Caesar.
Meu César, ele é como a lua;
Qual brilho cândido que me robustece
Qual suavidade que me reconforta
Qual sorriso que me faz cair a seus pés.
Benevolente até à distância,
Até quando sufocado por cinzentas nuvens.
E quando ele não mais está comigo,
Consigo ouvir o seu murmuro e sentir o calor –
A maviosa resplandecência do seu amor.
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