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História Bonequinha de luxo. - Meu primeiro pecado.


Escrita por: Starmommy

Notas do Autor


Oie ;3 como prometido, aqui esta o capítulo editado e completinho para voces ;3
espero que gostem ;3
A capa é uma imagem de um 'rabinho" de gato... "como prende se não tem nenhuma fita ou laço Omma?' Sabe, normalmente, boce usa nua esse rabinho, sem calcinha nem nada, e sabe essa ponta? Pois é, ela entra em um certo buraquinho do seu bumbum ;3

Capítulo 4 - Meu primeiro pecado.


Fanfic / Fanfiction Bonequinha de luxo. - Meu primeiro pecado.

—Hum... Se você entrar vai descobrir.

Como assim? “Se você entrar vai descobrir”. Aish que garoto idiota! Ele acha que só porque eu estou na casa dele ele pode falar assim comigo? Isso é sério? Ahh, ele esta me desafiando não é? Pois bem, vou mostrar para ele como sou teimosa e que não tenho medo de simples ameaças- mentira eu tenho sim-.

  Então eu encarei seus olhos negros ( muito lindos por sinal ) e mordi levemente meu lábio superior, o puxando para  baixo... Parecia que aquilo chamou sua atenção, já que ele focou em meus lábios depois disso. Eu então virei meu rosto em direção a porta e com um  pouco- muito- de medo girei a maçaneta dourada para a direita, e vi ele soltar um sorrisinho.

  Acho que seria melhor eu parar de desafiar qualquer um, e se dentro desse quarto tiver um cadáver,, ou uma sala de tortura, ou uma mulher amordaçada? E se ele quiser me trocar pelo cadáver, ou pela mulher amordaçada? E se na real, ele é um rico psicótico? Eu vou morrer? Merda _____! Você só faz MERDA! Por qual motivo, razão e circunstancia você quis desafiar o homem de seus sonhos?

Eu então, senti meu pequeno mundo girar, minha barriga se revirar e meus pelos se arrepiarem um por um... Seu sorriso direcionado a mim chegava a ser macabro, seus olhos percorrendo todo meu corpo como se eu fosse um simples coelho desafiando um lobo feroz... Ele olhava todo meu corpo, de meus olhos até minhas coxas como se estivesse pensando em algo obsceno, e eu imaginava coisas parar tentar adivinhar o que se passava na cabeça desse homem. Ele é louco?

  Quando estava prestes de soltar minhas mãos da maçaneta e pedir desculpas, eu tropecei nos meus próprios pés, perdendo assim, meu equilíbrio que já não era muito. Meu peso se apoiou a maçaneta, abrindo a porta “com tudo” me fazendo cair no gélido chão do cômodo atrás da porta. Minhas pernas se chocaram com o chão, coloquei minhas mãos na frente para tentar amenizar a queda, machucando minhas coxas, meu rosto, minhas mãos... Senti braços me puxando para cima, os braços de Park Jimin me chamando, perguntando desesperadamente se eu estava bem ou machucada.

—Estou Jimin oppa, mas o que tem aqui dentro? — Perguntei com minha voz um pouco rouca.

—É só olhar...

  Eu então direcionei meus olhos para a frente, para poder ver o cômodo no qual me encontrava... Me assustei com tudo... Era um lugar todo vermelho, com o chão de mármore negra, as paredes vermelhas com listras negras, objetos pendurados  na parede, uma cama de couro negro, com cordas a envolvendo, cordas negras com algemas também negras, que nas mesmas tinham fivelas prateadas... Meus olhos continuaram a percorrer o cômodo, encontrei também penduradas, coleiras, algumas de couro negras e outras mais “fofinhas” num tom lilás com o nome “Eva” escrito em todas... Meus olhos não queriam ver mais nada... Tudo é muito bizarro para mim...

—As coleiras mais fofinhas são para o *Petplay ... — Ele disse como se isso fosse a coisa mais normal do mundo.

— O...  O que é tudo isso? Esses chicotes, essas coisas... Tudo! O que é isso?

—Você não sabe o que é BDSM?

—Eu não sei nem como é um penis! — Respondo envergonhada, com minha cabeça abaixada.

  Ouvi sua risada... Ela era tão gostosa de se escutar, como se fosse uma canção de ninar, ouvir sua risada me fazia sorrir...

—Vem cá... —Ele diz, me oferecendo sua mão e me levando até os chicotes pendurados na parede.

  Eu estava tão curiosa para saber o porquê de todos aqueles objetos... Meus olhos chegavam a brilhar por conta da minha curiosidade..

—Esses chicotes, são para castigar, ou lhe causar prazer... Mas eles são bem *baunilha então não vão te... Não machucam muito. — Explicou ele para mim.

—Mas para que servem? — Perguntei ainda mais curiosa para saber sobre tudo.

—Eu disse que se eu abrisse a porta eu iria te mostrar... Você quer que eu te mostre?

—Minha mãe dizia que... É bom ter novas experiências... Mas eu estou com.. Com medo sabe? De me machucar...

— Sente-se... — Ordenou ele, e me sentei no chão rapidamente.

   Ele se afastou de mim, e foi em direção as coleiras mais fofinhas, pegando uma rosa e trazendo para mim... Ele se ajoelhou perto de mim, e colocou a coleira delicadamente em mim, com um sorriso em seu rosto... Um sorriso convencido e malicioso que me arrepiava e confesso que.. Chegava a me excitar um pouco.

 — Seu nome vai ser Kitty.

—Gatinha? Isso é seri..

— Gatinhas  não falam sem a permissão de seu mestre. —Ele diz cortando minha fala.

—E-eu não sou uma gatinha! —Respondo corada.

—É sim, agora é... Bem, eu vou fazer uma pequena... Uma pequena sessão com você, e se caso gostar, irá assinar um contrato dizendo que você é minha propriedade. —Diz ele dando leves puxões na coleira.

—Como uma adoção?

—Entenda como quiser Bunny... V... Voce é virgem Kitty?

—E... Eu n-não— Respondo.

—Não minta Kitty! —Ele diz puxando a coleira bem forte, me fazendo ficar de quatro.

—A-apayo... E-eu s-sou vi...Virgem oppa. — Respondo um pouco envergonhada.

—Tsc! Não vou poder aproveitar seu corpo do modo jeito  que eu  quero... Vem. — Ele diz, me puxando pela coleira e saindo do cômodo.

—O-onde vamos? — Pergunto sendo puxada pela coleira, causando uma ceve sensação de desconforto.

—Não vamos poder  fazer  naquele quarto.

—Por que? Tem algo de errado lá?

— Você quer ser chicoteada na sua primeira vez?­— Pergunta um pouco rude.

—N-não oppa...

  Então parei de falar e o acompanhei em silencio, até o quarto que ele me apresentou para dormir...

—Oppa...

  Ele não falou nada, apenas me puxou pelo braço, me fazendo bater contra seu corpo, me causando um choque de calor ao sentir seu corpo junto ao meu... Ele levantou levemente meu queixo para poder olhar para mim  e eu poder olhar para ele... Nosso olhos se encontram e eu podia ver toda uma Galáxia em seus olhos brilhantes e negros, cercando os meus como se fossem suas presas. Ele então aproximou mais a sua face da minha, e eu podia ver cada detalhe de seu maravilhoso rosto, podia ver o detalhe de suas sobrancelhas perfeitamente desenhadas, suas bochechas um pouco cheinhas, seu pescoço seco, mostrando seu gogo, um pequena pinta em sua testa e seus cabelos coloridos caídos perfeitamente ( des) arrumados caindo em sua testa perfeita...                                    . Ele parecia notar cada detalhe de meu rosto também, até que nossos lábios se roçaram, e finalmente se encaixaram um no outro. Eu soltei um leve sorriso, e ele voltou a me beijar prensando meu corpo cada vez mais ao seu, nossos lábios eram como imãs, um puxava o outro, nos prendendo cada vez mais naquele sentimento de desejo que tínhamos um pelo outro. Ele foi descendo suas mãos desenhando todo o contorno de meu corpo, até chegar em minha coxa, onde ele apertou me levantando e colocando-me em cima da penteadeira, derrubando tudo que tinha em cima da mesma, sem separar nossos lábios carentes. Eu abria lentamente minha boca, sentindo sua língua adentrar em minha boca lentamente, até encontrar com a minha, e ambas as duas competiam num jogo de prazer, até que senti suas mãos gélidas tocarem meu rosto, e afastando nossos lábios.

  Olhei para ele manhosa por ter separado nosso beijo, ele sorriu e aproximou seu rosto de meu pescoço, dando vários chupões fortes no mesmo, me causando uma sensação estranha que nunca sentira na minha vida. Aquele momento estava sendo extremamente especial para mim, mesmo que com um pouco de receio, queria aquele homem entrando dentro de mim cada vez mais fundo, como se a vida dele dependesse disso. Eu quero que ele me foda, e não é de agora.

—Já esta tão excitada Kitty? —Perguntou ele mordendo o lóbulo de minha orelha, fazendo cada pedacinho de meu corpo se contorcer querendo ele dentro de mim, eu quero sem duvida isso, quero mais que tudo em minha vida.

Eu então, enfiei minha mão dentro de sua calça em um momento de desespero para poder sentir ao menos um pouco, seu membro... Então ele se afastou de mim, me tirando de cima da penteadeira e  me jogando na cama com força.

 Ele estava em cima de mim, segurando minha coxa passando sua mão por aquela região... Seu rosto estava muito próximo do meu, podia sentir sua respiração quente, seu hálito de menta, seu corpo colado ao meu, enquanto o ele puxava minha coleira, me fazendo ficar mais colada a ele... Se isso é *BDSM, eu quero todo santo dia. Nossos lábios se encontraram novamente, mas de um modo fogoso, em que apenas o toque de seus lábios nos meus, já me faziam desmaiar em êxtase... Minhas mãos foram até sua nuca, puxando seus fios lentamente durante o beijo... Meus olhos fechados me davam a sensação de estar deitada sob uma nuvem, sendo beijada por anjos. Era como se eu estivesse fazendo sexo entre as estrelas, enquanto, apenas beijava Jimin. Seus lábios se chocavam aos meus, o calor subia, eu quero ele, eu preciso dele!

Ele separou nossos lábios, e se sentou, me puxando pela coleira, começando a me fitar como se estivesse admirando ou procurando alguma coisa no corpo. Ele mordeu seu lábio inferior ao olhar para meus seios, e eu abaixei minha cabeça corada... Senti meu pescoço sendo puxado novamente pela coleira.

— Venha até aqui Kitty! — Diz ele, extremamente autoritário.

   Eu fui engatinhando até ele, como se ele fosse meu papai, e eu fosse um bebe que ainda não sabe andar. Ele então, simplesmente arrancou minha blusa, me beijando novamente, mas foi apenas um selinho, seguido de outros, e outros... Ele ao terminar de arrancar minha blusa, junto com meu sutiã, me deitou lentamente na cama, ficando por cima de mim. Ele então, começou o “jogo”... Seus lábios se direcionavam ao meu pescoço, dando fortes chupões no mesmo...

Sem dúvidas, meu pescoço ficara roxo amnhã—Penso

Ele desceu do pescoço até minha barriga, fazendo uma trilha de mordidas na mesma, dando-me uma sensação de dor... Mas era uma boa dor? Seus dedos massageavam minha intimidade coberta, fazendo  movimentos para baixo e para cima, que junto com as mordidas, me deixava com as penas, e mente totalmente fracas... Tudo girava em torno dele naquele momento, ele era a minha Terra, e eu a sua Lua. Nossos corpos se chocavam, enquanto ele me puxava para mais perto puxando minha coleira... Ele subiu da barriga, e foi em direção aos meus seios, onde ele olhava como um lobo faminto olha para um coelho. Quando fechei meus olhos, me preparando para ele abocanhar meus seios. Ele simplesmente saiu da cama... Eu levantei, sentando-me na cama, olhando para a porta aberta do quarto...

Extremamente broxante—Penso.

Então ele volta, com uma vela vermelha e uma caixinha de fósforos na mão. Ele não falou nada e eu preferi não perguntar sobre as velas... Apenas quero deixar rolar.

Ele chegou perto de mim, com a vela acesa, e eu me deitei na cama.

—Essa vela, vai te queimar um pouco, mas te garanto que vai ser tão bom quanto te foder. —Diz ele, com seu sorriso travesso.

  Ele então, retirou minha calça junto com minha calcinha, as jogando para longe... Eu focava na chama acesa da vela... O que ele quer fazer comigo? Fechei meus olhos com um pouco de medo...  Então uma gota da vela derretida, caiu sob minha barriga... Me queimou um pouco, mas logo em seguida, ele começou a movimentar seus dedos dentro de mim, fazendo movimento de “oito”. Cada gota de vela que ele derramava sobre meu corpo, era uma estocada de seus dedos dentro de mim... Nesse ponto eu já não sabia mais o que era dor e o que era prazer... Eu estava realmente domada por ele... Uma coelhinha domada por seu mestre.

Ele parou de pingar a vela sobre meu corpo, e começou a descer sua calça junto com sua cueca, deixando sua excitação antes sufocada pelo tecido da cueca, agora livre.

—Oppa... Cuidado... P-por f-..Favor...

  Ele sorriu, e se encaixou em meio as minhas pernas.... Meus sentidos estão devastados, desconectados, apenas concentrados no que ele está fazendo em mim. Come ele esta me fazendo sentir. Seu membro entrou lentamente em mim, Mas de um modo doloroso, me fazendo segurar minhas lágrimas de tanta dor... Mesmo assim, eu quero ele dentro de mim, por mais que possa doer... Seria egoísmo se apenas eu sentisse prazer não? Eu quero ser única para ele, por mais que eu seja inexperiente, na matéria “sexo”  quero dar-lhe prazer Park Jimin.

—Oppa, foda-me com força! —Sussurro em seu ouvido.

 E logo após eu sussurras aquelas cinco palavrinhas em seu ouvido, ele aumentou sua velocidade, indo tão rápido e tão fundo que podia sentir seu membro quase tocar em meu útero. Por mais que eu estivesse sangrando, eu estou me sentindo bem, dando-lhe prazer.... Após algumas estocadas, a dor se foi, dando espaço para uma onda de prazer  , com seu membro estocando meu ponto sensível. A cama se chocava com a parede, meu corpo ia para trás e para frente, enquanto eu gritava seu nome, para meio mundo ouvir, e saber que estou sendo fodida por Park Jimin.

Tudo estava tão bom, tão mágico, tão prazeroso... Mas meu corpo me traiu... Acabei chegando ao meu limite cedo demais... Ele se retirou de dentro de mim por uns estantes... E não me esporou estar totalmente recuperada do orgasmo que acabara de ter. Ele penetrou com tudo em mm, com toda sua força... Minhas unhas cravaram em seu corpo, deixando minha marca nele.

 Ele gozou em minha barriga, se retirou de dentro e mim antes que gozasse dentro... Ele parecia extremamente cansado, seus cabelos suados grudados em sua testa, seu corpo brilhoso e com algumas gotas de suor espalhadas pelo mesmo, o deixavam mais sexy que o normal.

Acho que sonharei com coisas obcenas hoje a noite.

 

 


Notas Finais


BDSM:Você talvez não saiba o que BDSM significa, mas provavelmente já deve ter ouvido falar sobre sadomasoquismo. BDSM, na verdade, é uma sigla que representa várias práticas e expressões eróticas: Bondage e Disciplina (B/D), Dominação e submissão (D/s) e Sadismo e Masoquismo (S/M). Aliás, o BDSM agrega toda uma subcultura, incluindo não apenas o ato fazer sexo algemado ou dar e levar tapas, mas também roupas, costumes e dinâmicas de relacionamento, mesmo que não se encaixem estritamente nas categorias da sigla
A subcultura do BDSM é extremamente plural e todos os tipos de fantasias, práticas e expressões são permitidas. Por mais obscuras ou específicas que possam ser as suas fantasias – como, digamos, a atração sexual por melancias – tenha a certeza de que há outras pessoas que compartilham do seu fetiche. Os coletivos BDSM são espaços onde você pode se sentir livre para viver a sua sexualidade sem medo de represálias.
Bondage e disciplina? Sadismo e masoquismo?
Esses são alguns dos elementos que compõem o BDSM:
Bondage é a arte de amarrar pessoas, seja pela estética, pela restrição ou pelo prazer erótico. Existem muitas técnicas para muitos fins diferentes e pode ser feito tanto com cordas quanto algemas, correntes ou grilhões. Há pessoas que sentem tanto prazer em estar amarradas que praticam bondage em si mesmas!
Disciplina diz respeito à técnica de disciplinar ou ser disciplinado por uma pessoa para os mais diversos fins. Embora seja consentida, a disciplina geralmente vai além de uma simples relação de dominação porque, para reforçar as mudanças de comportamento desejadas, é preciso manipular a pessoa a ser treinada e fazê-la ultrapassar os próprios limites. Embora o reforço seja muitas vezes feito com tapas ou espancamentos, também pode ser feito impedindo a pessoa de, por exemplo, comer o prato favorito ou assistir televisão.
Dominação e submissão é uma dinâmica de relacionamento onde uma pessoa se submete a outra, que toma o controle da situação. É o caso de alguém que permite que outra pessoa o amarre, humilhe, espanque e mande fazer coisas, por objetivos que podem ser ou não ser sexuais. Há gente que gosta de uma dominação estritamente financeira, outras pessoas gostam que o dominador controle a rotina, as roupas, a dieta.
Sadismo é quando uma pessoa sente prazer em provocar dor a outra pessoa. Fora do BDSM, sádico é o adjetivo que normalmente damos a pessoas que consideramos muito cruéis, como estupradores ou serial killers. No BDSM, podemos usar a palavra sadista, para destacar pessoas que gostam de um tipo de sexo seguro e consentido onde podem causar dor em seus parceiros.
Masoquismo é o oposto de sadismo e é quando alguém gosta de receber dor. A palavra também tem conotações diferentes fora do BDSM, geralmente sendo usada para descrever pessoas deprimidas, que gostam de se expor a situações ruins e depois contam as mágoas da vida. No BDSM, masoquista é só uma pessoa que sente prazer em sentir dor, prazer esse que não é necessariamente erótico.

Pet play;é quando o submisso se comporta como um bicho de estimação do dominador. Geralmente o animal é um gato ou um cachorro e as brincadeiras incluem o uso de utensílios como pratinhos, coleiras ou brinquedos.

Baunilha; Baunilha é uma expressão usada no mundo do BDSM... Algo fora dos padrões do BDSM ou algo leve, que não machuque tanto.


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