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História Boa Sorte Portugal! - Feliz Natal!


Escrita por: Shiori_Nekomura

Notas do Autor


PEÇO O PERDÃO! ;W; O PORTÁTIL CAIU E MORREU! Agora estou a reescrever os capítulos que perdi! Já tenho os especiais (este e o outro que vou postar já já) pronto.
Bem, este capitulo é grande. 12 paginas no word feras, a pois é. Volto, mas volto com armamento pesado.

Nesta semana irei estar, finalmente, a reescrever os capítulos da fic das manias e-e
Sério, desculpem-me .-.
Eu não consegui colocar todos os dialetos -w-
Ok, boa leitura

Capítulo 4 - Feliz Natal!


A atmosfera daquela sala estava, realmente, tensa. Os distritos olhavam entre si, desconfiados. Portugal estava na ponta da grande mesa, com uma cartola na mão. Dentro da cartola, negra e semelhante a dos mágicos, estava pedaços de papéis. O português colocou a mão dentro e tirou um papel e abriu, revelando um nome.

 

- Vila Real~

 

Todos os outros distritos respiraram, aliviados. A escolhida suspirou mas logo sorriu. Seria divertido organizar a festa de Natal.

 

- E agora, iremos sortear a pessoa que cada um irá oferecer um presente. Claro, sem revelar, senão não terá piada!- Portugal anunciou, sorrindo.

- Boa! Quero ir primeiro!- Lisboa e Porto disseram em coro.- Hey! Serei eu o primeiro!- voltaram a dizer em coro.- Pára de me imitar!


Como estes disputavam por serem os primeiros, os outros apostavam quem ia ganhar. Mas, Bragança, um rapaz “transparente” de cabelos castanhos, olhos roxos e com óculos, ficou farto e tirou o papel, sem ninguém notar.

 

- Quem te saiu Bragança?

- Isto não devia ser secreto, pai?

- Eu sei, mas tinha que tentar!~

 

Braga notou que o Bragança já tinha retirado o papel e sorriu. Depois, anunciou que alguém já tinha ganhado…. E que ela tinha ganho a aposta. Por fim, eles tiraram os papéis. Ninguém se queixou. Bem… Houve um que amaldiçoou o sorteio.

 

- Não acredito…. Ah, bem… O que irei dar à alfacinha?- Porto perguntou para si.

 

~Braga~

 

A Braga teria que dar um presente ao Bragança.

 

O que foi bom, pois se não fosse ela, quem iria dar o presente ao coitado? 

 

Estava na Fnac à procura do presente ideal. Olhou para os acessórios dos computadores: nenhum chamou a atenção.

 

Olhou nos CD’s: vai lá saber que gosto musical o outro têm!

 

O que ela sabia sobre ele? Ele tinha uma cadela chamada Mimi; talvez alguma coisa com cães lhe agradasse! Bragança também tinha uma paixoneta por armas, mas ela não iria comprar uma arma para ele! Mais o quê...? Ah, ele tinha uma paixoneta pelo...

 

- Estimados clientes, queremos informar de um concurso: quem conseguir completar o jogo Breakout primeiro, sem perder uma única vez, ganhar um prémio especial! O prémio é, então, dois bilhetes para um concerto que terá lugar em Andorra! Tudo pago! Quem quer participar, basta ir àquela mesa!- ele apontou para uma mesa, com um homem sorridente.

 

Braga teria ganhar aquilo. Pois, se ela queria surpreender o seu irmão do norte, ela teria que arriscar.

 

~Santarém~

 

Santarém era uma rapariga de cabelos castanhos, que chegavam um pouco depois dos ombros, e de olhos castanhos, protegidos por óculos.

 

Ela procurava algo para oferecer ao Faro, que fora quem a ela tinha calhado.

 

A scalabitana não sabia exatamente o que comprar. O Faro não era exatamente uma pessoa que desse para conversar. Claro que ela já tentara falar com ele, mas o olhar dele era... Assustador, apesar dele ter sempre um sorriso.

 

Apesar do olhar assustador dele, este era muito confundido com o seu tio, Espanha.

 

- Ah... Já sei o que vou oferecer!

 

Santarém exclamou alto, fazendo o seu gato, Castle, assustar-se. Pegou em sua mala e saiu da casa.

 

Chegou a uma loja de roupa masculina e comprou uma camisola branca com a estampa de um anjo e de um demónio. Depois, ao passar ao lado de uma papelaria, lembrou-se que o rapaz gostava de desenhar. Logo, entrou nela e comprou uma caixa com material de desenho.

 

~Guarda~

 

Guarda estava um pouco aborrecida. De cabelos castanhos escuros e curtos, olhos azuis, mas de um azul especial para ela, e a mais alta de todos os distritos, era assim que Guarda era.

 

Aborrecida porquê? Por ela não comemorar o Natal, apesar de passar esse tempo com os seus familiares. Ela, ao contrário dos outros, era judia. Afinal, Guarda tinha mais marcas da presença dos judeus em si, por isso tem uma tatuagem no braço, uma estrela judia.

 

Mas, sabia que teria que oferecer o seu presente secreto àquele que calhou-lhe. Era Viseu.

 

Ela teve sorte por ser uma pessoa com quem ela convive mais. O único problema era que o rapaz era bipolar, logo poderá gostar ou não do presente.

 

Guarda sabia que Viseu cozinhava muito bem, então poderia lhe dar equipamentos de cozinha, no entanto talvez ele já o tivesse.

 

Talvez um livro de condução, visto que ele é horrível a conduzir. Mas isso o podia irritar.

 

- Ahhh! Maldito bipolar! O que vou-lhe oferecer?!

 

Ela deitou-se na cama e agarrou a almofada, frustada. Olhou em volta, reparando na secretária, onde havia vários papelinhos. Estes, era os papelinhos onde Guarda e Viseu conversavam nas reuniões.

 

Ela então teve uma ideia. Seria perfeito! Ela levantou-se e ligou à Vila Real para perguntar-lhe uma coisa.

 

~Coimbra~

 

Coimbra tinha um problema: pela primeira vez não lhe tinha calhado uma rapariga. Foi sim, a um rapaz, o Porto.

 

O lhe iria oferecer?

 

Ela sabia que o Porto adorava todo tipo de vinho, especialmente o do Douro. Mas ela sabia que oferecer isso não seria bom, pois ele teria muito em casa.

 

Ela olhava para um catalogo com diversas ofertas para homens.

 

Havia desde artigos de desporto até roupa.

 

- Porto... Porto... Tripas à Porto... Oh! Uma água-de-colónia para disfarçar esse cheiro!

 

Coimbra lembrou-se que quando o Porto come tripas de porco, ficava a cheirar aquele cheiro. Então, iria comprar uma água-de-colónia, para disfarçar.

 

~Viseu~

 

O Viseu tinha um grande desafio: encontrar o presente perfeito para Santarém! No entanto, não sabia o que oferecer!

 

O que sabia dela?! Bem, ela era obcecada por gatos... Talvez um peluche ou uma T-Shirt com um gato desenhado.

 

Ou talvez um livro de receitas, que a ensinasse a cozinhar bem!

 

- Não... Ela iria pensar que estou a dizer-lhe que cozinha mal...
 

Olhou para o lado: uma sapataria. Ele sempre reparou que ela usava sempre saltos altos... Não que ele olhasse para as pernas dela, mas não dava para resistir.

 

Mas, qual era o número do calçado dela? Pensou e pensou, mas no fim decidiu ligar à Lisboa: ela saberia a resposta!

- Ho ho ho!- Lisboa fingiu que era o Pai Natal.- No que posso ajudar?~
- Olá Lisboa! Sabes quanto calça a Santarém?
- Sim! 38!
- Obrigado!
- De nada!


Ambos desligaram e Viseu foi escolher um par de saltos.

~Aveiro~

 

A pequena ruiva procurava, sem sucesso, um filme para oferecer ao Funchal.

 

Ela sabia que um filme de drama seria perfeito, visto que ele adora filmes desse tipo, especialmente baseados em factos reais.

 

Havia tantos, mas não achava um que fosse baseado em factos reais.

 

- Que tal... “Clube dos Poetas Mortos”? Não, ele deve ter... E “A Esperança Está Onde Menos se Espera”? Eu lembro de já o ter visto com esse.

 

Ela olhou em volta, havia diversos filmes, desde dos mais antigos até os atuais. Reparou num, bem escondido por trás do “Call Girl”.
 

- “Boa Noite, e Boa Sorte”? Hm~ Parece-me perfeito!

 

Decidiu que seria esse, depois olhou para um cartaz. Promoção! Ela comprar dois pelo preço de um!

 

Pegou, automaticamente, noutro filme, desta vez “In America”.

~Portalegre~

 

O portalegrense teria que comprar dois presentes: um para Guarda e outro para Badajoz.

 

Ele não iria admitir, mas ele adorava as prendas que o outro lhe dava.

 

De volta ao assunto principal: o presente para a Guarda!

 

Ele tinha pensado em comprar algo a ver com a religião da outra: o judaísmo. Um livro sobre Israel era uma boa opção, mas duvidava que tal livro existisse.

 

Enquanto pensava, ele passou por uma joalheira e repara num colar com uma estrela de 6 pontas.

 

- Vai ser aquilo.

 

Entrou na loja e comprou. Portalegre agora teria que ir comprar o presente de Badajoz.

 

Mas o que seria?

 

~Lisboa~

 

A Lisboa encarava para a grande estante de uma livraria local.

 

O seu presente seria destinado à Coimbra.

 

Como sua auto-proclamada melhor amiga, ela sabia que Coimbra adorava livros de todo tipo.

 

Antes de ir às compras, foi à casa da Coimbra, ver que livros ela tinha, sem a conimbricence descobrir.

 

- Este aqui está bem popular!- a Lisboa pegou no livro “A Rapariga que Roubava Livros”.- Hm... Mas talvez ela já tenha lido...Ah, levo-o! Ela vai adorar, tenho a certeza!

 

Mas então, ela teve uma ideia. Sim, seria perfeito o que ela estava a pensar.

 

~Leiria~

 

Leiria já tinha comprado o presente, que era para o Portalegre. Era, então, um livro policial.

 

Naquela altura, ele adorava passear pelo distrito, a tirar fotos às caras sorridentes dos habitantes, das caras curiosas dos turistas, aos animais e aos monumentos, apesar de já ter dezenas destas.

 

Com ele, levava duas maquinas fotográficas. Uma digital, outra das antigas, aquelas cuja foto saia depois de ser tirada.

 

Depois de tirar uma foto a um bando de pombas que ali andavam, reparou numa senhora de idade, que as alimentava com pão.

 

Ele logo sorriu, pegou na maquina antiga e tirou uma foto à senhora. Após disso, aproximou-se e entregou a foto.

 

- Para si.- disse ele, com um sorriso sincero e não assustador.

 

A senhora pegou na foto e colocou os óculos de ver. Riu ao ver si mesma na foto.

 

- Obrigada meu rapaz. Há muito que não tirava uma foto.

- Não foi nada. Não podia perder a oportunidade de tirar essa fotografia. Há momentos que devem ser relatados.

 

Foi assim que iniciou-se uma conversa entre ele e aquela doce mulher.

 

~Setúbal~

 

O Setúbal tinha adormecido e quando acordou não conseguiu ir ao shopping na hora onde havia menos gente.

 

Ocorria sempre brigas entre mulheres ou homens por causa dos artigos naqueles momentos e ele odiava brigas!

 

Ele ainda tinha que ir comprar o presente para Braga.

 

Setúbal foi em direção do shopping, e pelas raparigas que passavam dizia sempre: “boa tarde beleza!”, mas ao ver que o shopping estava cheio, voltou pelo mesmo caminho suspirando.

 

Por sorte, viu uma rapariga mesmo bela a entrar numa loja de desporto. Entrou também na loja e ficou pasmo com os artigos em promoção. Lembrou-se que a Braga adorava acampar, logo iria comprar algo disso.

 

- Obrigado beleza!

- Desculpe, mas no que eu ajudei?- a moça perguntou, confusa.

- Esquece, é uma idiotice minha.

 

A rapariga saiu dali, rindo para si mesma. Aquele rapaz era interessante.

 

~Beja~

 

Beja sabia muito bem o que oferecer ao Leiria.

 

Um álbum para fotos!

 

Ela sabia muito bem que ele iria adorar, por isso comprou um álbum com a capa toda azul, só com pormenores brancos na lombada, as folhas era brancas, com pormenores pretos nas margens.

 

Dirigiu-se a uma loja de fotografia, com o álbum na mão.

 

- Olá, no que posso ajudar?- perguntou o moço que trabalhava lá.

- Oi, queria que colocassem esta foto como capa deste álbum! Dá para fazer isso?

- Claro que sim. Depois de amanhã já deve estar pronto.

- Ótimo! Que seja assim!

 

~Bragança~

 

O brigantino estava numa loja de roupa a escolher uma camisa para o seu tio Andorra, visto que ele era o único que o nota.

 

Escolheu uma camisa a xadrez preta e roxa escura. Ele até imaginava o seu querido tio com aquela camisa.

 

Ele cora ao perceber no que estava a pensar e logo se dirigiu para a seção das mulher procurar algo para Vila Real.

 

Viu vários vestidos, mas pensou que seriam friorentos para a época.

 

Depois, reparou num polo azul escuro com umas ondas desenhadas e pensou que seria perfeito para ela.

 

~Faro~

 

Faro encarava a tela branca, à espera que a criatividade viesse.

 

Ele teria que dar um presente à Aveiro, então pensou em dar-lhe uma pintura feito por ele.

 

- Hmmm! Acho que era mais fácil tornar-me mulher e escolhêri (escolher) o presente dela... He? Maremane! Já sei o que desenhari (desenhar)!

 

Ele pegou nas tintas e começou a pintar com o azul.

 

O que iria sair dali?

 

~Funchal~

 

O madeirense estava numa loja de videogames.

 

Havia tantos e ele não sabia o que Setúbal gostava exatamente.

 

Nem se ele tinha Nitendo, PS4 ou qualquer consola de jogo!

 

Então, teria que comprar um para o computador, pois ele sabia que o sadino possuía tal aparelho.

 

Como não sabia o que escolher, pediu ajuda.

 

- Desculpe... Podiia-me (podia-me) aconselhare (aconselhar) na escolha de um jogue? (jogo)

 

A funcionária mostrou-se alguns jogos. Por fim, ele escolheu um de ação.

 

~Vila Real~

 

A vila-realense estava muitíssimo ocupada com as preparações de Natal. Faltava 3 dias para o grande dia e só metade da casa é que tinha decorações! Ai, e a comida? Nem se falava, nem um simples arroz doce tinha feito. Bem, ela pediu que todos levassem um doce para partilhar. O seu receio é que a Santarém pudesse cozinhar algo mortífero!

 

Suspirou. Ainda teria que embrulhar o presente para Beja, um livro sobre jardinagem.

 

Parou por uns instantes e saiu à rua, passeando no seu grande jardim. Sentou-se num banquinho que lá colocara. Ninguém sabia o porquê da casa ser, digamos, enorme!

 

- Pronto! Terminou o intervalo!- exclamou ela para si mesma.

 

Continuou com a decoração até ao final do dia. Depois do jantar, ela embrulhou o livro num papel de embrulho vermelho com pormenores dourado e, no laço, um chupa-chupa.

 

~Porto~

 

O tripeiro estava tramado!

 

Ainda não comprara o presente para Lisboa e o grande dia seria no dia seguinte!

 

Não foi ter-se esquecido. Na realidade, esteve nos últimos dias à procura do presente perfeito. Sim, apesar da relação dele com a Lisboa seja má, ele queria que ela tivesse um bom presente.

 

Suspirou pesadamente e aí teve uma ideia. Levantou-se do sofá e agarrou no seu casaco, indo para uma joalheria. Se ela não gostar do presente, ele iria ficar bem fulo.

 

~GRANDE NOITE~

 

Finalmente, era a noite de 24 de dezembro. Todos já tinham chegado à casa da Vila Real.

 

Em todo lado da casa havia decorações vermelhas, douradas, verdes, azuis, ou seja, de todas as cores natalícias que há. Por baixo da árvore já estavam lá os presentes embrulhados, de distintos papeis de embrulho. Não nos esquecemos da musica que tocava baixinho, só para dar ambiente. Na mesa, havia pratos e aperitivos.

 

Todos conversavam alegres, mesmo que Portugal não pudesse ir -teria uma festa com os outros países da ONU-.

 

- Meninos! Pra mesa comer! – exclamou a dona da casa, com bacalhau à Brás nas mãos.

 

Ao ouvir, todos se sentaram. Enquanto alguns esperavam para se servir, comiam azeitonas ou tostas com patê.

 

Durante o jantar, todos conversavam sobre os mais diversos assuntos. Desde animais até política. A sobremesa foi a melhor parte. Houve provocações sobre “qual era o melhor doce” entre Porto e Lisboa.

 

Porto tinha trazido uma garrafa de Porto, um queijo da Serra e um Pão de Ló, pois tudo junto ficava uma maravilha! Já Lisboa tinha trazido sonhos de Natal. Enquanto aquela discussão ocorria, os outros riam-se da figura deles e comiam os mais diversos doces.

 

O relógio de cuco tocou para as 12 badaladas: era a hora dos presentes!

 

Todos se aproximaram da árvore e pegaram em seus respetivos presentes.

 

Enquanto a Braga se maravilhava com a sua nova tenda de acampar, reparou que o Bragança não tinha saído do lugar donde estava.

 

- Então Bragança? Não vais abrir o teu presente?

- Atchas (achas) que eu tive? Eles nem se lembram de mim na reunião!- reclamou ele.

- Mas vai lá! Vai que o Pai Natal apareceu lá!

- Hmm... Foi a ti que calhou, não foi?

- Epa... É assim tão obvio? Sim, e tu vais adorar o presente, ouviste?

 

Bragança sorriu e foi procurar o seu presente. Encontrou um envelope com o seu nome. Abriu, voltou para o lado da outra e abraçou.

 

- És a melhor irmã de sempre!

- Hahaha! Eu sei!- ela correspondeu ao abraço.

 

Porto reparou que a Lisboa procurava, em vão, o seu presente, então ele foi lá e agarrou o braço dela, levando para fora.

 

- Hey! O que foi?!- ela reclamou, tentando-se livrar da mão.

- Toma.- ele largou-a e entregou uma caixinha.

- Calhou-te a ti? – ela agarrou no presente, surpresa.

- Sim, infelizmente sim.

 

Ela por fim olhou para o interior da caixa e tirou de lá um colar, com uma nota musical.

 

- P-Porto... I-Isto é...

- Eu sei! Tenho mau gosto para escolher e blá blá blá!

- Oh idiota, nada disso! É lindo!

- E... Hein? Sério?

- Claro! Agora ajuda-me a colocá-lo!

 

E ele assim o fez.

 

Nos jardins da frente, onde havia uma árvore com luzes, Viseu esperava por alguém. Ele olha para a entrada e vê a judia a ir na direção dela.

 

- Guarda? És tu quem me deu este papel para te encontrar aqui fora?

- Sim. Vim dizer qual é o teu presente.

- E qual seria? -ele olhou divertido para ela.

- Amanhã, vamos almoçar juntos e eu pago.

- Então, seria um encontro?

- Se quiseres olhar assim, sim, seria!

- Então, pago eu.

- Não, fui eu quem convidou. Sou eu que pago.

 

E assim iniciou uma discussão sobre quem pagava.

 

Na sala, Leiria não parava de olhar para o seu presente. Aquela foto da capa tinha um valor sentimental para ele. Foi, talvez, a única foto de todos os distritos e Portugal que ele possuía. Gostava dela, pois todos estavam com um sorriso, até Coimbra e Bragança!

 

Já Aveiro, tentava saber quem tinha pintado o seu presente. Era uma praia com todos. Claro que na pintura, Porto e Lisboa estavam a brigar, e Bragança estava meio transparente, mas aparecia lá. Ela tinha adorado o presente.

 

Iniciou-se uma sessão de filmes, começando com aqueles que Funchal recebera e depois outros que foram trazidos.

 

No dia seguinte, todos estavam a dormir em cada canto da casa. Alguns de manhã saíram, deixando um bilhete. Portugal chegou a casa, acompanhado pelo Andorra.

 

- Ena, ocorreu aqui uma festa Porty!

- Não me digas nada.

- Bom dia pai, tio!- Portalegre cumprimentou, com pressa.

- Bom dia. Divertiram-se?

- Sim pai. Com licença, mas eu tenho que encontrar com alguém!

 

Saiu com tanta pressa, que até parecia uma chita.

 

Os adultos olharam entre si e depois deram de ombros. Foram acordar os outros.

 

Bragança pediu ao Andorra para ir com ele ao concerto; Guarda e Viseu foram ao encontro, cujo foi pago pelo Viseu; Setúbal se encontra novamente com aquela rapariga e consegue o nome e o número e Coimbra e Lisboa foram ao cinema ver um filme.

 

No entanto, não acaba aqui. Sabem com quem o Portalegre foi encontrar? Quem disse Badajoz, está correto!

 

- Hola! Ficaste muito à espera?- o espanhol perguntou.

- Claro que sim!

- Que humor, hein? Ah, bem, toma o teu presente.

 

O portalegrense pegou no presente e entregou o que ele tinha comprado para o outro.

 

Ambos abriram ao mesmo tempo. Portalegre recebeu um livro policial, um que sempre quis e o Badajoz recebeu uma moldura com uma foto deles os dois.

 

- Ohhhhh! Adorei ‘Legre!

- L-Legre?

- Sim, não gostaste do nome?

- N-Não é isso...O-Obrigado pelo presente.

- De nada! E obrigado também. Irei guarda-lo como um tesouro!- o Badajoz automaticamente abraçou-o e lhe beijou na testa.

- H-Hey! Q-Que fazes?

- Abraço-te, algum problema?

- N-Não...

 

E ficaram assim durante dois minutos, um recorde!

 

Portalegre e Badajoz, replicas dos pais! Boa sorte Portugal, para ele não roubar o teu lugar de uke! Ha ha ha!

 

Continuará...


Notas Finais


;w; Mereço o vosso perdão?
Sim? Ou não? ;w;
Se houver alguma palavra que não saibam, avisem!
Vou já postar o outro!


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