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História Bloodied Bodies Second Season - Mark My Words


Escrita por: GirlPsychopath0

Notas do Autor


Tradução do cap.: Guarde minhas palavras
HEEEI
Boa Leitura, amo vocês!!!
NOTAS FINAIS!!!

Capítulo 9 - Mark My Words


Fanfic / Fanfiction Bloodied Bodies Second Season - Mark My Words

Pov Justin

Estava tentando interpretar as palavras que Amber disse. Como assim, ela estava grávida? Podia estar acontecendo tudo, menos isso...

Olhei ao redor e os outros não estavam com uma feição diferente da minha. Qual é não é todo dia que você vê uma cena dessas. Amber também não se mexia, era como se ela estivesse pensando na merda que ela acabara de dizer.

- O que você disse? – Perguntei depois de longos minutos, isso poderia ser uma história inventada por ela... Ou não.

- D-disse que para ele não lhe matar. – Ela me olhou e logo corou, envergonhada, pai de Dylan já não estava com a arma apontada para mim, e Jayden e o restante do pessoal; nos olhavam estáticos sem nenhuma expressão.

- Depois a gente conversa sobre isso. – Disse e ela logo assentiu, não queria conversar sobre isso com a figura de Jayden e Maya, não mesmo.

- O que dizer sobre esse show maravilhoso? – Jayden começou a aplaudir. – Parabéns minha filha, fiquei impressionado com sua coragem, justo para salvar Bieber.

- Eu não sou sua filha. – Amber proferiu as palavras com nojo.

- Claro que é, ou você não se lembra da nossa conversinha? – A expressão que Jayden transmitia era de divertimento, como eu queria lhe dar um belo soco na cara.

- Cale a boca.

- Então eu vou ser avô? Que bela noticia de se receber, não? Sua mãe tinha que estar viva para presenciar esse momento, como a sua filha virou uma bela de uma vagabunda. – Jayden cuspiu as palavras para Amber que apertou meu braço com certa força.

- Não te dei o direito de falar assim da minha mãe.

- E você Bieber, o que tem a dizer sobre isso? Irá ser papai. – Seu olhar era de puro divertimento. Eu não iria ser pai, ainda tinha muitas vadias para foder. – Dois inconsequentes. – Ele disse quando percebeu que eu não ia responder sua pergunta.

Jayden começou a caminhar em minha direção, de princípio pensei que ele iria falar comigo, mas tudo o que ele fez foi parar perante Amber e segurar seu queixo com tremenda força.

- Olhe para mim. Olhe bem para meus olhos. – Ela fez o que ele disse olhando naqueles olhos nojentos.  – Escuta bem o que eu vou falar: você não terá esse filho.

Pov Amber

Depois de um tempo percebi a burrada que eu tinha feito quando contei que estava grávida. Eu não tinha feito o certo, mas quando eu vi aquela arma apontada para ele eu não consegui me segurar... Agora já não tenho medo somente da reação de Bieber, mas sim do homem que me segura fortemente, aquele que julga ser meu pai.

- Eu não ligo, vou ter esta criança e não ousa dizer ao contrário. – Somente senti o impacto que meu rosto deu após receber um tapa. – Qual é Jayden, você sabe que tudo o que eu menos preciso agora é de um ‘pai’ me dando ordens do que fazer.

- Eu ainda continuo sendo seu pai...

- Você pode até achar que manda em mim, porém acho que se esqueceu, já tenho 19 anos sou dona do meu próprio nariz...

- Não aja como fosse uma coitadinha. – Ele apertou meu braço.

- E eu não digo isso, mas você tem que aprender que eu não lhe considero como pai. Você pode dizer palavras que tentam amenizar meu ódio por você, mas não ache que eu lhe dou liberdade para tomar as decisões por mim. Eu vou ter esse filho sim, com Justin ou sem e se você realmente diz ser meu pai, vai agir como tal e vai me deixar ir. Caso ao contrário, você é somente o Jayden... Agora se me der licença eu vou embora. – Me virei, estava cansada, toda vez que o encontrava nossas conversas se resumiam em contar da vida do outro, e eu já estava farta. Virei para trás após alguns passos. – Acho que devo lhe dizer obrigada. – Me referi a ele quando retirou a denuncia minha e de Bieber. Senti Justin pegar na minha mão e começamos a caminhar para dentro da casa dele.

- Cara o que foi isso que aconteceu ali de fora? – Assim que entramos Chaz começou a falar. – Vi tudo da porta, foi hilário; menos a parte em que ele bateu em você. – Chaz veio em minha direção e me deu um abraço.

- Menos Charles.  – Justin o parou. – Amber quero conversar com você. – Sabia do que se tratava, mas por incrível eu não estava com tanto medo de sua reação, ele estava calmo e espero que continue assim. O segui por aquelas escadas até entrar em seu quarto.

Ele apontou para a cama e me sentei na mesma.

- Acho que pode começar a dizer. – Ele disse.

- Dizer o que? Que salvei sua vida? Muito obrigada. – Ironizei.

- Então era mentira?

- Não, Justin. Eu realmente estou grávida. – Disse de uma vez, ficar enrolando não iria adiantar em nada. Ele começou a andar de um lado para o outro com as mãos no cabelo.

- Como você foi deixar isso acontecer? – O olhei incrédula.

- Como eu fui deixar? Justin quem gozou em mim foi você!

- Nós não usamos camisinha? – Ele perguntou, estava confuso, e não era somente ele, eu tambpem estava.

- Foram poucas as vezes que usamos, e da última vez eu não usei os remédios que eu geralmente uso.

- POR QUE VOCÊ NÃO USOU ESSAS PORCARIAS? – Ele se alterou me levantei ficando cara a cara com ele.

- E POR QUE VOCÊ NÃO SE PREVINIU? A culpa não é somente minha, a culpa também é sua! – Elevei meu tom, Bieber segurou meu rosto com uma tremenda força. – Justin está me machucando.

- Ninguém grita comigo entendeu? NINGUÉM – Ele me empurrou, me fazendo bater com as costas na parede.

- Então é isso, vai começar tudo de novo? Você vai me bater, só por que não entende que agora você tem uma responsabilidade? – Ele se aproximou.

- Eu não tenho uma responsabilidade, você tem, eu não quero um monstro, ainda mais vindo de você. – Isso foi a gota d’água, lhe acertei um belo tapa, logo seu rosto ficou marcado com meus dedos.

- Você não fez isso. – Bieber pegou em meus cabelos os puxou e começou a me arrastar, a dor que eu sentia era horrível, como se não bastasse, ele me empurrou na parede e eu sem forças, cai sentada no chão.

- Isso me mate, mate seu filho, acabe com a vida desse ‘monstro’ como você mesmo disse, mas se você tocar mais um dedo em mim, você pode me esquecer, eu não sou mais idiota Bieber, eu posso até ter esse filho, mas ele nunca saberá que você é o pai, afinal, qual é o pai que tenta matar seu próprio filho? Me mate, mas tenha consciência disso... – Bieber ficou parado ali por alguns segundos e saiu batendo a porta minutos depois.

Minhas costas doíam juntamente com minha cabeça que latejava, não sabia o que fazer, Justin provou mais uma vez que não vale nada.

Levantei do chão, dei uma arrumada em minha aparência e sai daquele quarto.

- Aonde você pensa que vai? – Estava a abrir a porta quando Justin disse. Decidi não responder fechei a porta em sua cara, estava prestes a entrar em meu carro quando ele me puxa, fazendo com que nossos corpos se choquem.

- Você não respondeu minha pergunta. – Ele me apertou ainda mais quando eu não respondi.

- Me solta. – Disse por fim, tentando sair dos braços dele.

- Só depois que responder minha pergunta.

- Me deixa em paz, eu vou embora, não é isso que você quer? Então, estou indo.

- Eu não vou deixar você ir embora. – Respondeu depois de longos segundos.

- Eu não quero saber sua opinião eu estou indo embora. – Me remexia, estava tentando sair de seus braços, mas o problema é que ele é mais forte que eu. Arranhava seus braços, na tentativa de fazer com que ele me solte, mas sem sucesso.

- Hey, hey, hey, Amber se acalme. – Ele segurou meu rosto e olho dentro de meus olhos. – Vamos criar esse filho juntos. – Ele parecia outro, sua feição raivosa havia desaparecido totalmente, sua bipolaridade era de se assustar.

- Justin me solta, me deixe ir, por favor.

- Eu vou ser pai. – Ele me soltou e começou a rir. – Eu vou ser pai. – Repetiu suas palavras. – Vamos ser pais. – Justin me puxou para um abraço, seus braços me apertavam, senti ele fungar. E-ele estava chorando?

- Justin eu...

- Shiii. – Colocou seus dedos em minha boca, me impedindo de falar. Ele começou a passar seu dedo carinhosamente por meus lábios, onde sua boca rapidamente se encontrou com a minha e eu não hesitei que isso acontecesse. Sua mão rapidamente agarrou meus longos cabelos e logo começou a dar leves puxadas ele me apertava contra seu corpo, era um beijo calmo não tinha toda aquela pressa que tínhamos, era como se estivéssemos colocando tudo o que sentimos nisso, cada um dando o seu melhor. A falta de ar nos faltou e tivemos que nos separar. Olhava para Justin que tinha seus lábios inchados, eu realmente não sabia o que fazer a seguir. Primeiramente ele me bate, chama meu filho de monstro e depois diz que quer tê-lo comigo, era algo difícil de suportar.

Pov Maya

- O que você acha sobre isso? – Perguntei a Jayden que estava sentado em minha frente. Desde sempre achei essa baboseira de soltar Bieber e Jones uma idiotice, eu queria mesmo é que aquela vadia apodrecesse na cadeia.

- Eu não acho nada, se for verdade, ela que se foda. – O olhei incrédula.

- Então você não vai fazer o que me disse?

- Vou, mas isso não quer dizer que precisa ser agora.

Meus olhos queimavam de raiva, como se não bastasse ter tomado Justin de mim ela ainda engravida dele.

Esse filho era para ser meu, assim como Justin.

- Eu vou acabar com aquela vadia. – Meu pensamento soou alto de mais, fazendo com que Jayden escutasse.

- Ainda é apaixonada por Bieber? – Ele riu logo em seguida. – Não sei o que vocês mulheres vê em um homem tão nojento como ele.

- Guarde seus pensamentos para você, eu estou indo. – Levantei-me daquela sala e fui em direção ao meu carro no qual logo dei partida.

Guarde bem minhas palavras: eu não vou deixar com que ela tenha esse filho.

Pov Justin

- Cara você tem certeza que vai fazer isso?

- Os policiais não me perseguem mais, então estou livre para fazer qualquer outra atrocidade. – Rimos.

- E esse filho que Amber está esperando, o que você vai fazer daqui pra frente? – Ele pegou em um ponto no qual eu não queria citar agora. Eu não estava preparado, não era a hora certa, tudo bem que quando culpei Amber sabia que eu também era o culpado, mas isso é tão errado, céus eu não podia ter um filho com ela!

- Eu não sei, eu pensei que ela poderia sei lá... Abortar. – Abaixei a cabeça, não sabia o que fazer. Chaz estava diante de um cara tão determinado, que cresceu sozinho, que sempre toma as decisões, um cara que sabia lidar com quase tudo, menos com um filho.

- Você não vai fazer isso, Justin é de uma vida que estamos falando, tudo bem que para você isso não faz diferença, mas pense, como você vai se sentir depois de matar seu filho, isso é errado. Eu nem os garotos vamos deixar com que isso aconteça. – O olhei.

- Eu vou sair. – Minha cabeça estava a mil, sai daquela casa, depois do beijo consegui levar Amber de volta e por fim ela dormiu.

Peguei meu carro e sai dali o mais rápido possível.

[...]

- Vadia, mais rápido. – Coloquei meu pau na boca dela, a mesma no início olhou com nojo, mas logo começou a chupá-lo com vontade. Fazia movimentos de vai e vem, mas ela era desastrosa e quase a bati quando ela ‘mordeu’ sem querer meu pau. Por algum milagre eu gozei, melando sua boca com minha porra, ela engoliu tudinho sem reclamar.

[...]

 

- Vamos logo, quero te levar a um lugar. – Disse após cansar-me. A garota era fraca, tive que e esforçar para meu pau ficar ereto e assim fode-la. Confesso que pensei nela para me ajudar a ficar excitado.

Esperei ela acabar de se vesti e fui para um lugar, era uma espécie de uma montanha, era realmente muito lindo e muito alto.

- Que lindo. – A garota disse quando estávamos próximo á ponta.

- É o pico mais alto, sempre quando dá venho aqui. – E era verdade, gostava de vir aqui para relaxar.

- É tão calmo. – Ela abriu os braços enquanto o vento batia fortemente em seu rosto. A virei e a puxei, trazendo-a para mim, logo meus lábios tomaram os seus iniciando um beijo.

Retirei do bolso de minha jaqueta um canivete, sorri enquanto a beijava e rapidamente finquei a lâmina em suas costas, a garota de início deu um grito agudo, no qual fez meus tímpanos doerem, arrastei o canivete por toda extensão de sua medula espinal arrancando sangue e gritos da mesma.

- Isso é o que quero fazer com você, princesa, mas como poderei lhe matar se há um novo psicopata crescendo dentro de você? – Tirei o canivete das costelas da garota e a empurrei do penhasco, fazendo seu corpo cair em uma velocidade máxima. Minutos depois, ao olhar para baixo pude ver uma sombra preta, e tinha certeza, ela não estava mais ali para contar sua história.

Sai dali satisfeito, não tinha me aliviado, mas de alguma força reduziu a vontade de matar que eu estava.

Matar Jones seria um prêmio, Deus como eu desejava ter seu sangue escorrendo por minhas mãos novamente...


Notas Finais


Pessoal estou postando mais tarde hoje por que está um temporal aqui na minha cidade e agora foi o momento que eu consegui postar.
Minhas férias começam dia 14, então significa que será mais capítulos por semana além de serem capítulos maiores!! :) :)
Me sigam no twitter, lá eu quase sempre posto quando vai ter capítulo novo!!
https://twitter.com/ProjetoBieber2

O.O LEITORAS FANTASMAS, COMENTEM!!!!


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