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História Bloodied Bodies Second Season - Poison


Escrita por: GirlPsychopath0

Notas do Autor


Tradução do cap.: Veneno
AAAAH voltei novamente com um capítulo grandinho para vocês espero que gostem!

Capítulo 5 - Poison


Fanfic / Fanfiction Bloodied Bodies Second Season - Poison

Pov Amber

 O sol batia forte contra meu rosto juntamente com o vento que bagunçava levemente meu cabelo, fazendo com que eu o prenda em um coque.

‘Me encontre amanhã na esquina seguinte de sua casa, estarei lá ás 18h em ponto, não se atrase leve as cordas e as facas’.

Justin tinha acabado de me enviar esta mensagem e a tudo o que eu fiz foi dar um suspiro como resposta. Já havia um tempo em que estávamos preparando tudo, e tínhamos ajuda dos amigos de Bieber para distrair os seguranças que não saem da cola de Lewis.

As vozes tinham parado de me perturbar o que me dava um certo alívio e ao mesmo tempo um angustia ao pensar que á qualquer momento elas voltem e o mesmo surto ocorra novamente.

Depois de arrumar todo o meu quarto e minhas roupas, tomei um banho demorado e fui deitar, amanha seria um dia longo e eu espero de coração que eu chegue viva em casa, não estou falando disso por que eu e Justin não sabemos matar, ao contrário, mas digo isso porque não será uma pessoa qualquer que vamos matar, e sim um dos caras mais ricos de Londres. Se algo der errado e a polícia nos pegar sabe lá o que vai acontecer.

Não contei á Mason e nem pretendo, quero evitar brigas e discórdias fora que ele nunca saberá, estarei toda protegida, ao menos se ele me seguiu durante essas últimas semanas, ai a coisa iria ficar preta.

Pov Jayden

- O que aconteceu com a mãe dele? – Perguntei diretamente ao homem já alterando minha voz. Não tinha tempo muito menos paciência para aturar esse velho dizendo coisa com coisa.

- Já disse que não sei. – Disse o cara com um pouco de dificuldade.

-Então por que você é o segredo escondido dele?

- Eu não sei não me lembro de nada. – Ele estava nervoso, tremendo e com a boca um pouco torta.

- Está mentindo. – Desconfiava de suas palavras, elas não me pareciam verdadeiras. – Lógico que conhece Bieber.

- Não conheço nenhum homem com este sobrenome. – O cara começou a andar com suas cadeiras de rodas, provocando um rangido alto na madeira. – Olhe, caso você não sabia, sofri um acidente á uns três anos e mal consigo mexer meu lado esquerdo. Eu sofri um AVC e perdi minha memória, tudo o que você me perguntar antes disso eu não vou me lembrar.

- Nunca viu este garoto? – Tirei a foto de Bieber e mostrei ao homem. Ele não teve nenhuma expressão, só estava tentando lembrar, mas nada saia de sua boca.

- Nunca vi esse rosto, você deve ter me confundido com outra pessoa.

- Você não serve para nada. – Guardei a foto e olhei para ele com desdém. – Eu só não te mato por que não quero ter problemas com o corpo, então aproveite essa sorte. – Disse e sai, pensei que chegaria em casa com um sorriso no rosto por ter encontrado o ‘tesouro’ de Justin, mas na verdade tudo o que eu encontrei foi um cara rabugento que nem para dar informações ele serve.

Pov Maya

- Como assim não era ele? – Perguntei incrédula, tinha dado as informações corretas para Jayden e mesmo assim ele me diz que não era o cara que Bieber esconde.

- O homem não sabia nem o sobrenome dele, quanto mais o de Justin. – Ele disse indo até o frigobar tirando de lá uma cerveja, bebendo em seguida.

- Isso tem alguma coisa errada, eu trabalhei duro para conseguir essas informações, não acredito...

- Ele teve um AVC e andava em cadeira de rodas, que informação aquele inútil poderia dar?

- E se ele mentiu para você?

- Ele não fez isso, eu vi em seus olhos a confusão que o mesmo estava. – Disse simples.

- E se formos lá novamente? – Sugeri e recebi um ‘não’ como resposta. Droga, se eu ainda mantivesse contato cm Bieber poderia pergunta-lo, mas á essa altura do campeonato, nem um terço aquele palhaço iria me contar. 

- O jeito será esperar e ver na merda em que tudo isso vai dar, afinal, estão juntos, na mesma cidade. – Concordei raivosa, quem era aquela vadia afinal?

Pov Justin

Eu tinha o plano perfeito! Ryan e Chris iriam me ajudar a despistar os dois seguranças que andavam com ele. Eles também iriam se vestir de seguranças para chama-los para ajudar em algum serviço que ele iriam inventar na hora e Chaz ficará responsável por desligar todos alarmes e as câmeras, ele já tinha instalado uma mini câmera na sala dele para saber quando ele estará lá sozinho. Enquanto isso, Amber e eu vamos entrar pela porta dos fundos e encontra-lo em seu escritório, onde lá iremos finalizar nossa ‘missão’.

Os meninos já estavam quase prontos e já estava na hora de ir buscar Jones.

- Vou sair, já volto. – Avisei os três e logo sai indo em direção ao lugar marcado com Amber.

- Oi princesa. – Disse a ela quando a mesma entrou no carro, me aproximei na mesma para dar um beijo e ela desviou fazendo com que o beijo pegasse em sua bochecha.

- Oi. – Ela disse sem jeito, se ajeitando no banco e logo liguei o carro.

- Trouxe as coisas? – Disse olhando a estrada, ela estava se sentindo estranha e por algum motivo eu não queria fazê-la ficar mais envergonhada do que ela já estava.

- Sim, tudo. Que horas iremos?

- Isso depende da boa vontade de Lewis ficar em seu escritório sozinho. 19h iremos sair e parar próximo á casa dele, sem que alguém nos note. – Olhei em seus olhos. – Não precisa ficar nervosa, vai ficar tudo bem. – Por impulso coloquei uma de minhas mãos em sua perna e acariciei a mesma, sendo os arrepios de Amber.

Era como se aquele olhar confiante que ela tinha, havia desaparecido, e entrado uma mulher mais velha, com os pensamentos amadurecidos, eu gostei, mas preferiria minha garota de antes. Tenho minhas dúvidas, não sei se ela ira conseguir, tenho receio de irmos para o buraco por causa dela, mas eu não podia desistir dela, não agora.

- E não estou. É que faz tanto tempo que não faço isso, ainda mais com você... – Sua frase foi deixada no ar e então chegamos em casa.

Estacionei o carro na rua mesmo e então desci do mesmo seguido por Amber que saiu logo em seguida.

- Oi meninos. – Ela cumprimentou os três que logo em seguida acenaram de volta.

- E ai. – Responderam em conjunto.

- Vem Amber. – A puxei e subi as escadas indo para meu quarto. Seu cheiro estava presente e isso era bom. – Sabe atirar não é?

- Qual é Justin? Até parece que não me conhece.

- Foi mal, só para ter certeza. – Entreguei a arma á ela. – Calibre 38 toda carregada, toma. – Entreguei um tipo de bolsa, onde continha mais balas caso precisasse.

- Vou vestir minha roupa, com licença. – Ela pegou sua mochila e entrou no banheiro. Enquanto isso eu conferi algumas, nada podia dar errado.

Amber saiu com uma calça preta colada ao corpo junto com um uma blusa também preta, seus cabelos longos pretos caiam sobre seu ombro e nos seus pés ela usava uma bota curta de salto. Ela estava diferente.

 Ela foi até sua bolsa, pegou duas facas e colocou em sua cintura junto com a arma.

- Está pronto? – Assenti e descemos para encontrarmos com os garotos.

- Tudo pronto? – Disse. E eles concordaram. Eu até poderia rir disso tudo, meu negócio é matar e só, nunca pensei em bolar um plano para matar alguém, e muito menos precisar da ajuda de uma mulher e dos meus amigos, isso era irônico.

Seguimos em direção á sua casa. Pela câmera posta pelo Chaz, Lewis tinha chegado naquela hora e parecia estar bebendo alguma bebida, era a hora.

Chris desceu do carro e foi até os seguranças que estavam ali.

Até que se ouviu um tiro e os seguranças correram em direção ao barulho, sabia que os meninos iriam ficar ali com eles por um bom tempo.

Olhei para Amber que assentiu e então corremos até a casa de Lewis, que por sorte conseguimos entrar sem que o alarme disparasse. Jones ficou atrás de mim, me alertando sobre qualquer coisa, algum segurança ou ate mesmo uma pessoa.

- Bieber! Quanto tempo! – Lewis disse surpreso assim que abri a porta de seu escritório.

- Longo tempo! – Sorri para ele. Amber tinha ficado do lado de fora, caso Lewis visse ela agora não teria muita graça. – Vejo que trouxe o dinheiro. – Ele apontou para uma pequena maleta que eu trouxe.

- Sim, aqui está. – Coloquei a maleta sobre a mesma sentindo os olhos brilhantes dele brilharem sobre a mesma. Ao abrir, ele teve uma surpresa, com os olhos arregalados, ele olhou para mim que continha um sorriso diabólico.

- Está de brincadeira não é? O que isso significa? – Sorri com a tonalidade de sua voz, a brincadeira estava só começando...

- Achei que você reconheceria o corpo de sua filha! – O mesmo se distanciou e precisou se segurar na mesa para poder firmar-se.

- Isso não é minha filha, isto são membros...

- Exatamente. – Ele logo fechou a maleta assim que descobriu do que se tratava.

- VOCÊ MATOU MINHA FILHA! – Se alterando ele ameaçou a vir para cima de mim.

- Tão lindinha e apertadinha. Foi tão difícil, ela chorou muito quando a rasguei. Ela viu todos os seus membros antes de apagar, antes de arrancar seu coração. Confesso que os gritos dela eram intensos, meus tímpanos doem. – Coloquei a mão em meus ouvidos para demonstrar.

- Não acredito, eu quero ver minha filha. Eu a deixei com minha mulher. Onde está ela? – Ele estava aflito, suas mãos soando. Sabia que se não fosse acertar em seu ponto fraco ele nunca ficaria nesta situação.

- Posso dizer-te que sua mulher está bem, mas não por tanto tempo. – Ele se aproximou de mim. – E sua filhinha, dorme em um sono tranquilo, eu até tragaria a cabeça dela como presente á você, mas não iria gostar do que fiz.

 - ELA SÓ TINHA SETE ANOS, NÃO TINHA O DIREITO DE FAZER ISSO!

- Do mesmo jeito que você me deu um prazo para pagar uma quantia que se quer eu a fiz.

- Como não? Não se lembra das vezes que ia ao meu cassino jogar, jogar e jogar e saia de lá me pagando somente um terço da quantia que foi cobrada? Isso sem contar quando seus amigos imundos vinham também... Isso é uma dívida Bieber, não é como se eu tivesse matado sua família, ela era só uma princesinha.

- Do mesmo jeito que eu tinha a minha, mas a matei. – Olhei nos olhos. – Você me deu um curto prazo para te pagar tal quantia ou se não você me denunciaria. Está feliz? Não te paguei e ainda você tem mais um crime para adicionar em minha lista de assassinatos. – Sorri de lado.

- É isso mesmo que vou fazer vou ligar para a polícia. Você é louco Bieber, tu és igual o podre de seu pai, você é imundo! – Fui em sua direção e o segurei pela gola da camisa.

- Não ouse falar de meu pai...

- Por quê?  É tão difícil falar de fracassados como ele? Que nem consegue escovar os dentes direito sem a ajuda de alguém, foi tão ruim com as pessoas no passado que acabou em um ramo pior, ficou dependente, não consegue nem levantar uma arma para alguém, quanto mais para mim... – Eu estava em chamas, ele não tinha o direito de dizer isso, estava pronto para colocar minhas mãos em seu pescoço quando uma voz me impede.

- O pai dele e ele pode até não conseguir levantar uma arma para você, mas eu consigo. – Amber disse e deu um tiro, rapidamente sai do rumo antes que a bala acertasse em mim. Logo se ouviu o grito de Lewis, o tiro tinha sido em seu estômago.

- Quem é você? – Disse o homem com a voz um pouco falha, tentando estancar o sangue.

- Não há necessidade de saber meu nome, você vai morrer do mesmo jeito, sabendo ou não. – Amber disse enquanto o amarrava em uma cadeira com as cordas que a mesma havia trago.

Peguei uma faca da cintura de Amber e a mesma me olhou sorrindo.

- Você deve ser mais uma vadia que Bieber pegou. – Pude ouvir o tapa estralado que Jones deu nele. – Deve ser imunda e alargada igual o mesmo.

- Bieber me disse que seria melhor ele matar você, já que é com você com quem que ele tem contas, mas estou começando a achar que você quer uma participação dupla. – Ela olhou para mim rapidamente, cortando um pouco sua perna.

- Já mataram minha filha o que querem mais? Acham que depois que saírem daqui vão para muito longe? A polícia vai pegá-los.

- Quem sabe ela não nos pegue. – Ela riu.

- Sabe Lewis, por muito tempo você escondeu meu pai de mim, quando descobri que você que causou aquele acidente, céus eu queria acabar com você, mas nunca tive a oportunidade, depois voltamos a falar, eu comecei a frequentar seu cassino e até que você me deu um prazo para te dar a quantia que estava devendo. Descobri que seria a hora perfeita. – Coloquei uma luva e fui até a maleta, pegando um pedaço do coração da filha dele e partindo o mesmo em um pequeno pedaço. – Está com fome? – Sorri e ele começou a gritar, mas foi impossibilitado pela carne que coloquei em sua boca. – Você não vai cuspir; se fizer isso, será mais outro tiro.

Ver as caretas que ele fazia a cada mordida dada por aquele pedaço de carne vermelha crua era engraçado, ele estava comendo a própria filha. Irônico, não?

- Você vai engolir, nem que eu tenha que usar a faca para te ajudar no processo. – Ameacei a enfiar a faca em sua boca. Lewis com muito custo engoliu o pedaço do coração, podia ver as lágrimas que formavam em seus olhos.

Depois dei a ele um pedaço do fígado que não demorou muito para que ele vomitasse tudo em sua própria roupa.

- Jones me dá esse copo que está em cima da mesa. – A mesma me entregou o copo e eu parei abaixo da boca do mesmo. – Quero que vomite dentro desse copo, imagine o quão gostoso foi comer o coração e o fígado de sua filha. – Logo, outro jato de vômito veio, enchendo o pequeno copo de bebida. – Quero que beba. – Ele arregalou os olhos, Amber tinha uma expressão de nojo, até eu estaria, mas ele teria que provar do mesmo veneno. – Não vai beber? – Ele negou. – Ótimo. – Afundei a faca em seu braço e a torci, arrancando um urro do homem.

- E... eu bebo. – Coloquei então o copo cheio de vômito em sua boca o virando, fazendo com que ele beba o próprio líquido.

- Quem esta por cima agora Lewis? – Disse enquanto me afastava o vendo vomitar mais e mais. – Cadê seus amados seguranças para te salvar? Que os céus tenham piedade de sua alma! – Peguei um pouco de ácido sulfúrico e derramei e sua boca. – Espero que tenha bons sonhos. – Assim que ele engoliu, não demorou muito para começar sair espumas por sua boca e nariz. Amber jogou um pouco de água e despejou mais ácido, e logo seu rosto estava se deformando, aos poucos, por último, afundei a faca em seu pescoço, cortando todos seus vasos sanguíneos e o mesmo morreu na hora.

Retirei a faca e limpei todos os produtos que poderia ter alguma pista sobre mim e Amber, peguei também a maleta, tínhamos que sair daquela casa, já tínhamos ficado tempo de mais.

- Polícia de Londres, saiam todos dessa casa, agora!


Notas Finais


UUUUH,
espero que tenham gostado.
Gente agora eu só vou postar no domingo.
Era para ter postado ontem, mas desanimei, não teve nenhum comentário no capítulo anterior!
COMENTEM!!!
Beijo amo vocês!!! <3 <3


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