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História Bloodied Bodies Second Season - Together Again


Escrita por: GirlPsychopath0

Notas do Autor


Ontem não deu pra postar porque a minha internet caiu, então só consegui postar agora.
BOA LEITURA!! <3

Capítulo 3 - Together Again


Fanfic / Fanfiction Bloodied Bodies Second Season - Together Again

Pov Amber

Acordei com a luz do sol batendo no meu rosto, abro os olhos desejando mentalmente fechá-los novamente. Depois de um certo tempo deitada, decido levantar e tomar banho.

Depois de arrumada, desço para tomar café e encontro meu irmão na cozinha, tentando fazer alguma coisa.

- Cadê a empregada? – Perguntei, já que não tinha notado a presença dela até então.

- Bom dia para você também. – Disse se virando. – Ela não vai vir hoje, a filha dela faleceu esta madrugada. – Ele disse e eu fiquei surpresa, não sabia que ela tinha uma filha.

- E como isso aconteceu? – Perguntei querendo saber mais sobre o assunto. Mason colocou algumas panquecas em cima da mesa e se sentou de frente para mim.

- Segundo ela, a filha dela tinha saído com algumas amigas, e horas depois foi encontrada morta em um matagal. Só encontraram o corpo por que tinhas uns pescadores que pescavam por aquele local. – Disse ele comendo uma panqueca.

- E você sabe me dizer como estava o corpo dela? – Perguntei inocente.

- Ela foi... Espera ai, você tem alguma a ver com a morte dessa garota? – Meu irmão agora estava desconfiando de mim, era isso?

- Claro que não. – Não olhei em seu rosto. – Só perguntei por que estou curiosa.

- Assim espero, e respondendo sua pergunta, ela foi esfaqueada e abusada pelo que eu soube.

- Coitada. – Soltei uma risadinha e voltei a comer.

- Amber você não está mais mexendo com essas coisas, está? – Ele perguntou depois de um tempo, estranhei sua pergunta e franzi a testa.

- Que coisas?

- Matar, vingança... Essas coisas que eu não preciso dizer.

- Não. – Respondi simples. – Sou reabilitada, lembra? – Quando vim para Londres, eu estava muito agitada e meu irmão decidiu me colocar em uma clínica de reabilitação, onde permaneci durante meses. Foram os piores meses da minha vida, lá eu não podia sair, nem falar com ninguém, naquela época, consideraram meu caso como um dos piores, por isso eles decidiram me colocar em um quarto especial, todo monitorado, isso sem contar as vezes que eles me colocaram aparelhos por eu estar muito agitada. Foi a pior temporada que passei. Eles me entregaram ao meu irmão dizendo que eu estava reabilitada, sem nenhum problema de psicopatia, mas então por que diabos eu ainda escuto aquelas malditas vozes pedindo para matar todas aquelas pessoas inocentes?

- Eu lembro, mas ás vezes temos recaídas, não? – Ele me olhava desconfiado, como se não acreditasse no que eu acabara de dizer, não acredite mesmo!

- Comigo não baby. – Acabei de comer e limpei a minha boca, não queria prolongar mais aquele assunto. – Estou atrasada, marquei com Kate e Katherine de nos encontrar, até mais. – Fui até ele e lhe dei um selinho, pegando minha bolsa e saindo dali rapidamente.

Fui até o estacionamento entrei no meu carro e sai dali. A história de Kate e Katherine é mentira, mas quem sabe isso realmente não possa acontecer?

- Alo Kate? – Chamei e ela atendeu no terceiro toque.

- Amiga! Quanto tempo, que saudades! – Ela exclamou contente.

- Também estou. Hei você está em Londres né, o que acha de sairmos eu, você e uma amiga minha, a Katherine? – Perguntei, parando no sinal.

- Acho uma boa, que horas?

- Te pego ás 13h, tudo bem para você? – Disse olhando o relógio e vendo que ainda eram 9h e 25min.

- Tudo sim, então até mais tarde.

- Até mais, beijo. – Desliguei e liguei para Kath.

- Fala vadia. – Katherine disse assim que atendeu.

- Vai fazer alguma coisa hoje á tarde? – Perguntei.

- Não, por quê?

- Beleza, então te pego ás 13h, vamos sair eu, você e Kate minha amiga.

- Aquela que você disse aquele dia? – Me lembrei do dia em que falei de Kate para ela.

- Sim.

- Ok; vou desligar agora até mais, beijo. – E desliga na minha cara.

Não queria voltar para casa, meu irmão provavelmente estaria lá, o jeito seria andar atoa até dar a hora marcada.

Estacionei meu carro perto de uma pracinha que tinha ali e fiquei escutando músicas.

Decidi sair um pouco e andar por aquela praça enorme que tinha ali, a mesma estava movimentada, cheia de crianças correndo. Fui até uma sorveteria e comprei um sorvete para mim, tomando enquanto voltava para o carro.

De repente meu telefone começou a tocar e eu atendi sem nem mesmo ver quem era.

- Alo. – Disse.

- Amber. – Pensei que era uma das meninas, mas ao escutar aquela voz, a voz rouca que tanto conhecia, me enganei.

- Como conseguiu meu número? – Foi á primeira pergunta que me veio na cabeça, entrei no carro ainda tomando meu sorvete.

- Tenho contatos. – Disse Justin com aquela voz incrivelmente sexy, eu realmente tenho que parar de pensar nisso.

- O que você quer? – Perguntei logo de cara, ele não me ligaria assim do nada.

- Isso é realmente hilário vindo de mim, estou engolindo meu orgulho, por que se eu realmente não precisasse não estaria pedindo isso á você... Mas é que e- eu preciso da sua ajuda.  – Soltei uma risada, não estava acreditando naquilo, ele precisando da minha ajuda? Isso é hilário, literalmente.

- Minha ajuda? Eu não vou te ajudar.

- Você vai. – Disse convicto.

- E quem disse?

- Eu. Amber é sério, se não fosse realmente de importância, eu não estaria quase implorando.

- Vou ver o que posso fazer. – Revirei os olhos. – Mas diz o que eu tenho que te ajudar.

- Não posso falar por telefone. Me diz onde você está que vou ai me encontrar contigo. – Disse Justin e fiquei pensando se dizia ou não.

- Praça Tavistock Square, não demora estarei de fora do meu carro, você sabe qual é. – Disse.

- Estou indo. – Desligou. Por que as pessoas tem a mania de desligar na minha cara?

Acabei de tomar meu sorvete que já estava pura calda e desci do carro para esperar Bieber.

Por que esse idiota tinha que aparecer justo agora? Falar com ele no telefone me deu uma certa nostalgia de há 2 anos atrás, junto com um aperto no coração.

Estava distraída vendo alguma coisa em meu celular que nem percebi quando ele chegou.

- Você ainda tem o mesmo cheiro de antes. – Me assustei, não esperava ele nesta proximidade, ainda mais com aquela voz sussurrando meu ouvido.

- Veio rápido. – Disse despertando para longe os pensamentos.

- Qual é Amber, não somos estranhos, muito pelo contrário, não vai me dar um abraço de boas vindas? – Ele me puxou e me arrepiei com seu toque.

- Sai Justin, diz logo o que você quer. – Me afastei do mesmo. Justin deu meia volta e abriu a porta do passageiro do meu carro. O que ele estava fazendo?

- Menos chances de alguém escutar. – Proclamou como se estivesse lendo meus pensamentos. Resolvi entrar, já que não tinha muita escolha.

Fiquei observando ele a fim de sair algo de sua boca, mas nada saiu ele apenas me encarou, era como se ele estivesse prestando atenção em cada detalhe do meu rosto. Eu também tinha meus olhos presos no dele, seu cabelo arrepiado para cima, aquele bigode mal formado, junto com aquele olhar que arrepia dos pés á cabeça. Com aquele rosto, nem parece o demônio que é quando está estressado.

Estávamos parados olhando um para o outro por um bom tempo, até que ele resolveu falar alguma coisa.

- Estou ferrado. – Riu fraco. – Estou com uma das maiores dívidas com o dono do maior e melhor cassino de Londres. – Ele despejou tudo de uma vez.

- Como é que é? – Perguntei, não tinha exatamente entendido.

- Estou devendo muito para Lewis, você deve conhecê-lo pelo simples fato de que ele tem um dos maiores cassinos daqui.

- Sim eu já ouvi falar desse sobrenome.

- Então, ele disse que tenho um mês para entregar a ele mais de $4.000.000,00 para o mesmo. – Arregalei os olhos com a quantia que ele estava devendo ao Lewis.

- E o que eu tenho que fazer para te ajudar? – Nesta parte eu não havia entendido, ele queria que eu o ajudasse a conseguir toda essa quantia em apenas um mês?

- Quero que me ajude a mata-lo.

Pov Justin

Eu tinha engolido todo meu orgulho para ir falar com ela. Eu queria fazer isso sozinho, mas sabia que sozinho não conseguiria, então fui recorrer a ela.

Tenho medo dela não aceitar e me deixar com cara de tacho, mas eu sei que ela vai me ajudar, sabe por quê? Por que ela ainda me ama. Pude ver em seus olhos, ela ainda me ama, e por isso vai aceitar fazer isso junto comigo, afinal, não existe nada melhor do que um casal de psicopatas agindo juntos, da mesma maneira, certo?

- O que você disse? – Ela perguntou perplexa, como se matar ele fosse á coisa mais difícil do mundo, e era aos olhos dela.

- Quero que me ajude a matar Lewis. – Disse com um sorriso psicótico, matar ele seria a melhor coisa do mundo.

- E o que eu ganho com isso? – Ele deu um sorriso de lado, olhando em meus olhos.

- Você ganhará um presente, porém, agora eu não posso falar o que é.

Ela me olhou desconfiada.

- E te garanto a maior parte do prémio você já tem. – Pisquei em sua direção, fazendo a mesma rir.

- Não sei se isso é o certo a fazer, podemos nos dar muito mal se algo errado acontecer, e provavelmente vai.

- Não faz mal, você está comigo, eu estou com você, o que mais de errado poderia acontecer?

- Eu me apaixonar outra vez. – Ela sussurrou tão baixo que quase não deu para entender direito o que ela quis dizer.

- E quais são as chances de isso acontecer? – Me aproximei dela.

- Você sabe muitas.

- Já passamos por tantas coisas, já matamos tanta gente juntos, fora que estamos mais maduros, não tem chance disso acontecer. – Me certifiquei, queria que ela aceitasse de qualquer jeito vir comigo.

- Não sei se consigo ficar perto de você outra vez.

- Você sabe que consegue. Afinal, vamos só matar ele, já fizemos isso tantas vezes, depois disso cada um segue seu caminho. – Coloquei uma mecha de seu cabelo para trás.

- Tem razão...

- Então você aceita vir comigo para acabarmos com Lewis de uma vez por todas? 


Notas Finais


Espero que tenham gostado!!
Poxa gente, comentem o que vocês estão achando...
Ate o próximo capítulo.. Beijocas.


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