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Respira, inspira ...respira ,inspira. Preciso me acalmar. Eu tenho que me acalmar!
Por que eu continuo tentando?
Uma noite, somente uma noite eu queria não ter estes pesadelos.
Presto atenção nos barulhos da noite. E a única coisa que escuto e o som da minha respiração acelerada .
Nem um grito vindo do quarto ao lado. E mesmo assim sei que ela não está bem.
Já não sei quantos dias se passaram, parei de contar quando passamos a tarde na piscina, a tarde em que ela começou a confiar em mim.
De sua boca pouca palavras sai, mas pelomenos não eram só pedidos de desculpa. O medo ainda estava ali , eu via.
Vou até o quarto dela, e como previ ela não estava bem.
Seu corpo miúdo estava encolhido, lábios tão apertados que chegavam a esbranquiçar e para completar bochechas molhadas pelas lágrimas.
Vou até a cama e me deito ao seu lado, e num gesto inconsciente ela se agarra a mim.
Passo a mão em seus cabelos enquanto á vejo se acalmar ,e aos poços sua face ficar serena e a respiração mais lenta. Dou um sorriso com isso , mas que logo some ao me lembrar da conversa que teremos de manhã.
Decido apagar estes pensamentos por hora e aproveitar pra olhá-la melhor.
Os cabelos pretos parecendo uma juba caindo por sua face, lábios num tom de rosa claro ,algumas sardas espalhadas pelas bochechas sempre coradas.
Ela parecia um anjinho, feito de porcelana e que a qualquer momento pode quebrar-se.
Aos poucos, sem perceber ,vou caído na inconsciência.
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