História Bogo Shipda - I'm not goin anywhere

Não reclamei enquanto ele subia as escadas me carregando, talvez eu estivesse um pouco em choque, era difícil acreditar que estava mesmo acontecendo. Jungkook entrou do banheiro do quarto principal que contava com uma banheira e um espaço amplo em azulejos azul bebê.

- A-ah, eu vou pro banheiro social... Pode usar a banheira, tem espuma ali no armário. - Meus lábios foram atacados antes que eu pudesse me retirar do cômodo.

- Quero que tome banho comigo. - Suas mãos apertavam minha cintura de um jeito possessivo.

- Não posso, Jeon. Para com essa ideia. - Tentei o afastar apenas para ter seu rosto enfiado na curvatura do meu pescoço maltratando a pele ali.

- Não sentiu falta de mim? Nunca esqueci das noites que tivemos nessa banheira, era tão gostoso ter seu corpo contra o meu, jagi. - Eu estava me entregando vergonhosamente, suas mãos já subiam minha blusa do pijama a arrancando do meu corpo.

- Você está ainda mais linda, como isso é possível? - Trilhou beijos pela minha clavícula se ajoelhando diante de mim para abaixar a calça molentom.

Parei de pensar na  a merda  o que poderia dar  se ficaremos  juntos, já estamos aqui mesmo, não vou perder tempo, que se foda.

- E você não tinha metade desses músculos há uns anos atrás. - Ri puxando sua camiseta molhada pra cima.

- Não tem ideia de quanta coisa cresceu mais da metade, gatinha. - Corei violentamente com o comentário. Tentei desviar seu olhar indo ligar a banheira. Nesse momento ambos estávamos semi nús.

Senti um tapa estalado na bunda e pulei pra cima gemendo entre dentes, era um ardor gostoso mas que provavelmente me deixaria dolorida depois.

- Senti falta dessa bunda também, você me enlouquece com tão pouco. - Seu braço esquerdo agarrou minha cintura me colando em seu corpo, sentia seu membro pressionando meu quadril, sua mão direita adentrou minha calcinha, eu já estava descaradamente molhada, Jeon gemeu em meu ouvido chupando meu pescoço em seguida.

- Senti falta da sua língua trabalhando pra mim, por que não me mostra o que essa boquinha aprendeu? - Arranhei levemente seu braço direito o incentivando a continuar.

- Você continua a mesma safada de sempre. - Riu e se ajoelhou novamente, coloquei uma perna em cima da borda da banheira apoiando o corpo na parede, Jungkook encaixou o rosto entre minhas pernas e começou a beijar a parte interna das minhas coxas.

- Quem mudou foi você, eu continuo a mesma de sempre. - Puxei a calcinha pro lado com uma mão e enterrei meus dedos em seu cabelo com a outra ganhando um grunhido do maior.

Jungkook mordia levemente os lábios da minha intimidade, sua língua passou a trabalhar em meu clitóris lentamente enquanto suas duas mãos apertavam minha bunda forçando meu quadril contra sua boca.

- Sua bocetinha tem o melhor gosto de todas, jagi. Tinha esquecido como era bom chupar você. - Abriu mais minhas pernas dando uma sugada violenta em meu clitóris me fazendo gemer manhosa.

- Kook, mais rápido, está me torturando desse jeito. - Rebolei contra seu rosto sentindo sua respiração fazer cócegas em minha intimidade.

O maior riu e me olhou nos olhos, seu olhar me fuzilava, buscava todas as minhas reações, senti Jungkook lubrificar um de seus dedos em minha bocetinha que já estava enxarcada a esse ponto, sua língua começou a brincar com a minha entradinha enquanto seu dedo médio penetrava lentamente em meu ânus, estava extasiada com tanto prazer, seus movimentos eram lentos, tão gostosos que me embalavam num ritmo maravilhoso de sensações. Sua língua voltou a dar atenção ao meu clitóris inchado e praticamente gritando por atenção, enquanto dois de seus dedos preencheram minha vagina, contrai um pouco sentindo espasmos pelo meu corpo.

- Você aperta tão gostoso, amor. Não vejo a hora de sentir essa bocetinha linda engolindo meu pau. - Seus movimentos se intensificaram e as palavras sujas que ele soltava só me deixavam ainda mais excitada, não estava aguentando mais.

- Kook, chega, vai me fazer gozar desse jeito. Não quero gozar agora. - Tentei fazê-lo parar, o que não funcionou, seus dedos passaram a me foder freneticamente enquanto ele sugava meu clitóris com força me fazendo ter um orgasmo quase que instantâneo gemendo alto, senti meu corpo todo tremer e puxei seus cabelos com força deslizando com as costas na parede.

- O que estava dizendo mesmo? - Retirou seus dedos de mim, me segurando para cintura enquanto eu recuperava a força nas pernas.

Jeon colocou seus dígitos em minha boca, chupei seus dedos com vontade sentindo meu próprio gosto, ele me sorria malicioso. O empurrei para a banheira que já estava cheia o suficiente, joguei minha calcinha longe e me juntei a ele na água.

Me encaixei entre as pernas de Jungkook iniciando uma masturbação lenta em seu falo já duro. Ele gemia baixinho mordendo os lábios, era uma visão dos deuses.

- Preciso muito dessa boquinha agora, boneca. - Reclamou manhoso, abocanhei sua grande sugando com gosto recebendo um gemido alto de recompensa.

Jeon segurou meu cabelos em um rabo de cavalo e eu passei a me empenhar para colocar todo seu pau em minha boca, o sentia batendo em minha garganta, devo ter engasgado algumas vezes, ato que só fez com que o maior fodesse minha boca com vontade. O chupei uma última vez e voltei a movimentar minha mão num ritmo mais rápido do que antes enquanto dava uma atenção especial para suas bolas.

- Senta de costas pra mim, gostosa. - Deu um tapa em minha coxa sorrindo sacana. Jungkook gostava de usar palavras sujas durante a transa, isso aparentemente também não tinha mudado.

O obedeci sentando em seu falo lentamente, seu pênis me penetrava com dificuldade, estava maior do que antes, o sentia me alargando aos poucos em uma dor extremamente prazerosa.

- A-ah Jeon, você está tão duro. Gosta de sentir minha bocetinha te engolindo? - Rebolei em seu colo, suas mãos apertavam meus seios e ele deixava selares por minhas costas.

- Tão apertadinha, meu bem. Vou te foder com força, jagi, quero que lembre de mim a cada movimento que fizer amanhã. - Socou com força me arrancando um gemido gritado seguido de uma risada.

- Quero forte e rápido, Kook. Daquele jeito que só você consegue fazer. - Meus pedidos foram prontamente atendidos por um Jungkook bruto, ele me estocava com força numa velocidade frenética.

- Geme meu nome, gatinha, quero te ouvir gritar! - Nossos quadris se chocavam com violência, Jungkook deu um tapa fortíssimo em minha bunda me fazendo gritar de tesão.

- Jeon! Puta merda. A-ah isso é tão b-bom continuar assim amor! - Minha fala saía atrapalhada pelo impacto de suas estocadas, já estava sem ar, havia perdido a conta do tempo que estávamos ali, ele me fodia tão bem, poderia até esquecer meu nome de tão desnorteada que estava.

Eu apoiava as mãos na borda da banheira, a água transbordava a com nossos movimentos, as mãos do maior me faziam quicar de encontro ao seu membro o fazendo ir cada vez mais fundo dentro de mim

- Jagi, quase lá. Goza comigo, amor. - Ele colou nossos corpos, um de seus braços esmagava meus peitos enquanto sua outra mão estimulava meu clitóris me deixando extremamente sensível, tinha espasmos em seu colo, suas estocadas ainda seguiam um ritmo louco, podia jurar que ia desmaiar de tanto prazer.

-Jungkook! - Me desfiz em seu membro amolecendo em seus braços, ele tirou seu membro de mim gozando na água com um gemido alto e arrastado.

- Nossa sintonia ainda é ótima, no final das contas. - Sua mão acariciava minhas barriga fazendo círculos imaginários em minha pele, estava deitada entre suas pernas apoiada em seu peito.

- Senti tanto a sua falta. - Minha voz saiu chorosa sem que eu percebesse. Os braços de Jungkook me apertaram contra si, depositou um beijo estalado em minha bochecha quase amassando meu rosto contra o seu, sorri abobada.

- Não vou pra lugar nenhum, amor. Estamos juntos de novo e eu não saio daqui nem se você me mandar embora! - Seu abraço me deixou sem ar. Era maravilhoso estar com ele de novo, não imaginava que o feriado seria tão produtivo.

Jungkook estava de volta, e eu não podia estar mais feliz do que agora estando em seus braços. Naquela noite nós dormimos tão agarrados quanto na banheira, matando a saudade gigantesca que nos consumiu por longos e desesperados quatro anos.