Love and Blood.
Ele encosta-me à parede e beija-me fugazmente.
A sua carnalidade excita-me
Ao que as suas palavras aliciam-me os pensamentos.
Deixo escapar um suave arfar
Lábios pecaminosos assombram a minha orelha.
Palavras derramadas num sussurro rouco:
“Amo-te”, ele diz.
Ele ataca-me o pescoço
Em beijos que se tornam mordidas.
Uma língua bebe-me o sangue carmesim,
Olhos negros cortam-me a respiração.
Oh, dor que me afliges, quero-te como nunca.
Apertou-me a si,
Como se me quisesse manter ali e me fundir consigo.
Beija-me novamente.
Paixão cobiçada, luxúria profana.
Oh, sanidade que me abandonaste.
Há fogo no seu olhar, os seus beijos ateiam fogo à minha pele.
O seu toque é possessivo que me marca até ao ínfimo do meu âmago.
Meu querido, tu sabes que sou teu.
E eu sei que sou dele, para todo o sempre.
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