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História Blue Dream - My Boo


Escrita por: yunab

Notas do Autor


Oioi *-*

"[...] Sempre tem aquela pessoa que terá o seu coração para sempre."


Essa foto aqui chega a me arrepiar toda, posso nem ver que adoro KK

Capítulo 39 - My Boo


Fanfic / Fanfiction Blue Dream - My Boo

(POV CARA) 

— Cara! A Rita está aqui. 

Ouvi minha mãe gritar da cozinha, já passava dá uma hora da tarde, mas eu ainda estava vestindo pijama, nenhum pouco atraente diga-se de passagem. Na minha cabeça Rita ia aparecer só perto do anoitecer. 

— Diz pra ela subir mãe. – gritei em resposta 

Eu tinha terminado de dar comida para o Cecil quando ouvi os passos de Rita subindo as escadas, em pouco tempo ela atravessou a porta do meu quarto. Ela pegou Cecil das minhas mãos e quase o esmagou, disse que estava morrendo de saudades do nosso coelhinho e depois de vários minutos matando a saudade do Cecil ela o colocou na gaiola, e com delicadeza me abraçou por trás repousando suas mãos em minha barriga, fazendo meu coração acelerar. 

— Eu senti a sua falta. – cochichou ao pé do meu ouvido 

— Heey amor! – abri um sorriso — Eu acho que eu não consigo mais fica longe de você por muito tempo. – confessei — O que você fez comigo? Eu sou viciada em você senhorita Rita Ora. 

— Senhora! – corrigiu, eu pude senti-la sorrir quando seu lábios encostaram em meu pescoço — Não sou mais solteira. 

— Não? – quase sussurrei — E quem é essa pessoa de sorte? 

— Eu só posso dizer que ela beija bem e que morde bastante. 

— É mesmo? – fiquei de frente para ela, sorriso presunçoso nos lábios — Morde como?  – dei duas mordidas suaves na pele perto da sua mandíbula a fazendo resmungar — Assim? 

— Eu não tenho certeza. – passou a mão pelas marcas de mordida que deixei em seu rosto — Doeu Cara. – fez beicinho 

— Own, vem cá! Eu faço parar de doer com um beijinho. 

— Não quero. – cruzou os braços fazendo manha 

Tentei controlar minha vontade de beija-la, mas foi inútil. Logo nós estávamos trocando uma série de beijos e provocações. Fechei a porta atrás de nós, encostei o corpo de Rita com um pouco de força na porta. Em resposta ela mordeu meu lábio inferior, fazendo questão de sorrir com ele ainda entre os dentes, me encolhi fingindo sentir dor, Rita sorriu como sempre adorável, sutilmente plantou um beijo molhado em meus lábios. Puxei sua blusa para fora de seu corpo, os lábios dela tinham deslizado até o meu pescoço, meu ponto fraco. Algo ascendeu dentro de mim, à coloquei em meu colo com as pernas em volta da minha cintura e a levei em direção a cama. Deitei Rita com delicadeza enquanto ela tentava se livrar das minhas roupas, desistiu quando comecei a plantar beijos suaves em sua mandíbula deslizando até o inicio da linha dos seus seios. Ela me lançou um olhar que não consegui decifrar antes de eu perceber seus pelos do corpo completamente arrepiados, amando a situação aproveitei as minhas mãos livres para tirar sua calça e calcinha. Logo minha boca repousava sobre sua barriga, dando leves chupões em sua pele quente e macia, desci até a parte interior de sua coxa, dando mordiscadas de leve até chegar ao seu sexo. Eu a ouvi suspirar enquanto minha língua adentrava cada vez mais sua parte intima, aos poucos fui aumentando a intensidade. Rita afundou a cabeça no travesseiro e segurava com força o lençol, parecia estar chegando ao seu limite quando resolvi parar, só para maltrata-la. Ela puxou meu cabelo com força parecendo despertar, quase implorou pra que eu continuasse, e assim foi feito. Não demorou muito para que ela chegasse ao seu limite soltando gemidos baixos e seu corpo se contorcendo involuntariamente. Parecia uma obra de arte, Rita é uma obra de arte para mim. Depois de a espécie de transe em que ela parecia ter entrado passar, chegou a minha vez de desfrutar do poder que Rita, seus dedos e sua boca tem sobre mim, e que poder! Foi um bom tempo, talvez horas trancadas naquele quarto definitivamente fazendo arte. Espero não ter feito tanto barulho.  

(...) 

(POV RITA) 

 

Eu deitada na cama da Cara, ela me abraçando por trás, a famosa conchinha, pés embolados um no outro e a sua cabeça afundada na minha nuca. Cara fez questão de cobrir o próprio rosto com os meus cabelos, estava um silêncio agradável e eu só conseguia sentir a respiração suave dela em mim. 

— Cara? Dormiu? 

O silêncio continuou por alguns minutos... 

— Não. – bocejou perto do meu ouvido 

— Amor! – resmunguei baixinho 

— Desculpa minha pequena. – deu um beijinho em meu pescoço — O que você quer fazer agora amor? Jogar videogame? Comer alguma coisa? 

— Eu quero conversar. 

— Pode ser depois de eu tomar banho? É rapidinho. 

— Tem que ser agora amor. Você não quer? 

— Não é isso, eu amo conversar contigo. Mas tenho medo de terminar em briga ou alguma coisa do tipo. – confessou um pouco insegura 

— Não, claro que não. – me virei para Cara — É só pra esclarecer algumas coisas. 

— Olha lá hein Rita, se a gente brigar eu vou ser obrigada a te morder. – fez uma careta brincalhona — Fechado? 

— Fechado! Eu só queria te contar que eu já conversei com o Calvin e que eu meio que me acertei com a gravadora. 

— Jura amor? 

— Sim! – disse animada — Eu falei pro Calvin dizer que tá solteiro ou namorando com outra pessoa se perguntarem tanto faz, mas nada que seja relacionado a mim.   

— Que ótimo, melhor notícia. E a gravadora?  

— Então, eles estão sempre me pedindo desculpas e essas coisas. O álbum ficou bem legal, eu estou dividida, não sei se me mando de lá ou não. Enquanto isso eu disse que ia pedir uma indenização por danos morais. – comecei a rir — Mas apesar de tudo, não quero parar agora na metade. 

— Rita, não importa o que você for decidir eu vou te apoiar. 

— Nossa! Fico feliz de poder contar contigo amor. Mas me diz, o que você acha que eu devo fazer? 

— Não sei bem, só que eu notei que você gosta bastante de trabalhar nesse estúdio daqui e com os produtores daqui de Londres. Por que não tenta só aqui? 

— Ah meu Deus você tem sempre as melhores ideias! 

— Vou ter que concordar.  – abriu um sorriso 

 — Ah, tem mais uma coisa. Eu estou de férias meu amor. – 

— Que? – gritou — Seria meu sonho? 

Cara se jogou em cima de mim me enchendo de cocegas, comecei a rir e gritar um pouco alto. E a situação foi mais estranha ainda porque estávamos sem roupa. Não demorou muito até que dona Pandora mãe de Cara estivesse batendo na porta preocupada. Cara inventou uma desculpa qualquer e voltou a me torturar, agora com beijos no ouvido, justamente porque ela sabe que eu odeio beijos no ouvido, e parecia se divertir com meus gritos. Apesar de tudo, eu acho que tenho a melhor namorada do mundo. 

— Chega, eu me rendo! – aproveitei pra cobrir meu rosto com um lençol  

— Tudo bem, eu vou parar só porque preciso de um banho, você vem? 

— Você não tá merecendo tomar banho comigo.  

— Ah! – se encolheu tristonha — Eu tinha alguns planos pra nós. 

— Sua pervertida. – comecei a rir — Você não cansa?! 

— Que? – tentou conter o riso — Eu nem estava pensando nisso. – mentiu descaradamente 

— Aham. 

— Ok. Eu vou lá rapidinho. 

— Tá bom amor, assim que você terminar eu vou. 

— Tá. – levantou em direção ao banheiro 

— Vai logo amor. 

— Rita? – gritou 

— Oi, Cara. 

— Será que o Cecil viu a gente fazendo... Você sabe, será que ele viu? 

— Ai Cara, cala a boca. – ri alto 

— Nossa! Também te amo. – começou a rir 

Enfim minha namorada entrou em algum cômodo e sumiu, me deixando com um sorriso bobo nos lábios e lembranças de uma tarde incrível. 


Notas Finais


Heeey *-*, aí gente se eu pudesse, postava todo dia um capitulo e todos seriam nesse clima de love fofinho, mas sinto que momentos ruins ou complicados também são necessários pra que a gente aprenda algo e evolua. Então é o que eu sempre digo aqui, não desiste não <3

Obrigada


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