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História Born to Die - Eles se completavam


Escrita por: deusatena

Notas do Autor


Depois de escrever três vezes, aí está o capítulo sob pressão, haha.
Odiei esse capítulo com todas aa forças, entenderei se não gostarem.
Notas finais! ❤

Capítulo 5 - Eles se completavam


Fanfic / Fanfiction Born to Die - Eles se completavam

Se eu disser que você é meu?
É como te disse, querido - BtD

 

Lydia respirou fundo por, pelo menos, cinco vezes. A garota era incapaz de encarar os olhos de Stiles, que estava adorando aquilo tudo. Suas mãos quentes vagavam por suas costas nuas, era tão lento e até prazeroso para a menina que nunca havia sido tocada dessa forma. Ela mordia os lábios, parecia não ser certo, mas Lydia não se importou. Suportou até as mãos dele desceram para a sua bunda empinada, apertando como se fosse meras buzinas ou algo do tipo. O toque fôra forte, fazendo-a gemer alto. Stiles ria baixinho, enquanto via a inexperiente Lydia se deliciar com as sensações que o moreno oferecia.

— Lydia? Você está aqui?

Stiles imediatamente foi empurrado. Ele se escondeu atrás de um armário, vendo a professora de educação física aparecer e encarar a menina que, aparentemente, estava tremendo de nervoso.

— Aconteceu algo? Está suando e pálida.

— É o calor, professora. E sou pálida naturalmente, não foi nada demais. Já estou indo.

— Vamos jogar vôlei hoje, te vejo na quadra em cinco minutos.

Lydia balançou a cabeça, vendo a loira deixar o vestiário. Stiles riu, saindo de trás do esconderijo. Lydia estava vermelha, então apressou o passo para sair do local, mas Stiles a puxou, ficando com uma distância mínima entre seus rostos.

— Te vejo amanhã à tarde?

— O-o que-que tem amanhã?

— Combinamos estudar toda terça, quinta e sexta, meu anjo. — disse sussurrando contra seu rosto. O hálito quente de menta a fez fechar os olhos por mínimos segundos. — Se esqueceu?

— N-não, claro que não.

— Então a gente se vê.

— É! Claro.

Lydia balança a cabeça mais uma vez, deixando rapidamente o ambiente. Ela se apressa até a quadra, onde ganhou uma fita verde para saber que time era. Se juntou à Allison de forma tímida, sentia vergonha e que também todos sabiam e riam. Por isso, se concentrou em apenas tentar jogar.

— Você está bem? — a morena pergunta.

— Claro.

O jogo correu naturalmente. Por dois pontos o outro time venceu. Passaram-se os horários e quando chegou o horário de almoço, Lydia pegou o telefone do seu bolso, mandando uma mensagem para que Allison almoçasse com ela. Logo, a morena disse que estava saindo da sala de química e que era para a ruiva ir para a cantina. Lydia andava pelos corredores no cantinho, quando foi puxada pelo braço para dentro de um quartinho de materiais do zelador. A garota tomou um susto e ja ía gritar, mas a mão grossa foi colocada em sua boca, e vendo ser o Stiles, a garota parou com sua tentativa de por “a boca no trombone”.

— Eu não sou um cavalheiro e nem vou ter essas coisas românticas, apenas não poderia esperar mais para fazer isso.

— Fazer o quê?

— Isso.

Sem nem tempo para a menina reagir, o moreno puxou sua cintura, colando seus lábios. Lydia arregala os olhos assustada, mas aos poucos foi fechando as pálpebras. Stiles pede passagem com a língua em sua boca e, em resposta, a ruiva cede. Stiles puxa seu corpo, deixando-a sentada na mesa, ficando entre suas pernas. A ruiva brincava com seus cabelos enquanto ele passava as mãos em suas coxas. O beijo foi cortado, quando ouviu.

— Ei, acorda.

Foi estranho ouvir de Stiles uma voz feminina, sentia seu braço ser balançado e com isso a garota abriu os olhos assustada, dando de cara com Allison.

— A aula acabou, vamos para o almoço.

Disse risonha. Lydia volta a realidade, puxando seu livro e caderno, caminhando atrás de sua prima. As duas passavam andando pelos corredores, atraíam alguns olhares, mas não muitos. Elas tinham os armários lado a lado, então deixaram suas coisas neles enquanto iam para a cantina.

— Sinto que todos estão me olhando e rindo de mim.

— Alguns estão olhando para você, na verdade, para nós duas. Ou é desejo ou inveja, se acostume.

Ela dá de ombros, caminhando até onde poderia comer. O sonho da ruiva ainda a incomodava como um fogo subindo pelo seu corpo. Talvez aquilo fosse algo que ela queria, ou apenas fosse.

Elas entram na fila para comida quando presta atenção. Estavam praticamente atrás de Stiles e Scott, apenas uma loira estavam entre eles. Lydia tenta disfarçar e ficar quieta, mas Allison vai até eles, puxando Lydia pela mão

— Scott, Stiles!

— Allison… — o moreno fala, olhando-a de cima a baixo e mordendo os lábios. — Desde o ano passado você melhorou demais.

— É, eu sei. — brinca, abraçando o garoto. — Eu sou direta, então já vou perguntar se há problema da gente ficar aqui com vocês.

— À vontade.

Até então, Stiles e Lydia apenas se encaravam, mas não exatamente no mesmo instante.

Lydia dispensou comer muito, pegou apenas um sanduíche natural e suco. Apenas acompanhava Allison que conversava animadamente com Scott, enquanto ela e Stiles ficavam em completo silêncio atrás dos dois.

— Acho que sua amiga está afim do meu amigo. — sussura.

— Acho que seu amigo está afim da minha prima. — ela pisca.

Lydia rapidamente decide em sentar ao lado de Allison, não queria que fosse tão estressante o horário de almoço.

— Então, Lydia… quantos anos você tem?

— Dezessete. — responde baixo, mas o suficiente para que Scott ouvisse.

— Como você conheceu o Stiles? Afinal ele fala muito de você.

A ruiva percebeu o chute que Scott levou, pois o mesmo fez um barulho estranho. Por mais que estivesse vermelha, tornou a responder.

— Na escola. Nós… ficamos presos.

— Ah! Interessante. — ele diz. — Uma hora dessas aparece lá na academia, tenho certeza que vai adorar passar um tempo com ele.

— Uau, você gosta de ser escroto. —Stiles deixa a mesa, fazendo Scott rir.

— Estou acostumado.

Eles riram, voltando a conversar. Após muita animação entre eles, Lydia se apressou para dar-lhes privacidade

— Se me derem licença.

A ruiva diz, andando para que pudesse ir à qualquer aula que fosse a dela, quando sente seu braço ser puxado.

— Fugindo? — Stiles. A voz, cheiro e toque o entregavam.

— É, ficar atrás da minha prima o tempo todo pode ser chato.

— O mesmo. — diz, dando de ombros, como se nem tivesse ouvido o que a garota dissera, porém, Lydia estava acostumada, mas não sabia quando ia passar a gostar de sua indiferença e grosseria. — Vai entrar para alguma aula extra?

— Ah! Nada me encanta.

— Você não tem um hobbie?

— Ter eu tenho, mas… Acho que vai achar que é bobeira.

— É seu hobbie, o que eu acho não mudará em nada. O meu é lutar, o seu é… — ela suspira, não queria que as pessoas soubessem seus gostos.

— Eu toco piano e canto também.

— E acha que é bobeira por que? — pergunta.

— Tenho vergonha, de qualquer modo.

— Você é tão fresca.

Ele ri, mas ela se sentira ofendida. Por isso, deixa o garoto de lado, andando em direção oposta. Ele a grita, mas Lydia não fez nenhum mínimo esforço para voltar. Sentia-se angustiada e brava, pois suas grosserias e ofensas era algo insuportável. Por isso, entrou bufando na aula de química.

 

POV Stiles, meia hora depois.

 

Essa menina me intriga, de algum modo. Já dormi com várias garotas, de diferentes idades. A mais nova tinha quatorze anos e a mais velha vinte e oito, e nenhuma delas me parecia tão instigante e interessante assim. Lydia possuía uma beleza extraordinária, e era completamente meiga e eu sentia sua ingenuidade, ela nem ao menos sabia as coisas maravilhosas que o seu corpo poderia fazer, e o que eu poderia fazer com ela. Queria apenas uma transa, mas agora eu vou conhecê-la melhor pois é algo que é realmente intrigante. Talvez nisso eu consiga ter alguém fixo, mas nada mais que isso.

Estaciono o carro, não iria ficar mais tarde para a aula, assistir o primeiro tempo após o almoço foi o suficiente. Assim que adentro a academia, avisto Charles conversando com uma morena bonitinha. Me aproximo e o vejo sorrir, olho-a de cima a baixo, recebendo um olhar superior à mim.

— Stiles, essa é a Malia. Enquanto eu estarei viajando, Malia e você darão a aulas.

— Eu não preciso dela para dar aula.

— Sim, precisa. Malia tem vinte e um, não faz nada além de um curso à noite, ela terá bastante tempo para por todos para treinarem. — rebate. — Irão trabalhar juntos, e eu quero isso organizado, essa ainda é minha academia e eu não irei aceitar aluno frouxo aqui.

— Sim senhor. — eu e a garota dizemos em uníssono, vendo Charles deixar a academia e entrar em um táxi. Observação: ele mora no andar de cima da academia.

— Olá. — diz com cara de poucos amigos, Stiles já sentiu uma conexão, quando parou pra pensar.

— Espera, Malia Hale? — Stiles arregala os olhos. — Fizemos pré aula de jiu jitsu com quatro, cinco e seis anos em Ohio. Nossas mães eram amigas, daí viemos para cá e estudamos ate os doze anos de idade juntos, depois disso voce mudou de cidade.

— Um segundo aí! Stiles Stilinski?

— Que saudades, “meu macho favorito”.

— Ei, eu odeio esse apelido.

Conversamos por mais um tempinho, até começar a treinar os alunos e treinar a nós mesmos. Definitivamente, Malia era ótima. Vejo Scott entrar, a aula provavelmente tinha acabado naquele instante.

— Cara, você sabe quem está vindo para Beacon?

— Além da Malia.

— Hale? — se espanta. Scott também me acompanhou em Ohio e em Beacon, e eles se conheceram. — Uau, que mundo pequeno.

— É, ela ja foi embora. Mas quem?

— Meu tio Isaac.

— Achei que ele era seu primo, o garoto tem vinte anos, nem é velho.

— É, ele só faz merda demais. É a segunda vez que foi preso por beber e dirigir e fumar maconha, além de cheirar outras coisas.

— Então eu e Isaac seremos ainda mais amigos. — digo risonho.

Scott nunca aprovou o fato de que,desde meus quinze anos, comecei a fumar todo tipo de negócio e beber. Se sóbrio ja sou agressivo, bêbado eu fico pior, e isso o assusta muito.

Mais tarde, 2:25am

O céu estava escuro mas bastante estrelado. A noite estava fria e chovia um pouco, nada mais que pingos. Lydia estava em sua cama, escrevendo mais um pouco sobre sua nova música. Escrevia primeiro a música no piano e depois a letra, ela apenas pegava inspiração do que ocorria em sua cabeça e anotava no papel, antes tinha um bloqueio imensurável, mas agora ela sentia que poderia escrever qualquer coisa, e não entendeu de onde veio sua inspiração. Talvez na mudança, talvez na felicidade de não apanhar à cinco dias, talvez no recomeço ou talvez.. nele. Ah, não! Nem ao menos gostava de Stiles, impossível ele ajudá-la assim, tão naturalmente em algo que ele não movia nada.

Lydia já havia tomado banho e usava um short branco, junto à uma camiseta e uma blusa de frio fechada bem fina, que tinha longas mangas. Ela sentia a sua famosa insônia e não sentia a capacidade de dormir, foi aí que começou a achar que estaca ficando louca. Ouviu cinco pedrinhas serem arremessadas na sua janela e por achar que era mais uma brincadeira infantil, ignorou. Mas quando reparou bem, viu um Stiles desajeitado e risonho bater na janela de sua varanda. A ruiva se levantou apressadamente, estava assustada e pronta para matá-lo.

— O que raios você está fazendo aqui?

— Tédio.

— Se meu pai te pega aqui ele… — pensou bem antes de terminar a frase, balançando a cabeça. — Vá embora, Stiles.

— Hm… Não. Abra logo, Lydia.

A garota suspirou, deixando com que ele entrasse por sua varanda e adentrasse ao quarto meramente sem graça. Stiles a encara e leva os olhos descarados à suas pernas nuas, fazendo com que Lydia se sentasse na cama com o cobertor em cima.

— Sério, o que faz aqui?

— De alguma forma, você me tira do tédio. Deve ser porque é a única pessoa que conheço que fala demais, até mesmo quando eu estou muito irritado.

— De qualquer modo, estou chateáda. — diz, largando os óculos de contato.

— Comigo? — ele franze a testa confuso. — Não fiz nada.

— Você é grosseiro.

Lydia fez um bico automático, sendo causa dos risos baixos de Stiles. Pelo menos, não teve que pedi-lo para ser discreto.

— Olha, eu sou assim até com a minha mãe. É automático, não sou gentil e nem educado.

— Sim, você é. — revida, o contradizendo. — Na praia você foi, pode ser às vezes.

— Raramente, ruiva.

— Se quiser continuar aqui agora, pode tratar de tentar. — diz autoritária, recebendo um olhar cínico de Stiles, como se ele fosse o superior. — Claro, se quiser. Digo, por favor.

— Tudo bem, ruiva. — ele revira os olhos, deitando-se na cama e batendo a mão no seu lado. — Bem, são 2:40, e eu não estou com sono algum, podemos falar por sussurros e só.

— Você vai ficar muito?

— Tentarei não te incomodar tanto.

— Não foi isso que eu quis.. — diz acanhada, recebendo um aperto na bochecha.

— Relaxa, sistemática. Você soube um pouco de mim, então quero que me conte o máximo sobre você.

— Eu? Por incrível que pareça, gosto mais de ouvir do que falar. — balança os ombros, se movendo para ficar deitada ao lado do garoto.

— Eu vou falar então e você ouve, depois trocamos.

— Tudo bem.

Então Stiles começou a contar sua infância. Lydia estava deitada em cima da mão, de lado, encarando o garoto que deitava de barriga para cima, olhando o teto. Parou para admirá-lo por um tempo, até que se perdeu na sua fala mais animada e na sua beleza.

— Então eu fiz nove anos e… Lydia?

— Estou ouvindo. — a garota pisca, realmente voltando a prestar atenção.

— E eu fiz nove anos e meus pais me levaram para a casa do lago, tenho boas e as piores lembranças de lá.

Lydia percebeu certa angústia na sua fala, o mesmo olhar de quando ela se referia à morte do seu pai. O engolir em seco, o suor, era exatamente assim que a ruiva fazia.

— Por que?

— Eu não quero ter que explicar. — disse, e pela primeira vez escutou um tom triste dele.

— Tudo bem.

— Sério?

— Sim.

Então os dois voltaram a falar de coisas qualquer, até que Stiles chegou ao assunto de garotas.

— Por que parou?

— É estranho. — ele ri. — Falar disso pra você.

— Ah, continue.

— Bem, eu beijei mais de quinze meninas. Depois disso, perdi a conta. — torce o lábio, pois Lydia achara engraçado e estranho. — Mas eu me lembro de quantas eu dormi.

— Ah é, quantas? — sorri risonha, encarando os olhos de Stiles que estava na mesma posição que ela, ainda sussurrando.

— Quatro. — ele diz, exalando o hálito quente e se aproximando. — Só quatro.

— É-é um número pequeno.

— Você acha?

— Acho.

O jogo de olhares na boca e o desejo foi capaz de passar em cima da promessa dos dois. Stiles prometeu que tentaria fazer com que seu beijo fosse especial, por mais que isso fosse gay. E Lydia beijaria apenas quando namorasse, SE namorasse. Conhecia seu pai o bastante para saber que ele mataria qualquer um que encostasse no seu saco de pancada.

Foi aí que não resistiram mais. Não foi sonho, não foi pessoas, não foi grosseria, nem nenhuma promessa boba que os impediu. Stiles beijou os seus atuais lábios favoritos, instigado para saber seu gosto. Suas línguas brincaram em comunhão, fazendo com que Lydia não pensasse em mais nada. O moreno puxou sua cintura fina para que ela subisse em cima dele. Stiles colocou as mãos em baixo de sua camiseta, deslizando as mãos pelas costas nuas, sem sutiã algum. A ruiva apoiava as mãos lado a lado, com ele entre. Eles continuaram até Lydia quebrar o beijo. Stiles havia feito natação e aula para apneia, então podia ficar até cinco minutos sem respirar.

— Até que para uma garota que nunca beijou, você está ótima. — elogia. Ela fica vermelha, sendo puxada a deitar por cima do garoto enquanto ele ria. — Gostou?

— Não me pergunte, apenas faça de novo.

Ele ri do seu pedido autoritário, invertendo as posições e a beijando novamente. Lydia colocou as mãos na sua nuca, enquanto Stiles se controlava para não jogar todo seu peso nela. Seus seios estavam completamente duros e empinados, roçando no peito do moreno. Ele tinha que segurar a onda, pois sabia que não poderia assustá-la.

Perderam o tempo se beijando e conversando sobre tudo, não teve um segundo de silêncio. Em uma das falas de Stiles, a ruiva deitou a cabeça por cima do peito do garoto, com a mão envolvendo seu tronco. Ele ri, vendo-a babar um pouco e dormir feito anjo. Começou a fazer cafuné na ruiva, até dormir.

Não sabiam, mas sentiam. Ambos se completavam.

[...]

— Lydia! Acorde.

Lydia abriu os olhos lentamente, estava tudo bem até que ouviu batidas fortes na porta, e um Stiles deitado em cima do seu peito que latejava. Em um pulo, ela estava de pé assustada, batendo com o travesseiro na cara de Stiles.

— Já são sete e cinqüenta! Acorda.

Falava baixo, enquanto ainda ouvia os berros de Roger. Stiles demorou para acordar, mas logo levantou assustado e desajeitado, quase deixando o abajur quebrar.

— Já é de manhã? Eu… Meu Deus!

— Vai embora!

— Como?

— Pelo telhado, anda. — ouviu mais batidas. — Vai embora agora, Stiles.

Desorteneado, ele dá um selinho na ruiva, correndo no telhado de madeira e pulando no jardim. Do quarto, Lydia pode ver que ele gemeu de dor, mas saiu correndo.

— Estou trocando de roupa.

A garota coloca a calça jeans, abrindo a oorta enquanto penteava o cabelo.

— Tem alguém aqui, Lydia?

— Ah, não. Allison me ligou.

— Está atrasada, garota. Quero vê-la a caminho da escola em cinco.

— Sim, senhor.

Roger deixa o quarto, descendo as escadas. Lydia suspira enquanto ria e comemorava, mas pensando no homem que acabara de ir embora, pensou.

Se ele soubesse de Stiles, o que faria?


 


Notas Finais


Geralmente eu corrijo dez vezes, nas hoje eu revisei apenas uma vez, mas ligo irei revisar logo.
Então, essa é a dúvida quw deixo para vocês: Lydia vai arriscar ficar com o Stiles ou vai dar uma de bipolar? Vamos ver. Aliás, preparem oa lenços pois vem capítulo triste.
Inser8 a malia e o Isaac na fic mas eles não serão tão importantes, mas farão parte significativa na fic.
Beijoooo, até a próxima.


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