1. Spirit Fanfics >
  2. Boku no Hero Academia (BHA) ~ Gosto de vocÊ ❤(em manutençao) >
  3. Encontro de desastre part lll - Final

História Boku no Hero Academia (BHA) ~ Gosto de vocÊ ❤(em manutençao) - Encontro de desastre part lll - Final


Escrita por: RolyPossidoN

Notas do Autor


Agradeço a todos que estão favoritando! Amo vocês!!!!!!!!
Segue mais um CAP Bjks😘 🐈
Comentem!😄

Capítulo 8 - Encontro de desastre part lll - Final


Fanfic / Fanfiction Boku no Hero Academia (BHA) ~ Gosto de vocÊ ❤(em manutençao) - Encontro de desastre part lll - Final

Durante todo o percurso até o restaurante, o estranho homem seguia Kirishima e seu grupo, isso deixava Kirishima apreensivo mas mantinha a calma e a naturalidade. Todos estavam animados por terem desfrutado o aquário após um dia caloroso. Ao chegar no restaurante Kirishima procura uma mesa mais afastada possível da saída. Assim que todos sentam.

- Não encontro minha carteira deve ter caído, eu já volto.

- Quer que eu ajude? – Se dispõe Ashido

- Não precisa, deve ter caído por aqui perto, bem que eu estava sentindo meu bolso leve por um curto período. Eu já volto enquanto isso por que vocês não vão fazendo os pedidos?

- Está bem então..

Kirishima sai do restaurante e logo atrás o homem o segue. Ele sabe que está sendo seguido e por isso toma uma rota diferente se afastando do restaurante.

- Tá legal pode parar, já sei que é você – Diz ele se virando – Você sabe que a tendência desse encontro é de desastre não sabe? Tem certeza de que não te seguiram?

- Absoluta.

- Você conseguiu o que te pedi?

- Sim senhor, aqui estão as cópias e os estratos.

- Era isso que aquele maldito estava planejando?

- Sim senhor, mas é ainda pior os planos dele.

- Você fez um bom trabalho trazendo isso até aqui. Informe esta investigação a você sabe quem. Te encontro amanhã no lugar de sempre para armamos o plano pra pegar esse gato.

- Você não vai continuar com isso vai? Sabe que não precisa fazer isso sozinho.

- Quanto menos melhor, ninguém vai suspeitar, é de dentro que podemos destrui-lo – Ele se despede e volta para o restaurante.

Quebra tempo

No dia seguinte. Término de período da escola. Enquanto Bakugou falava com Kirishima, vem Todoroki se aproximando.

- Posso falar com você por uns instantes? – Ele se dirigia a Bakugou.

- O que o filhote de Cruela Devil quer?

- Não sabia que um delinquente como você gostava da Disney.

- Não gosto, mas esse era o exemplo que melhor te descreve, cara metade – responde Bakugou rindo.

- Até que você sabe fazer boas piadas Barney Roubou – Eles riram em conjunto. 

- Achei que eles iriam brigar mas esse é só o grau de intimidade deles – Diz Kaminari por perto. Todoroki faz sinal para Kirishima  o mesmo nota que é um assunto sério então decide dar privacidade.

– Estou indo na frente, vejo vocês depois! - Ele se despede puxando Kaminari consigo deixando os dois no corredor.

- Como você bem sabe, no próximo final de semana vai ser o baile de galas.

- Sim, estou sabendo e como sempre meus pais vão me obrigar a ir. Eles me disseram que teria uma surpresa pra mim.

- Meu pai me disse a mesma coisa. Eles estão armando alguma, mas vindo do meu pai eu já tenho um palpite do que é.

- Está se referindo ao casamento arranjado com aquela garota estrangeira?

- Exatamente. Meu pai não vai mudar de idéia.

- Eu aposto que meu pai está metido nisso também. Ouvi ele dizer que você teve um motim ontem. Dei tanta risada. E segundo sua governanta você fugiu com uma garota. Quem era?

- Era Yaoyorozu – Diz ele corado – Eu a encontrei por acaso e ela me ajudou a escapar dos seguranças.

- Vocês se merecem – Diz Bakugou debochando.

- Digo o mesmo pra você e Uraraka. Você está brincando  ou se interessando por ela?

- Não é nada disso. Ela é apenas o Às debaixo da minha manga.

- O que pretende?

- Vou deixar a grande surpresa pra depois. O que posso dizer é que será um desastre.

- Você é meu amigo de muitos anos mas não vou permitir você magoar os sentimentos de uma garota.

- Relaxa, será só uma brincadeira.

Quebra tempo 

- Chegamos

- Essa é a casa dos seus pais? - Diz Tsuyu encantada.

A casa era pintada de preto por fora, e tinha detalhes e acabamento de madeira rústica enfeitando a frente da casa, as árvores eram perfeitamente podadas em formato circular, o jardim em frente à casa havia algumas estátuas mitológicas egípcias de Anúbis e Hórus. E outras menores de humanos aterrorizados. A família de Tokoyami possuem fanatismo por Deuses mitológicos e como Hórus e Anúbis são seus ancestrais eles se sentem com complexo de superioridade.

- Meus pais são agentes funerários, então você pode ficar um pouco assustada lá dentro, eles amam o que fazem, mas não se preocupe, eles são legais depois que os conhece.

- Espero que sejam iguais a você. Com essa cor a sua casa deve ficar invisível a noite.

- Hahahaha bem isso! Do jeito que você é bem humorada meus pais vão gostar rapidinho de você. Mas o problema maior é a minha mãe, ela não aceita as pessoas facilmente, então é melhor você esperar o pior. Vamos entrando.

O que incomodou Tsuyu não foi ver a bizarra decoração da casa de Tokoyami, ou ver um caixão no meio da sala ou a família dele ser semelhante a Adams, mas sim deles serem uma espécie de pássaros carnívoros. Como individualidade de sapo e herbívora, ela se sentiu como a Lady Gaga usando roupas de carne numa festa de vampiros sedentos de fome. A sensação de presa na arapuca foi certamente a pior das sensações fora os arrepios que sentia andando pela casa.

- Pai, mãe, chegamos!

- Oi filho! Que falta você nos deu, e essa deve ser a Tsuyu – Ela soltar seu filho e estendeu a mão para cumprimentar Tsuyu - Como vai querida?

- Bem obrigada, é um enorme prazer te conhecer.

- Igualmente.

Não é atoa que são agentes funerários, o pai de Tokoyami é um abutre e a mãe um corvo. Ainda bem que ele puxou a mãe só pra variar. Os tios são águias e a avó é uma galinha, faz sentido as espécies serem diferentes. Da pra imaginar pulando a cerca. Cada momento que os conhecia ela ficava ainda mais nervosa, a família dele também ficou surpresa e uns ficaram inquietos. As coisas não melhoraram no jantar, Tsuyu só via carne na mesa, Tokoyami alertou a mãe.

- Tsuyu você não vai comer nada?

- Eu sou vegetariana.

- Há sim, Tokoyami me disse que sua individualidade é de um sapo! Me desculpe eu tinha me esquecido – Diz ela de forma arrogante e soando falsa. Ela deveria ser uma cobra não um corvo.

A mãe de Tokoyami demorou um pouco para voltar. Trás com ela uma travessa de metal inox pondo a frente de Tsuyu. Assim que ela abre, vê muitos tipos de insetos ainda vivos e moscas se debatendo com suas asas cortadas.

- Você não pode estar falando sério! – Levantasse Tokoyami indignado com a atitude da mãe.

- Não entendo sua atitude Tokoyami, sua namorada é um sapo e é isso que eles comem, ou você não sabia?

- Você não tinha uma forma mais grossa e preconceituosa de dizer isso não é?! Só por que ela tem individualidade de sapo não significa que ela come como um.

O clima ficou pesado sobre a mesa, Tsuyu encarava aquela travessa com seus olhos marejados. Nunca pensaria que seria humilhada desta forma. E se sentia ainda pior com a discussão de Tokoyami e sua mãe. Dark shadow se levanta oferecendo um lenço de papel e convida ela para sair da mesa. Ela estava estática sobre a mesa.

Flash Black On

10 anos atrás. Praça da árvore. Parquinho.

- Hey Tsuyu quero ver você comer esses insetos!

- Eu não como insetos eles são nojentos!

- Mas você é uma sapa, e sapos comem insetos – o menino empurrava os insetos para o rosto de Tsuyu onde a mesma bate em sua mão.

- Para! Não vou fazer isso, me deixa em paz.

- Quem você pensa que é para falar assim sua verruguenta!

- Eu li num livro que sapos colocam um monte de girinos, o lago que vocês moram deve estar com super lotação!

As crianças riam em conjunto fazendo uma roda com ela no centro.

- Verruguenta! Verruguenta! Verruguenta!

Tsuyu se levanta e esmurra a cara do garoto. A mãe do menino vendo a cena se levanta e corre para separá-los junto com o pai de Tsuyu. O nariz do menino sangrava.

- Veja o que sua filha fez? Vou denunciá-los para a polícia e eles vão mostrar onde é o lugar de um sapo!

- Faça isso que te processo por preconceito racial de individualidade. Já que seu filho não tem idade para responder por seus atos, você não está só ofendendo minha filha mas como a mim também. E eu vi que foi seu filho e o resto dessas crianças que começaram. Julgado pelos outros país que estão aqui por perto e também viram, eu tenho 20 testemunhas mas a câmera do parque e você o que tem pra provar?

- Vem filho! Vamos pro hospital.

- Desculpa papai.

- Não chore querida. Ter batido nele foi errado, mas gostei de ver que você sabe se defender sozinha. E que cruzado de esquerda em!

- Tá – Responde a pequenina Tsuyu encerrando suas lagrimas

- Vem, o papai vai comprar um sorvete pra você, e não conte isso pra sua mãe tá? – Ele a sustenta em seu colo dando cosquinhas para animar a pequenina.

Flash Black Off

- Tsuyu me desculpe por isso, vamos vou te levar em casa – Ele pega a bolsa dela junto com as mãos delicadas e trêmulas de Tsuyu indo para a porta de casa – Esse encontro foi um desastre!

- Não Tokoyami, sua mãe está certa, é isso que comemos. Achei que sua mãe só sabia escolher carne, mas ela até que leva jeito com insetos. – Tsuyu voltou o caminho pegou uma mosca e pôs na boca – Eu percebi que os insetos que ela pegou não são insetos comuns, eles são espécies totalmente nutritivas que qualquer pessoa pode comer, não só herbívoros.

- É mesmo? – Diz a mãe de Tokoyami desacreditada e surpresa.

- Mas você já estava chorando...

- Você entendeu errado. Eu me emocionei por que esses insetos são especiais, minha avó os criava e vendia para o Zoológico de Oumagadoki. Eu não os como desde que ela faleceu, e sua mãe me despertou memórias apenas isso. – Ela termina com um sorriso. Vendo seu sorriso lindo Tokoyami relaxa. Mas a história de Tsuyu era tudo mentira, ela não podia demonstrar fraqueza sobre a atitude preconceituosa da mãe dele. A individualidade de Tsuyu abriu muitos bullings, ao qual fez ela se tornar forte e decidir ser uma heroína capaz de quebrar esse lado da sociedade.

- Então vamos continuar o jantar? – Diz ela se sentando novamente na cadeira. Tokoyami nota seu semblante triste e não acreditava na mãe, então ele teve uma idéia.

- Que tal fazermos algo diferente? – Ele olha para Tsuyu já ela sem entender o que ele iria aprontar. Ele pega a travessa de insetos e distribui no prato de todos na mesa, pega um pequeno pedaço de carne e põe no prato de Tsuyu com uma cara de, “você me deve essa, faz isso por mim” ela corresponde com um sorriso. A mãe não gostou nada – Agora sim temos a oportunidade de experimentar coisas novas juntos.

Tsuyu chega em casa dando um abraço caloroso em sua mãe e um beijo em seu pai e sai para dormir.



Notas Finais


Comentem Onegai! ❤


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...