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História Body on Me - Sex.


Escrita por: sandrabullock

Capítulo 7 - Sex.


Eu comprei comida japonesa em um dos restaurantes próximos ao meu prédio e levei até o meu apartamento. Eu e Cate tivemos uma boa tarde de conversas que não envolvessem nenhuma decepção relacionada a ambas.

Ela era muito bem-humorada e inteligente, e o seu sotaque era muito bonito de se escutar. Abrangemos assuntos variados: desde política até coisas bestas como rotina e o quão estressante era aguentar alguns paparazzi.

Eu liguei para a minha governanta que estava em NY para me ajudar com as crianças e pedi para que ela viesse para a o meu apartamento, mas fizesse umas compras antes. Liguei também para Peter e pedi para ele me trazer as crianças antes de elas irem embora.

- Então quer dizer que você tem medo de aviões? – Me perguntou, sorrindo fraco e se deitando no chão, com uma almofada sobre a cabeça e outra entre as pernas. – Eu li isso uma vez na internet.

- Você leu coisas sobre mim na internet? – Ri.

- Li, na época do Oscar. Você era uma das minhas concorrentes.

- É, você provavelmente nem sabia da minha existência antes disso. – Gargalhei e me joguei no sofá, próximo onde ela estava deitada, ficando de lado para que pudesse encara-la.

- Até parece. O seu nome está em todos os eventos, você é a queridinha da américa... – Fez cara de nojo e eu ri. – Só de falar isso me dá vontade de vomitar.

- Eu fico atrás da Julia Roberts, infelizmente. Tem a Angelina Jolie e a Jennifer Aniston também, é claro.

- A Angelina Jolie é a mãe da américa, na verdade. – Gargalhou e eu fiz a mesma coisa, dando um tapa em seu ombro. – E a Jennifer Aniston é a Rachel Green.

- Me poupe, Cate! – Encarei o teto com a intenção de parar de olhar diretamente para os lábios dela. – Enfim, de qualquer maneira, respondendo sua pergunta, eu tenho medo de aviões sim. Eu sofri um acidente há muito tempo atrás, mas de qualquer forma, isso ficou na minha cabeça. Eu odeio aviões.

- Isso não é nada bom, você está em constante viagem por conta do trabalho. – Também encarou o teto, tentando não parecer ficar estranho. – Eu não odeio voar, não tenho pavor, mas é mais uma impaciência mesmo. Ficar horas em um avião...

- Eu também odeio isso. – Respirei fundo e o silencio ficou pairado por ali por uns dez minutos, o clima já havia ficado diferente entre nós depois daquele beijo e eu não queria que isso acontecesse. – Eu preciso comprar algumas coisas para não morrer de fome e ir pegar minhas coisas no hotel. – Me sentei no sofá. – Se você quiser, posso te levar...

- Eu falei que iria ficar aqui, então eu vou ficar. – Encarou meu rosto ao se sentar no chão. – Você não vai se livrar de mim tão fácil, querida. – Bateu em minha perna e agarrou a mesma com força para poder se levantar. – Meu deus, eu estou ficando velha.

- Não fale de idade perto de mim, pelo amor de Deus! Fico com vergonha. – Ela foi até o espelho que havia no meu corredor e arrumou o cabelo que estava pouco bagunçado. – E eu não quero me livrar de você, eu só estou dando opções.

- Não me de opções. – Riu, diabolicamente, e eu havia entendido exatamente o que ela quis dizer, mordendo os lábios e segurando a risada. – Você não aparenta a idade que tem, e está bonita de maneira saudável, não artificial... isso é muito bonito mesmo, você é linda. Acredite. – Pegou a bolsa. – Bem, então vamos logo ao hotel e depois compramos algo pra você sobreviver aqui. Quer que eu dirija? – Me levantei e joguei minha chave pra ela.

- Não estrague meu carro, senão eu te mato. – Coloquei os óculos escuros e apertei o botão do elevador.

- Eu sou uma ótima motorista. – A porta do elevador se abriu e em uma fração de segundos, ela se sobrepôs a minha frente, envolvendo os braços sobre meu pescoço e me puxando para um beijo.

Eu fui pressionada sobre a parede do elevador e ela segurou minhas mãos contra o espelho do mesmo. Em nenhum momento relutei em parar, inclusive, nunca quis ficar por tanto tempo em um elevador.

A língua dela invadiu minha boca com rapidez, colidindo com a minha. Nosso beijo durou apenas uns dez segundos, porque ela parou e se recolocou em seu lugar como se nada tivesse acontecido em uma fração de segundos assim que o meu vizinho de uns dois andares abaixo entrou no elevador.

- Boa tarde, Sandy! Quanto tempo! – Eu apenas sorri e respirei fundo.

Saímos os três do elevador, e meu vizinho foi para a direção dele, enquanto eu e Cate caminhamos em direção a garagem.

Entramos no carro em silencio, e ela riu mais uma vez, diabolicamente, como se estivesse zombando do meu desespero. Eu queria matá-la, e depois, enche-la de mais beijos como aquele.

- O seu cabelo está horrível! Eu tentei fazer com que parecesse normal, como se nada tivesse acontecido, mas você nem parece uma atriz. – Ligou o carro e saiu do estacionamento. – Você beija bem pra caralho, não consigo me conter, me desculpa.

- Isso é um elogio? – Ri e neguei com o rosto, arrumando o cabelo. – Ou você só está me zoando de novo?

- Eu estarei te zoando constantemente, mas isso foi um elogio. Você beija bem, não quero nem imaginar o restante. – Eu corei, mas entrei na brincadeirinha dela.

- Realmente, não queira, porque é muito mais do que você imagina. – Arqueei as sobrancelhas e me senti vitoriosa ao não ouvir uma resposta rebatida de maneira tão rápida como de costume.

Fomos no hotel, e eu peguei minha mala que mal havia começado a desfazer e tive uma breve discussão com Bryan antes de sair, mas, não devia mais satisfações a ele. Depois, fui até o quarto das crianças, que estavam mais ocupadas em assistir desenhos com me dar atenção.

Fiquei mais ou menos duas horas no hotel. Bati na porta de Cate e ela demorou alguns minutos para atender, mas logo saiu, com uma bolsa maior do que a anterior, sorrindo pra mim da forma doce que fazia sempre e indo em direção ao elevador.

- Pensei que ia morar ai! Estava fazendo o que, transando com o seu ex?

- Não, inútil! Eu estava com os meus filhos! – Rolei os olhos e ela riu. – Eles vão para Los Angeles amanhã cedo, me quebra o coração estar longe...

- Eu sei, tenho 4 filhos... é complicado, mas dá pra manter equilibrado, e você sempre foi a mamãe de Hollywood.

- Você anda lendo muito sobre mim na internet! – Gargalhei. – Vai me beijar de novo, aqui também?

- Você quer parar no TMZ por estar me beijando aqui? Se você quiser... – Apontou a câmera no canto esquerdo do elevador. – Mas vontade, nunca vai me faltar. – Neguei com o rosto. – Eu tentei não te beijar, mas você é impossível!

- Não sei porque. Eu não provoquei você. – Dei a chave do carro a ela novamente e entramos no carro.

- Por isso mesmo. – Saiu do hotel rapidamente e fomos em direção a um super-mercado próximo ao meu apartamento, chegando no mesmo 20 minutos depois. – Você sabe cozinhar ou come coisa congelada?

- Até parece que eu como coisa congelada! – Bati em seu ombro e ela fez o mesmo comigo. – Eu cozinho maravilhosamente bem, minha comida é maravilhosa.

- Preciso passar na farmácia e depois na igreja antes de você cozinhar pra mim... – Gargalhou e eu bati novamente sobre seu ombro.

Comprei tudo que eu precisava, e ela, tudo que eu NÃO precisava, como por exemplo uma tonelada de chocolate, duas caixas de cerveja, uma garrafa de vinho e outra de tequila.

- Não vou beber isso sozinha, não sei pra que comprou tudo isso!

- Meu deus, que mulher chata do caralho, parece minha mãe falando. – Bufou.

Quando cheguei em casa, fui direto para um banho. Dessa vez, não nos beijamos no elevador porque ambas começaram a rir uma da cara da outra. Ela fazia qualquer coisa séria ficar engraçada ou menos tensa, e eu agradecia muito por isso. Não sei porque eu não estava conseguindo fluir.

Eu insisti muito para que ela ficasse com o próprio quarto, e demorou uns vinte minutos para que eu conseguisse vencer. Cate era pior do que eu quando achava que estava certa ou queria alguma coisa. Ela ia até o inferno, e segundo a própria, iria invadir o meu quarto de madrugada quando eu estivesse dormindo.

Coloquei uma camiseta larga, um short jeans e sai do quarto. Ela não estava na sala, e eu não queria incomodar, então fui direto para a cozinha para fazer algo que pudéssemos comer. Encarei o maldito vinho que ela tanto insistiu em trazer e acabei abrindo, colocando um pouco na taça enquanto fazia as coisas. Deixei outra taça sobre a bancada para se caso ela quisesse, o que eu já sabia que era um “sim”.

Eu gostava muito do meu apartamento de NYC. Por mais que esse lugar não seja o meu lugar, eu me sentia acolhida aqui. Era um pouco distante de toda a loucura que essa cidade trazia, não comparada a minha calmaria em L.A, mas era bem mais calmo, e de noite, tudo era mais bonito.

Eu morava na cobertura, e, onde pude colocar vidros, eu coloquei.

- A vista é muito bonita. – A voz de Cate ecoou e eu me assustei, virando de frente. – Desculpa, não queria assustar você. – Colocou vinho em sua taça, como eu já havia suspeitado, e fitou minhas pernas nuas sem nenhuma vergonha. – O que você está fazendo?

- Cozinhando, acho que deu pra perceber. – Apontei para a pia.

- Não me diga, gênio! – Rolou os olhos e eu ri. – Cozinhando o que?

- Eu vou fazer um risoto. Minha irmã quem me ensinou, e é bem simples e rápido. Não estou com paciência de ficar fazendo as coisas hoje. Estou cansada...

- Entendo... – Caminhou até mim, pairando atrás de meu corpo e colocando a taã de vinho sobre a pia, agarrando uma de minhas mãos. – Eu escutei você... – Sussurrou no meu ouvido. – No banho...

- Escutou o que? – Eu sabia exatamente sobre o que ela estava dizendo. Deixei a faca sobre a pia e agarrei as mãos dela também.

- Não se faça de boba, Sandy. – Mordeu o lóbulo de minha orelha. – Eu estou com fome de outra coisa agora...

- Cate, para... você sabe que eu não posso... – Uma das mãos dela deslizou sobre minha barriga até o meu short, abrindo os botões do mesmo e deslizando a mão para dentro de minha calcinha. – Para... – Joguei a cabeça para trás, apoiando no ombro dela, dando oportunidade para que ela beijasse meu pescoço.

- Você quer, e eu sei disso. – Movimentou os dedos sobre minha vagina, me fazendo contorcer as pernas com o intuito de aliviar o tesão que estava sentindo, mas ela não me permitiu, apertando meu corpo contra a pia.

- Eu só... – Separei um pouco as pernas e ela deslizou os dedos sobre toda a extensão de meu sexo, sentindo o quão excitada eu estava, voltando a mover os dedos em movimentos circulares sobre meu clitóris. – Só por uma noite. – Abri os meus olhos e ela se afastou, me fazendo respirar fundo e encarar seu rosto assim que me virei de frente a ela.

- Ter você apenas por uma noite vai ser bem complicado pra mim. – Pegou a taça de vinho, chegando próximo a meu corpo, fazendo-me arrepiar dos pés a cabeça. O perfume dela me embriagava...

- Cate, nós vamos trabalhar juntas. Isso é mais complic... – Colocou um dedo sobre minha boca e me mandou parar de falar.

- Shhhh! – Puxou minha cintura e me beijou vagarosamente, me fazendo sentir o gosto do vinho. – Vamos para o quarto. – Me deixou sozinha e caminhou até o corredor, sumindo por ali.

Eu estava nervosa, estava com medo, e um pouco envergonhada. Nunca havia feito sexo com uma mulher, isso era novo e completamente excitante. Ela me levava a loucura, só com um olhar.

- Você vem, ou quer que eu foda você ai mesmo? – Disse, voltando para me buscar.

- Eu... – Ela chegou perto de mim e empurrou-me para a bancada, fazendo pressão para cima de meu corpo e me fazendo sentar na mesma, de pernas separadas. – Oh... – Gemi fraco quando ela deslizou beijos por todo o meu pescoço e retirou minha blusa, já revelando meus seios nus.

- Você é muito complicada e eu não consigo esperar. – Apertou meus seios com as duas mãos e me beijou com força, mordendo meu lábio inferior e retirando meu short em seguida. – E você é bem gostosa. – Segurou meu cabelo atrás da nuca e o puxou para trás, me fazendo arquear as costas e gemer seu nome.

Ela mordeu toda a extensão de meu corpo de maneira a me levar a completa loucura. Senti seus lábios quentes e molhados percorrerem desde meu pescoço até a batata de minha perna.

Quando ela parou de me torturar, ouvindo eu gemer e pedir por ela, me puxou para mais um beijo, entrelaçando minhas pernas em seu corpo e apertando minha bunda. Gemi entre os beijos, tentei nos separar e dizer que ela estava realmente me levando a loucura, mas ela não me permitiu.

Suas unhas curtas arranharam minha perna, marcando as mesmas. Ela me puxou da bancada, me empurrou até o quarto e me empurrou rapidamente na cama. Eu a observei retirar toda a roupa, mordendo os lábios e tentando não perder a pouca sanidade no momento.

- Eu não queria falar nada... – Colocou uma perna de cada lado de meu corpo, segurando meus braços acima da cabeça e arqueando-se, colando nossos seios e sussurrando no meu ouvido. – Mas geralmente, as pessoas se apaixonam facilmente por mim na cama... – Eu sorri, de olhos fechados, e respirei pausadamente.

Seus lábios desceram de minha boca, até o meio de minhas pernas. Eu separei as mesmas e apenas me entreguei. Ela movimentou a língua por toda a extensão de meu sexo, me fazendo gemer e agarrar o lençol quando sua língua começou a movimentar-se em movimentos circulares sobre meu clitóris.

Eu rebolei contra a boca dela involuntariamente e ela sorriu, me pediu para continuar fazendo aquilo. Eu não estava mais aguentando segurar os gemidos baixos sobre a garganta, muito menos as baixarias que eu estava falando. E ela também.

Segurei seu cabelo e a movi sobre mim, fazendo-a me chupar do jeito que EU queria. Eu iria gozar, e ela percebeu isso, subindo o rosto até o meu, colando nossas testas e me beijando, me fazendo sentir o meu próprio gosto.

Respirei fundo, e, conforme ela me beijava, deslizei minha mão até o meio de suas pernas. Ela estava molhada, me queria da mesma forma que eu, e não me parou quando sentiu um de meus dedos entrar nela.

Ouvi ela gemer e penetrei outro dedo, fazendo-a gemer mais alto e rebolar sobre mim.

- Vadia! – Apertou meus seios e jogou o cabelo curto para trás dos ombros. – Sim... – Gemeu alto, rebolando com mais força, enquanto eu mudava os movimentos dos dedos. – Você não vai fazer isso... – Retirou meus dedos e me fez lamber os mesmos. – Mas eu vou. – E penetrou dois dedos de uma vez em mim.

Eu gemi, me contorci, pedi por mais a cada instante. Meus músculos estavam tremendo, minhas mãos já não tinham mais forças para apertar os lençóis. As costas dela estavam avermelhadas, e as minhas, também, por conta das unhas.

Quando cheguei ao meu orgasmo, soltei o seu nome de maneira tão alta, que pensei em quem me escutaria no andar de baixo.

Meu corpo desabou, eu estava extremamente satisfeita e completamente envolta ao momento. Ela se deitou sobre o meu lado, encarando meu rosto enquanto eu recuperava a minha respiração, acariciando meu cabelo e retirando os fios suados de meu rosto.

Beijei-a lentamente, deslizando minhas mãos sobre sua pele avermelhada.

- Eu estou te devendo uma coisa... – Deitei-a, separei suas pernas, e beijei sua barriga, descendo mais e mais... – Só para você se lembrar de mim... – Comecei a estimular ela com a língua, e penetrei meus dedos em seguida, rapidamente. Ela já estava excitada o suficiente para eu conseguir traze-la rapidamente.

Fiquei ali, estimulando-a. No início, comecei vagarosamente, com cuidado, mas depois, meus movimentos não tinham mais nenhum ritmo. Ela gozou em pouco tempo, puxando meu cabelo com força e me depositando um beijo rápido.

Depois disso, nenhuma de nós disse mais nenhuma palavra. Eu me acomodei sobre seu ombro, e acabei adormecendo com ela acariciando meu cabelo.

E, bem, quando acordei, percebi que ela havia levado a sério o meu acordo de “apenas uma noite”, porque ela não estava mais lá., 


Notas Finais


gente, eu ia ficar bem feliz se vocês comentassem o que vocês estão achando viu kkkk
se quiserem ir no meu twitter, o user é @sandrbuIlock, e tem o meu curious cat se quiserem ficar em anon, o link ta na bio do tt kkkkkk

obg por lerem migos


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