abriu minhas pernas se posicionou e logo senti seu membro dentro de mim, me penetrando.

Seus movimentos eram rápidos, estava um pouco dolorido, mas o prazer conseguia suprir essa dor. O ouvia gemer e isso me fazia delirar.

- Fica de quatro. – Ele disse. – Não vou comer seu cu, quero apenas te comer por trás. – Fiz o que ele mandou, Justin novamente colocou seu pau em minha vagina me penetrando com força.  

- Gostosa pra caralho. – Ele dava fortes tapas em minha bunda, mas isso me deixava mais foguenta ainda.

Após vários minutos de prazer eu gozo, ele estoca mais algumas vezes e goza também, caindo ao meu lado da cama.

Não falamos nada, ficamos calados apenas esperando a respiração voltar ao normal e nos recuperar.

- Isso foi incrível. – Comentei.

- Nós somos incríveis, baby.

Justin me puxou para perto dele e assim nós adormecemos, um de frente para o outro, sentindo o calor do outro.

[...]

- Acho que está na hora de você me contar o que está acontecendo. – Disse a ele.

Nos já tínhamos acordado, tomamos banho juntos com direito a segunda vez e agora nós havíamos terminado de tomar café.

- Jayden me deu a notícia de que você tinha morrido...

- Amber, lembra quando você foi embora jurando para si mesma que nunca mais ia voltar? – Assenti. – Depois disso Jayden veio me procurar, ele me ameaçou, ameaçou a matar você e meu pai. Eu teria que trabalhar para ele e assim o fiz. Foram os piores meses da minha vida. Eu trabalhava por todos os empregados dele, mas eu segurei firme, tudo o que eu mais queria era dar um tiro na cabeça daquele desgraçado, mas eu fiz isso por você Amber, eu não posso imaginar viver em um mundo onde você não está presente, e se ele te matasse eu não me perdoaria.

- Continue.

- Um dia, eu o escutei falando com você ao telefone, e ouvi ele falar de uma clínica, rapidamente eu e Ryan começamos a procurar, ligamos para diversas clínicas até encontrar a que você estava.

- Ai você me ligou e disse que iria me tirar de lá... – Disse, pois essa parte da história eu sabia.

- É ai que começa meu plano. Eu e Ryan nos reunimos, pensamos nas diversas maneiras de te tirar daquele lugar, mas era muito arriscado, então o jeito que pensamos foi colocar fogo.

- E como vocês fizeram isso?

- Tivemos ajuda de umas enfermeiras e um paciente. Maya soube do nosso plano e se dispôs a ajudar.

- E você confiou nela? – Perguntei.

- Sim. Ela não é tão má assim Amber. Apesar do que ela já fez por você e do que você já fez para ela, Maya resolveu te perdoar e começar do zero.

- Muita coragem a dela. – Disse olhando para minhas unhas.

- A parte ruim é que nós dois estamos mortos.

- O que? – Me assustei.

- Jayden mandou seus capangas me matarem, mas eles eram parceiros meu e de Ryan, então eles o enganaram.

- Então Jayden pensa que você está morto?

- Exatamente. – Confirmou. – E você também.

- Como assim?

- Amber, você acha mesmo que depois daquela explosão que provocamos restaram pessoas vivas? O plano era esse, te resgatar antes de explodir e fazerem pensar que você morreu.

- Quer dizer que o casal de psicopatas estão mortos? – Sorri leve, me levantei e fui até ele.

- Sim.

- Isso será interessante.

- E divertido. – Completou Justin, rindo junto comigo.

Pulei em seus braços, entrelaçando minhas pernas em sua cintura, Bieber me colocou sobre o balcão que tinha ali e me beijou.

Acho que estamos de volta.

O casal de psicopata está morto, porém estão mais vivos do que nunca.

Como uma pedra que você joga ao mar: a água se agita durante um tempo e depois tudo vai acalmando e volta a se estabilizar.

Arlete Salles