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História Boku no Hero Academia (BHA) ~ Gosto de vocÊ ❤(em manutençao) - A maluca da minha irmã


Escrita por: RolyPossidoN

Notas do Autor


Para ficar MUITO claro. Este cap não é um spoiler.
Não tenho culpa se ficou bom pra cacete. Mentira tenho SIM.
Outra coisa MUITO clara, Deku NÃO tem uma irmã de verdade. Embora sejam muito parecidos Aoi Hana é uma das protagonista de outra história sendo do mesmo autor. Por isso a "semelhança"
SHIPO MUuITO ELA! 💖💖💖💖💖
Agradeço a todos que estão favoritando amo muito vcs! 😍😍😍😍😍
Chega te papo. Agora boa leitura! 😆

Capítulo 28 - A maluca da minha irmã


Fanfic / Fanfiction Boku no Hero Academia (BHA) ~ Gosto de vocÊ ❤(em manutençao) - A maluca da minha irmã

Deku estava ansioso a semana inteira. Disse que sua irmã vem visitá-lo na segunda-feira depois de alguns anos sem se ver. Após terminar a aula se despediu de Iida com o típico comprimento de mãos. Iria se despedir de Uraraka também mais ela estava ocupada namorando Bakugou no corredor.

Os dois estão a maior parte do tempo juntos. Desde que rolou aquilo na roda gigante não sei como chegar nela pra conversar. Quando não está com ele, está no grupo das meninas. Essa semana tem sido um inferno. Uraraka me ignorando. Bakugou por incrível que parece me ignora. Adimito que a falta dos insultos me fez perceber que ele amadureceu um pouco. E pra piorar a Mei quer que eu conheça logo os pais dela. Ela tem me estressado sendo um chiclete todo tempo. Ela é legal e tudo mais eu devia estar feliz. Por mais frustrante de se imaginar eu até perdi o interesse em apertar seus seios. Na certa deve pensar que sou gay. Jirou tem me provocado com as piadinhas de bullying. Algumas eu revido outras ignoro. As vezes me pergunto por que ela quer ser uma heroína se faz essas coisas. Quando foi que minha vida virou de cabeça pra baixo?

Na segunda de manhã levantei cedo e me arrumei para buscar minha irmã no aeroporto. Como será que ela está? Esteve morando com o pai todos esses anos. Não a vejo dêsdos 8 anos.

Sai do taxi com minha placa improvisada pra ela me achar. Outras pessoas estavam acumuladas nos portões de desembarque também com placas e até cartazes. Uma linda mulher parecendo modelo, usava salto alto, saia curta branca, blusa decotada rosinha, óculos escuros uma bolsa de grife verde esmeralda e longos cabelos negros. Ela vinha em minha direção. Será que é ela? Ela tirou seus óculos olhando em minha direção com felicidade. Dei um sorriso desajeitado, não posso negar que ela ficou tão bonita que me deixou bobo. Os anos fizeram bem a ela.

- IZUKO! – De trás da modelo saiu uma garota eufórica correndo em minha direção atrapalhada com as malas. Usava touca, blusa regata rosa, jaqueta de estampa de animais modelo chibi, um pouco infantiu mais dava um certo charme ao look. Causas jeans rasgadas e uma bota exatamente igual a minha só que roxa. Era mais baixa do que a modelo - MANO A QUANTO TEMPO! – Me abraçou forte estalando meus ossos. Olhei para a modelo, estava beijando o namorado que por coincidência estava pouco a frente de mim – Wal como você cresceu! E está tão forte. Vamos temos que chegar logo em casa pra te dar os presentes que comprei!

Ela estava animada demais. Conversamos o caminho inteiro sem parar. Falávamos sobre tudo que ela via no caminho e como alguns prédios e comércios tinham mudado e comparando o lugar onde mora. Minha irmã sempre esteve perto de mim quando criança. Depois que meus pais se divorciaram ela foi morar com ele. Tudo me lembrava ela, fiquei em depressão por um bom tempo. Depois que descobri que o motivo de meus pais se divorciarem foi devido a agencia. Senti ódio do Kaccham por causa de seus pais. E raiva da minha irmã por ter me abandonado. Mas receber seu abraço caloroso novamente. Quem disse que lembrei de ter raiva dela?

- você e eu vivemos uma geração incrível da nossa família – Diz ela se jogando em minha cama – Mas ambos fomos mas corajosos que muitos para dar uma guinada em nossa vida não é mesmo?- Diz ela piscando – Queria ter coragem pra fazer isto antes...

- O que quer dizer?

- Você é eu sempre fomos parecidos por sermos zero a esquerda. Os famosos irmãos bom em nada – Dito isto movimentou os braços no ar como se desse ênfase numa faixa invisível a sua frente - Olha só pra gente agora? Você despertou sua individualidade e eu o emprego mágico dos sonhos. É difícil de acreditar. Mas quando vi você nos exames admissionais derrubando aquele robô gigante. Wal! Foi surpreendente! Aquilo me lembrou o Rabbit peace do meu namorado. E o evento do grande torneio?! Aquilo foi incrível. Mesmo que você tenha acabado... Você sabe – Deu um sorriso bad.

- Fico sem graça com você me elogiando. E surpreso por ter me assistido.

- Bom somos irmãos. Não lembra que sempre ficávamos juntos? – Ela dá um largo sorriso – Mas eu entendo porque não se lembra..- Ela desmanchou o sorriso - Nós nos separamos quando os nossos pais se divorciaram. Sei que guardou rancor todo esse tempo. Mas saiba que nunca deixei de pensar em você e na Mamãe – Ela me abraça com ternura. – Me perdoe Midoriya. Não queria ter partido sem antes me despedir... – Ela falava num tom triste. Nos separamos – E eu estou disposta a mudar. Quero ficar mais próxima de você. Como nos velhos tempos.

A agarrei num abraço forte - Porque você não voltou antes? – Ela ficou com o semblante escuro com minha pergunta.

- O motivo de eu voltar aqui foi por você.

- E oque tem eu? - Ela abriu a boca pensando no que falar.

- Conhece o ditado “Só da valor depois que perde”? – Ela Diz passando os finos dedos em meus olhos. Em seguida soltou seu melhor sorriso. Ouvimos uma batida na porta. É minha mãe já entrando no quarto.

- Crianças o almoço já está pronto – Após almoçarmos me arrumei para ir a escola deixando minha irmã no conforto e nos mimos da Mamãe.

Quebra tempo

- Agora podemos conversar – Diz Aoi séria para Mamãe.

- Ele te enviou ou você conseguiu escapar?

- Um pouco dos dois.. – O clima estava em um peço absoluto. Ambas sérias como se não fossem elas mesmas.

- Explique a situação.

- Mãe. Eu não posso mais proteger Midoriya e você. Nesses últimos anos meus agentes tem apagado os rastros de pista que você deixou para trás. Mas não pude segurar até os recentes momentos daquele festival de torneio. Mesmo eu ter implorado para a senhora assistir Midoriya em casa para as câmeras da rede de TV não captura-la. Acabou sendo em vão. E depois papai começou a desconfiar de mim.

- Até onde ele sabe?

- Não muito. Mais já é o necessário. Conhecendo ele já deve ter mandado um observador para investigar. Você e Midoriya precisam se mudar novamente. E fugir para outro lugar – Mamãe respirou fundo pondo a mão no peito.

- Midoriya não vai concordar com isso. A vida dele está nessa cidade com a academia de heróis. Ele não tem mais 8 anos de idade. Ele se tornou um rapaz muito inteligente. Não da para contar uma mentirinha e simplesmente levá-lo daqui como da última vez. Talvez seja a hora de conta-lo. – Aoi passou suas mãos na mão disponível de Mamãe.

- E se ele decidir ficar com ele? – Aoi não queria deixar Mamãe mais nervosa com que estava rolando. Mais era um momento de pé no chão e realismo. Todas as possibilidades tinha que ser pensadas.

- Midoriya não vai aceitar ir com ele. Ele nunca mais perguntou do pai depois de All Might. Porque iria se interessar agora? Ele deve ter aceitado a rejeição do pai a muito tempo.

- Não sei se esse argumento possui a sustentação para convencê-lo. Mais precisaremos de um motivo melhor – Mamãe se levantou da cadeira repentinamente.

- Midoriya vai para outro lugar e se ele não quiser ir, ele vai mesmo assim porque eu sou a mãe dele, e enquanto estiver debaixo do meu teto vai fazer oque eu mando. – Ela deu uns passo em direção a cozinha. Aoi ficou perplexa com a atitude. Dá última vez que Mamãe ficou assim foi no tribunal com a questão de nossa guarda. Papai queria levar Midoriya e eu.

- Sabe que isso não é o suficiente. Mesmo assim temos uma chance já que a senhora tem a guarda dele. – O silêncio da casa foi quebrado com batidas na porta. Mamãe e eu nos arrepiamos do pé a cabeça. Geralmente quando isso ocorria era um mal pressagio. Dá última vez que ocorreu, seguranças do papai invadiram a casa quase levando Midoriya. Sorte que ele estava na casa de Kacchan. Avisei Mamãe bem a tempo. Nós nos entreolhamos. Fui para a porta. Ela ficou atrás do balcão da cozinha já discando o numero da polícia. Abri a porta. Era um agente vestido de social preto e óculos escuros. Se ele tivesse um cachorro pug seria um homem de preto de verdade.

- É pra você – Me estendeu um telefone.

- Obrigado pelo trabalho de localizar seu irmão pra mim. Papai agradece – Desligou o telefone.

“Não pode ser”... Isso me deixou paralisada. Só sai do transe quando ouvi o telefone cair no chão amadeirado. O agente pegou o telefone dando as costas e foi embora me deixando desnorteada na porta. Mamãe Desligou o telefone e correu para a janela vendo o segurança entrar no carro e ir embora.

Fui até a mesa de jantar pegando meu celular e removendo a bateria. Estava grampeado.

- Quando foi que fizeram isto! Mas que DROGA! – Comecei a chorar. Tudo que passei e fiz foi em vão?! Sentei no chão com as mãos no rosto. Mamãe correu me envolvendo em seus braços.

- Até quando vamos ter que fazer essas coisas para viver feliz de verdade?!

Quebra tempo

Foi mais um dia anormal na vida de um colegial aspirante a herói. Espero que o dia das meninas tenham sido tão bom quanto o meu. Quando cheguei estava um clima tenso. Hana e Mamãe me aguardavam na sala me chamando para me juntar a elas.

- Está tudo bem meninas? – Perguntei desconfiado do ambiente que estava. Pus minha mochila no chão ao lado do sofá. Notei que as duas tomavam calmante. Até onde me lembro isso era um mal pressagio entre elas. As coisas ficaram estranhas e confusas da última vez que isso aconteceu.

- Temos uma coisa importante para te dizer – Diz Mamãe pouco seria demais. Percebi que seus remédios de pressão alta estavam discretamente atrás da chicara de chá na mesinha.

- Inicialmente não temos uma forma melhor de dar esta notícia. – Diz Hana com os braços cruzados e pensativa. Até onde me lembro minha irmã sempre foi divertida e quase todo o tempo alegre. As poucas vezes que a vi séria era em momentos difíceis que ela enfrentava sozinha. E eu nunca pude fazer nada...

- Bom é só falar sobre ela. Essa é a melhor forma de dar uma notícia se for o caso de não ter as palavras certas para dizer.

- Nosso pai está vindo – Ela diz direta e reta. Não sei oque pensar quando me disse isso. Não sabia se ficava feliz ou sei lá.. Qual é a melhor forma de se reagir a um back desses?

- Porque depois de todos esses anos? – De tudo que passou na minha mente essas palavras foram as que conseguiram sair.

- Ainda não sabemos seus motivos – Diz Mamãe dura como uma pedra – Tem algo importante que você precisa saber sobre ele. Já que, o assunto veio a tona. Hana diga a ele o que me falou.

- Estive alguns anos trabalhando na empresa dele como ceo e participante dos lucros. Infelizmente a opinião feminina não é nada popular. Ele me queria por perto só para usar minha porcentagem nas votações dos projetos e fazer tudo que ele pedisse. Ele cometia muitas fraudes de emposto de renda e sonegação fiscal. Quando eu expus isso, ele me demitiu e me expulsou de casa. Ainda me ameaçou de que iria me prender se dissesse algo. Mas não foi o real motivo dele me demitir. Foi uma coisa muito mais ridícula, de princípios morais.

- Ele não pode fazer isso! E que motivos eram? – Ela me olha receosa.

- Na empresa ele tinha um investidor muito rico chamado Isana que comprou algumas mercadorias. – Ela ficou hesitante por alguns minutos antes de contar - Ele... Queria que eu.. Me casa-se com esse cara, pra conseguirmos um investidor fixo – A forma que ela conta parece ter algo mais nessa história. Algo que não se sente confortável em expor. Ela estava com os olhos marejados.

- O que isso tem haver com ele vir para cá?

- Ele quer levar você da Mamãe.

- O que você quer dizer com “ Ele quer me levar da Mamãe”? Você não está exagerando?

- “Exagerando”? Izuko ele vai fazer de tudo para que você fique do lado dele contra a sua vontade. Como fez comigo. Não se engane no que ele dirá a você. Nosso pai é um homem ambicioso, persuasivo e de grande poder nas mãos. Ele tem muitos aliados tanto fora quanto dentro da empresa. Muitas vezes me humilhou naquele lugar. Ele é cruel – Ela finaliza com o semblante fechado.

- Eu não imaginava que você estava passando por isso. E oque houve quando foi expulsa?

- Arranjei um emprego num zoológico onde sou tratadora de animais. Ele ter me demitido foi a melhor coisa que fez por mim.

- E aonde está morando agora?

- Na casa do meu namorado – Mamãe a olhou de um jeito - Ele é o dono do Zoológico. Que possui uma rixa de longo prazo com Isana. Conhecendo papai ele pode mandar te pegar a qualquer momento. Então precisamos estar preparados e com reforços. Antes de você chegar eu liguei para meu namorado vir e ajudar na missão.

- Isso é desnecessário, aqui na cidade temos muitos heróis confiáveis que podem ajudar.

- Você não conhece nosso pai. Ele pode manipular até a polícia. E ele já deve ter uma lista completa de todos os heróis dessa cidade. Por isso chamei minha equipe do Zoológico. São os únicos que ele não conhece e podem passar por despercebidos. Bom as vezes nem tudo da para cobrir.. – Diz ela abanando uma lembrança com a mão – Agora só precisamos nos preparar.


Notas Finais


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