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História Boku no Hero Academia (BHA) ~ Gosto de vocÊ ❤(em manutençao) - 4 Horas


Escrita por: RolyPossidoN

Notas do Autor


Oi gentee! Obrigada por mais favoritos!!
Como prometido, uma continuação de BakuRaka pra vocês! Espero que gostem ^^

Capítulo 27 - 4 Horas


Fanfic / Fanfiction Boku no Hero Academia (BHA) ~ Gosto de vocÊ ❤(em manutençao) - 4 Horas

Madrugada de domingo

Uraraka dormia no chão como se fosse uma bolinha.

Feedback Bakugou

- Que bom que chegou Bakugou – Era meu pai bem vestido como sempre e minha mãe de pé a seu lado.

- Oque está fazendo aqui mãe? Pensei que estava no hospital. Já deveria saber que não devia confiar em vocês.

- Bakugou não fique irritado tão cedo. Troucemos uma pessoa para você conhecer. Este é Jason – Um estranho albino usando roupa social totalmente branca e cabelos escovados para trás veio em minha direção estendendo sua mão. Ignorei olhando para meus pais.

- Dispenso formalidades. Digam logo quem é esse merda.

- Eu sou seu tutor. Seus pais me contrataram para cuidar de você – Diz o albino ignorando a ofensa.

- Já tenho muitos empregados para isto.

- Não o rejeite Bakugou. Ele não é um empregado ele é um tutor e vai te ensinar bons modos para se tornar um herói mais confiável para a população.

- Demorou muito pra cair a fixa de vocês. Mas isso é estranho, eu me tornar um herói não é oque vocês querem. Porque investiriam em um tutor para me ajudar? – Meu pai olhou para o engomadinho dando um sinal de cabeça.

- Pensamos que se não conseguimos vence-lo então nos juntaremos a você. E nada melhor duque começar com sua imagem – Diz minha mãe.

- Vamos Jovem Bakugou. Seu pai me contou que reservou um andar inteiro para nossa aula. Ela se chama sala da justiça.

- Tá bom vamos. Mas tem que mudar esse nome de merda.- O cara soltou uma risadinha. Quando pus meu pé fora do escritório fui severamente atingido na cabeça e senti alguém me carregando.

Minha visão estava turva. Não sabia onde estava. A sala era mal iluminada. Sentia meu corpo um pouco dormente e algumas partes doloridos, não fazia idéia de qual posição meu corpo estava. Só sei que sentia meu sangue na cabeça.

- Que bom que acordou. Vamos a primeira aula – Diz o tal de Jason usando uma máscara e levantando-se de uma poltrona branca indo em minha direção. Seus pais me contaram que você é um menino muito desobediente. Sabe heróis tende a ser pessoas bem disciplinadas. Eles não chegaram a esta disciplina sem a correção de seus erros. Por tanto. Vou corrigi-lo.

- Oque você vai fazer seu merda! – Eu sentia o vento da caminhada dele em minhas costas nuas.

- Começando com seu linguaja – Senti um forte impacto queimando minhas costas. Uma dor como nunca senti antes. Estava cada vez mais forte penetrando em minha pele repetidas vezes. Foi assim por 1 hora. Estava completamente exausto, minhas costas estava doendo num nível insuportável. Estava com tanta dor que vomitei repetidas vezes. Ele me deixou definhar enquanto saia para receber um telefonema.

Quebra tempo

- Pronto – Jason diz pondo o celular no ouvido.

- Você está fazendo um bom trabalho. Desde o inicio este garoto tem sido bastante questionável. Isana tem apostado que ele se tornara um anti-herói depois disso. Já eu fico na expectativa que virá pro nosso lado.

- Meus alunos sempre tornam boas expectativas. Pena que ele não é tão empolgante quanto meu aluno anterior. Kaneki-kun ainda me faz falta. Ele foi o melhor. E se formou com mestrado.

- Continue fazendo o serviço. E lembre-se. Tente não mata-lo. Os pais pagaram o preso de vivo – Shigaraki desliga.

- Bakugou eu voltei. – Diz ele indo em minha direção arrastando o chicote com pontas de cano de madeira.

Feedback off

- CHEGA!! – Levantei assustada pelo grito. Bakugou estava gritando enquanto dormia. Levantei rápido o chamando e balançando para acorda-lo. Ele levanto pegando meu pescoço.

- Bakugou! Para tá me sufocando! – Dei um tapa forte em seu rosto. Isso o despertou. Ele me soltou. Sentei na cama tossindo.

- Aonde estou? Que lugar é este?

- Ainda na minha casa..cof cof

- Oque foi que eu fiz? Você tá bem? Me perdoa.

- Tá tudo bem.. Você teve um pesadelo daqueles – Ela passou a mão na minha testa. Estava todo suado e quente – Você ainda está muito quente da febre. É melhor tomar um banho gelado pra abaixar.

- Tem certeza deque você está bem?

- Sim. Foi só um susto. Vou pegar uma toalha pra você. – Ele foi para o banheiro.

Bakugou On.

Fechei meus olhos recebendo a água em meu rosto, lembrando oque eu a fiz. Me odiando pela impotência daquele dia.

- Lição dois, deve aprender a ter controle de suas ações! – Diz Jason segurando Bakugou pelos cabelos o afogando numa caixa de vitro cheia de água. Batendo com um ferro na mesa de apoio a caixa.

A batida na porta me fez abrir os olhos.

- Bakugou a toalha está aqui ao lado.

Fechei a torneira e sai do box em direção a porta. Me olhei no espelho. Estava horrível, parecia um maluco. Abri um pouco a porta esticando meu braço para pegar a toalha. Assim que a puxei fechei a porta novamente. Algo me fez olha novamente pro espelho. A situação que minhas costas estava me fez perceber que além de tudo aquilo ser real, eu nunca mais me esqueceria. Me sequei e me vesti. Olhei novamente para o espelho. Aquele merda tirou algo de mim. Olhei no fundo de meus olhos..Lá no fundo.. estou paranoico. Sai do banheiro procurando por ela. Estava arrumando a cama tirando as pelúcias e as pondo no canto do chão. Se mantinha calma, mas pude notar suas mãos tremulas.

- Você saiu. Vejamos como está – Diz se virando, pondo suas pequenas mãos na minha testa e enfiando o termômetro eletrônico debaixo da minha axila.

- A febre abaixou um pouco. – Diz ela. Eu a abracei deixando o termômetro cair no chão. Queria fazer esquecer oque houve.

- Dorme comigo? Não quero voltar pra lá.

- Voltar pra onde? – A olhei em seus olhos. Não queria assusta-la com oque passei naquele lugar. Ela não está pronta pra saber. Aquelas 4 horas de tortura me fez ver o quanto nosso mundo é uma fantasia comparado com as coisas podres que existem em lugares que nunca poderíamos imaginar. Soltei ela e fui me deitar na cama olhando pra parede de lado por causa das costas.

Uraraka on

Não entendi oque ele quis dizer. Não vou negar que oque ele me fez me deu medo. Mas olhando as costas dele. E lembrando o quão assustado estava pelo pesadelo entendi que não queria estar só. Deitei ao seu lado. Peguei alguns maços de algodão úmidos pelo remédio e comecei a passar na ferida dele. Não é porque não entendia oque ele estava sentindo que eu deixaria de cuidar dele. Ele se virou para meu lado com alguns gemidos discretos segurando a ardência das costas.

- Vou ficar só até você pegar no sono. – Digo cedendo a sua vontade.

- Estava pensando em coisas maldosas assim que eu dormisse? – Diz ele encarando meus olhos.

- Claro que não! Você que está sem blusa, surrado e febril em cima da minha cama e eu sou a maldosa?

- E estamos sozinhos dividindo uma cama de solteiro na casa de quem mesmo?

- Vai ficar acordado falando besteiras eu vou sair daqui.

- Se sair vou te fazer uma maldade quando estiver dormindo. – Não segurei a risada. As vezes ele é idiota. Pelo menos estava voltando a ser ele - Sou seu hospede, cuide de mim.

- Tá bom – Passei o coberto nele. E me cobri com o meu.- Levantei minha mão fazendo cafune no cabelo dele. Ele fez uma expressão parecendo um bixinho. Como se nunca soubesse oque era afeto.

- Oque tá fazendo?

- Cafuné. Quando eu era criança e tinha pesadelos. Eu corria pro quarto dos meus pais e eles fazia cafune no meu cabelo. Me ajudava a dormir bem. – Ele foi se recolhendo até os pés tocarem na ponta da cama ficando mais baixo que eu. Pôs a cabeça no meu ombro e ficou de lado. Parecia uma criança. Tava ficando muito quente. A respiração dele em meu corpo estava me deixando nervosa.

Passou o braço em minha cintura. Continuei a mexer no seu cabelo até ele dormir. Parecíamos duas marmotas naquele pequeno espaço.

Acordei com o ronco dele. Em seus olhos estava marcado por uma leve olheira. Tirei o braço dele de mim bem devagar. Enquanto dormia não me soltou por nada. Fui para cozinha fazer alguma coisa pra comermos. Ele come muito!

- Oque você tá fazendo?

- HÁ! Que susto garoto - Apareceu escorado na porta com seu tanquinho definido. E eu dormi do lado dele desse jeito? Pensar nisso me fez sentir as bochechas quentes.

- Eu nunca vi isso antes..

- I-Isso oque?

- Uma mulher cozinhando. Minha casa tem muitos empregados então.. Nunca presenciei uma cena dessas – “Ele ainda está grogue. Deve ser a febre” Ele me olhava indiferente - Aquilo já está fervendo. – Tirei minha atenção dele para ver a panela – Sua casa é muito pequena. Como cabe você e seus pais? – Diz ele deitado na cama novamente e tirando um ursinho da cabeça.

- Eu moro sozinha. Meus pais trabalham numa empreiteira. Ela é tão longe que eles acabaram tendo que morar por lá.

- Você ainda é criança pra usar isso? – Ele reapareceu na porta da cozinha mostrando minha calcinha com estampa de bichinhos. (OBS não tenho uma desse tipo! Uraraka que tem)

- HAAA! SEU IDIOTA NÃO MECHA NAS MINHAS COISAS! – Fiquei totalmente vermelha de vergonha e raiva. Ele deu risada e ficou correndo na minha casa com ela na mão. Consegui tirar dele depois que toquei nos seus machucados. Fui para a cozinha o deixando em suas gargalhadas. Voltei com um prato de sopa para recuperar as imunidades.

Chegou a hora de ir embora. Me despedi do lado de fora. A abracei forte. Não queria voltar pra casa.

Antes de deixa-lo ir já me sentia impotente em não poder salva-lo.

Segurei em seu rosto. – Muito Obrigado por cuidar de mim.

- Sempre vou estar aqui caso precise..

Ele marcou meu rosto com um beijo, fazendo meus pelos se eriçarem. Olhou novamente em meus olhos dando aquele sorriso de “tudo bem. Dá pra concertar” Não quero deixa-lo partir e vê-lo sofrer novamente.

Música: Love on the brain – Rihanna (link na nota abaixo)

Puxamos um ao outro colando nossos lábios como se estivéssemos com sede. Entramos novamente no apartamento fechando a porta por trás e a encurralando na porta. A apertei bem forte ao meu corpo. Procurei me conter mais quem disse que ela facilita? Já a deixei assustada por causa do que passei, não sei se ela vai se afastar se eu for pervertido demais. Estava com meu braço envolvido em sua cintura e com a mão em seus cabelos. Seus braços estavam envolvidos em meu pescoço. Ela passo suas mãos sobre meus hematomas. Embora ser doloroso de alguma forma também era prazeroso. Demos permissão com a língua nos entregando em um beijo mais quente. Ela apertava meu cabelo em seus dedos. Seu rosto juntamente com suas mãos é tão macio. Será que tento toca em seus seios? Nos afastamos por falta de ar. Ela estava com seu rosto vermelho total. Me olhava de um jeito peculiar. Pôs sua cabeça sobre meu peito me abraçando. Eu a retribui envolvendo meus braços em seu ombro repetindo o gesto. Ficamos alguns minutos assim.

- Eu vou ficar bem.. – Estava na hora de ir. Não é fácil passar pela segurança lá de casa. Ela não queria me largar. Passei minha mão pela maçaneta da porta ameaçando abri-la. Ela se soltou de mim permitindo que abri-se a porta. Novamente do lado de fora, o céu estava pouco escuro. Estávamos com nossas roupas amaçadas, cabelos bagunçados e nossos dedos entrelaçados. O frio do lado de fora nos dava uma prévia do que enfrentaríamos até nosso próximo reencontro. Ela mandou eu esperar. Entrou novamente no apartamento e voltou com o paletó rosa.

- Ainda tem essa merda? Já faz um ano.

- Eu deixei tanto tempo guardado esperando te devolver que acabei esquecendo.

- Pode ficar com ele se ainda estiver com meu cheiro.

- Então né.. – Ela coçava a bochecha com o dedo e o rosto corado – Eu lavei ele pra te entregar limpo a um tempo atrás.

- Tá bom – Tirei meu casaco fino cobrindo seus ombros. Peguei o paletó de suas mãos me vestindo. Ri com sua expressão boba de sem graça. Peguei em seu rosto a beijando de novo. Com mais afeto. Aquele tipo de beijo lento que não sai da sua cabeça até o próximo chegar. Nos afastamos, juntos parecemos um imã. Não nos despedimos. Após alguns passos me virei e vi ela acenando. Retribui o gesto e fui embora.


Notas Finais


Link da música/letra traduçao: https://m.letras.mus.br/rihanna/love-on-the-brain/traducao.html

Valeu a pena ter esperado? Pode dizer😉
Próximo cap vocês conheceram a "irmã" de Deku. Bjkass!! Comentem 😀


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