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História Bloodied Bodies Second Season - My Princess


Escrita por: GirlPsychopath0

Notas do Autor


Me atrasei um pouco para postar, mas espero que gostem do capítulo!!
Boa Leitura. <3

Capítulo 6 - My Princess


Fanfic / Fanfiction Bloodied Bodies Second Season - My Princess

Pov Justin

- Polícia de Londres, saiam todos dessa casa, agora. – Ao ouvir isso meu corpo gelou, olhei para Amber que não tinha uma situação muito diferente da minha.

- O que nós vamos fazer? – A morena cochichou em meu ouvido e antes de pensar em fazer algo, aparece Ryan rindo.

- Foi você não foi? – Perguntei e ele assentiu. – Filho da puta.

- Foi mau cara, não aguentei. – Ele se redimiu e começou a olhar em volta o local. – Já acabaram com o velho?

- Já, agora vamos dá o pé daqui antes que a polícia realmente chegue. – Ele assentiu e nós três caminhamos para a saída da casa e entrando direto no carro que estava nos esperando.

- O que vocês fizeram com os seguranças? – Amber perguntou pela primeira vez, tirando a atenção de todos nós.

- Metemos bala. – Ryan disse. – Pela silenciadora, é claro. – Jones sussurrou um ‘ah’ como resposta.

 

- Obrigado, sem vocês não teria nenhum resultado. – Disse após termos chegado.

- Que isso, conta sempre que precisar. – Chris disse indo até o frigobar e pegando uma cerveja.

- É isso ai, conta sempre. – Ryan disse me dando alguns tapas nas costas como cumprimento.

- Você também mano. Chris pega uma cerveja lá pra mim. – Chaz disse deitado no sofá.

- Pra mim também. – Gritou Ryan.

Sai da casa e encontrei Amber encostada no carro olhando pro nada, com o pensamento longe, me aproximei da mesma.

- Por que não entrou? – A única pergunta que me veio á mente. Ela foi incrível, não tinha como duvidar disso.

- Não quis atrapalhar. Será que pode me levar para casa? – Perguntou ela.

- Não vai ficar nem para comemorar?

- Comemorar o que? Nem sabemos se nos safamos dessa ou não. A polícia pode nos encontrar, você sabe.

- Nisso você tem razão, mas do que adianta eu te levar para casa e você ficar esperando alguma notícia ruim aparecer, fique aqui, somente por hoje. – Pedi, não queria que ela fosse embora, como se sua presença fosse importante para mim. Seu olhar caia sobre mim de um jeito piedoso, ela estava com medo de acontecer alguma coisa, eu a entendo, já passei por isso milhares de vezes.

- Não sei...

- Se for por causa dos meninos eu até mando eles embora, se você ficar terá menos chances de se abalar quando algo ruim acontecer. – Eu não estava entendendo meu temperamento, eu a queria por perto não?

- Não é isso, é que... – A interrompi com um beijo. Estava com saudades daqueles lábios colados no meu. Ela tentava me afastar, mas eu a prendi contra meu corpo, e no fim ela mesmo desistiu e retribuiu o beijo. Queria tirar esse atraso, não queria pará-la de beijar, eu estava sentindo falta de sua boca, porém estava sentindo falta de seu corpo também. Meu braço foi para sua cintura e a trouxe para mais perto, mas a maldita falta de ar nos faltou e tivemos que nos separar.

Pov Amber

Eu lutei tanto para isso não acontecer que no final, acabou acontecendo, parece que dois anos tentando esquecer não foram nada perto do beijo que ele me deu. O jeito que ele me segurava era tão convidativo que se eu pudesse ficaria mais tempo com ele daquele jeito.

- Não podíamos fazer isso. – Disse após alguns minutos raciocinando que acabamos de fazer. Justin me olhou torto por alguns segundos.

- Por que não? Você queria tanto quanto eu. – Ele disse.

- Será que dá pra me levar para casa? – Disse mudando de assunto, queria tomar um banho e dormir, meu corpo estava cansado, não queria ficar perto dele, não mais.

Justin não me respondeu, ele tirou a chave do bolso e destravou o carro entrando no mesmo, logo eu também entrei no lugar do passageiro e ele começou a dirigir.

- E o que vai ser daqui pra frente? – Perguntei.

- Sinceramente, eu não sei. – Ele suspirou. – Amanhã podemos estar presos em uma cela ou então trancados em cada uma de nossas casas. Mas não vamos ficar falando disso, não é como se fosse a nossa primeira vez fazendo isso. – Assenti.

- Obrigada pela carona. – Disse quando tínhamos chegado.

- Obrigado por tudo. – Ia sair do carro quando uma mão me puxa para dentro novamente. – Será que amanhã eu posso te pegar para a gente sei lá, sair?

Era difícil imaginar que ele foi capaz de me dar um tiro, e é como se toda vez que eu olho para ele eu vejo a imagem do tiro acertando meu peito, do jeito que ele se afastou vendo meu corpo todo ensanguentado. Era doloroso relembrar isso, por mais que eu ainda sinto algo pelo mesmo, a dor ainda é forte.

- Não sei se é uma boa ideia. – Respondi, Justin segurou minha mão olhando no fundo dos meus olhos.

- Confie em mim. – Ele pediu novamente e eu assenti. – Passo aqui ás 15h.

- Ok. – Por fim, sai do carro e entrei em casa.

Estava tudo escuro, meu irmão devia estar dormindo, afinal são 1h e 45min da madrugada.

Tirei meus sapatos e fui andando cautelosamente até meu quarto, até que uma voz me faz parar.

- Amber? Onde estava? – Olhei para trás e vi Mason me encarando, sua cara não era das melhores. Não podia me virar, pois tinha sangue na minha roupa e por mais que estivesse tudo escuro, não podia correr o risco.

- Estava na casa de Katherine, fomos até um barzinho e nos divertimos um pouco. – Inventei. – Será que agora posso entrar? Estou morrendo de sono. – Escutei ele suspirar e responder um ‘tudo bem’, logo entrei em meu quarto.

Entrei no banheiro tirei minhas roupas e liguei o chuveiro entrando no mesmo.

Até quando seria eu responsável por sentir tudo isso?

- Bom trabalho garota. – Sussurrei para mim mesmo antes de me enrolar na toalha e começar a me vestir.

Arrumei minha cama e deitei na mesma, não demorou muito para eu dormir.

 

- Amber acorda. – Escutei algo me chamar. – Amber, caralho acorda porra! – Senti tapinhas em meu rosto e logo abri meus olhos enxergando Justin em minha frente.

- O que caralhos você está fazendo aqui? – Olhei ao redor e estava tudo escuro. – Ainda mais essa hora? – Não podia falar alto, Mason poderia acordar.

- Levanta e arruma suas coisas.

- Mas... Por quê? – Perguntei já me levantando.

- A polícia está atrás da gente, não tenho tempo para falar, arruma logo e vamos dar o fora daqui. – Ele fala apreensivo, peguei uma roupa e entrei no banheiro me trocando. Assim que me troque, peguei meu celular que estava carregando, junto com algum dinheiro.

- Vamos logo. – Bieber abriu a sacada de meu quarto. – Você vai descer primeiro. – Olhei para baixo, não era tão alto. Atravessei a grande e pulei, caindo com tudo no gramado. Justin fez a mesma coisa, porém fez menos barulho ao cair.

Corremos até seu carro e entrei no mesmo esperando Justin entrar e começar a dirigir.

- Será que agora da pra me explicar direito o que está acontecendo? – Perguntei, ele olhou para mim e voltou a olhar para frente.

- Esquecemos uma arma lá, a polícia pegou e verificou nossas digitais. Eles já desconfiavam que era eu, pois já estavam a parte da minha encrenca com Lewis, as digitais foram só um passo para que eles provassem que fosse eu.

- E quanto a mim? Encontraram só suas digitais, não?

- No escritório dele tinha um gravador e Chris esqueceu de verificar isso, a polícia escutou mais de uma voz, e como era de mulher identificaram.

- E como sabiam que era eu? – Perguntei, afinal ninguém tinha me visto e muito menos sabiam quem era eu.

- Por causa da voz, ser feminina eles deduziram já que agimos juntos uma vez. – Ele disse.

- Mas quando fizemos isso estávamos em Atlanta.

- A polícia me conhece, então sabe de todos que seguem juntos comigo. – Justin não disse mais nada, não sabia para onde iríamos e pelo que Justin disse, eles já sabem que foram os assassinos. Á essa hora meu irmão já deve ter visto e quando ver que eu não estou em casa ele vai me matar, literalmente.

- No que tanto pensa? – Justin perguntou depois de um tempo.

- Mason vai ficar furioso quando souber que sai de casa e mais furioso ainda quando ver que eu ajudei a matar Lewis. – Disse.

- Primeiro que ele vai querer te matar, segundo que depois ele vai te procurar até no inferno. – Rimos. De repente comecei a lembrar de quando Justin me acordou. Por que ele foi me buscar? Por que não deixou com que eu me ferrasse sozinha? Por que estamos juntos rindo de algo sem graça? Essas perguntas vagavam em minha mente.

- Teremos menos chances de sermos reconhecidos se trocarmos de identidade, certo? – Uma ideia um pouco absurda me veio em mente e talvez isso possa atrasar os policiais.

- Talvez, por que está perguntando isso? – Olhei para ele com um sorriso de lado. – Você não está pensando em fazer isso, não é?

- Qual é Justin, talvez se mudarmos da nossa aparência os policiais pode não ficar em nossa cola.

- Eu não sei...

- Vamos, será uma chance de você mudar esse corte, está tão grande que nem pode se considerar um topete mais.

- E o que você pretende fazer com essa ideia idiota?

Pov Mason

Acordei com a notícia de que o dono do cassino mais famoso de Londres foi assassinado, a região está toda espantada, não era qualquer identidade, era David Lewis.

Desde ontem a noite não vejo Amber, ela disse que tinha saído com Katherine e estava cansada, mas já era 10h e 30min acredito que está na hora de acordá-la.

-Amber abre a porta. –Bati na porta do seu quarto porém não obtive resposta, chamei-a e novamente nenhum barulho foi ouvido, e depois de algumas tentativas falhas, finalmente consegui abrir a porta, entrando em seguida. – Amber cadê você? – Olhei em sua cama e ela não estava, procurei no banheiro, mas nenhum sinal dela. Ela tinha saído, mas se a porta estava trancada ela tinha saído pela sacada.

Ela nunca sai sem me avisar, desci as escadas e estava indo em direção a porta quando uma notícia na televisão me chama atenção.

“O empresário David Lewis foi assassinado nesta madrugada a polícia afirma que teve participação dupla no caso, o primeiro integrante é Justin Bieber e ele contou com uma participação que a polícia diz ser uma mulher, mas ainda não há nada confirmado. Voltamos já com mais informações”.

Bieber mal chegou e já causou problemas, e eu realmente espero que Amber não esteja envolvida nisso.

Pov Justin

Assim que Amber colocou um espelho em minha frente pude ver minha aparência. Meu cabelo já não era um topete e sim uma franja caída para o lado, sua cor também havia mudado, não era mais castanho e sim loiro. Não tinha ficado ruim, apesar de ter me deixado com uma aparência mais velha.

- O que achou? – Amber perguntou, ela estava com uma touca no cabelo, segundo ela, também iria pintá-lo.

- Pensei que ficaria pior. – Confessei deitando na cama, como não tínhamos lugar para ficar decidimos passar a noite em um hotel que ficava um pouco longe de Londres.

- Dessa vez me superei. – Ela disse seguindo o caminho do banheiro.

Pov Amber

Não tinha feito muita coisa, só pintei meu cabelo de uma cor um pouco mais escura do que ele era. Fiquei surpresa com o resultado, não achei que ficaria tão bom.

- Você sabe que não podemos ficar aqui por muito tempo. – Confessei após ter tomado banho e secado o cabelo.

- Não se preocupe, passaremos a noite aqui e amanhã mesmo sairemos.

- E vamos para onde? – Perguntei me sentando na cama.

- Não sei caralho. – Ele respondeu curto e grosso.

Fiquei mexendo em meu celular até que Justin me interrompeu com uma mordida em meu nódulo. Afastei-me rapidamente.

- O que pensa que está fazendo? – Perguntei incrédula.

- Te beijando ué. – Justin respondeu simples, enquanto me levantei.

- Justin não cometa o erro duas vezes, eu não quero que você me beije. – Disse, e não queria mesmo, ele não podia ficar pensando que depois do que ele me fez eu ainda ia ficar beijando ele.

- Quem disse isso? – Ele perguntou se aproximando.

- Eu por isso não se aproxime. – Me afastei, até minhas costas se chocarem com algo gelado, ou seja, a parede. – Justin sai. – Ele tinha me encurralado, com aquele sorriso safado no rosto.

- Diz para eu sair, diz. – No mesmo instante ele colocou suas mãos por debaixo de meu vestido, afastando minha calcinha e começando a estimular meu clitóris.

Ele não devia fazer aquilo, tentava relutar, mas ele estimulava cada vez mais forte e intenso.

- Jus...tin – Minha voz não saia, até que não aguentei e soltei um gemido tal alto que Justin me beijou.

Fui capaz de retribuir, sabia aonde aquilo ia levar, mas estava tão tentador, o que custa esquecer o passado somente por agora?

Justin beijou meu pescoço, depositando vários chupões naquela região, meu corpo logo começou da dar sinais, devia estar tão molhada quanto antes, Bieber parou de me estimular e me levou para a cama me deitando lá em seguida.

Ele tirou meu vestido com minha ajuda e em seguida retirou meu sutiã, suas mãos instantaneamente foram para meu seio esquerdo enquanto ele lambia meu outro seio.

Estava com saudades daqueles movimentos, ele conhecia cada parte de meu corpo, vez ou outra eu apertava seu membro por cima da calça, ele estava roçando em minha perna o que aumentava ainda mais o tesão que crescia dentro de mim.

Ágil ele tirou minha calcinha e novamente voltou a me estimular, agarrava o lençol com força, ele sabia como me tocar, por mais que tenha dormido com outros homens durante o tempo em que vim para Londres, eles nunca arrancaram gemidos tão altos e fizeram meu corpo ficar desta forma, tão entorpecido.

Ele com dois dedos penetrou em mim começando com alguns movimentos, ele sorria safado, como se ele tivesse acabado de ganhar um presente, e definitivamente, tinha.

Após eu gozar ele levou seus dedos até sua boca e os chupou, recebendo um sorriso meu. Ele levou seus dedos até minha boca e eu os chupei, sentindo meu gosto.

Virei nossos corpos ficando por cima, tirei a calça e a cueca de Justin, já que o mesmo tinha tirado sua camisa.

Peguei seu membro e o coloquei em minha boca, o que não cabia fazia movimentos de vai e vem. Chupava e mordiscava, os gemidos que Bieber soltava eram altos, o que dava para entender que estava fazendo certo. Não demorou para que um jato de porra saia, me fazendo engolir tudo e voltar a beijá-lo.

Era surreal, nossos corpos queriam ficar cada vez mais próximos, estavam querendo matar toda a saudades que os dois anos foram capazes de separar.

Justin me penetrou sem mais delongas e começou com movimentos leves que não demorou muito para começar a ir mais rápido.

- Gostosa. – Ele sussurrou. Nós dois gemíamos, era impossível controlar, o prazer era muito, nossos corpos se encaixam perfeitamente, sem nem por nem tirar.

Depois de minutos sentindo Justin dentro de mim gozo e depois de algumas estocadas, ele solta um jato de porra dentro de mim.

Nossos corpos estavam suados, mas uma transa não era capaz de matar a saudade que nossos corpos estavam um do outro.

- Minha princesa. – Ele saiu de dentro de mim e ficamos deitados na cama por alguns minutos. – Você é gostosa pra caralho. – Nos beijamos novamente e subi em cima dele beijando seu pescoço, ansiávamos por mais, queríamos muito mais.

Nem que depois eu fosse para o inferno por estar fazendo isso com esse pedaço de mau caminho, mas se o inferno tiver o mesmo gosto, eu vou com toda vontade.


Notas Finais


HEEEY
Espero que tenham gostado.
Beijocas! <3 <3 <3
COMENTEM!!!


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