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História Born To Die - First Hunt - Prólogo


Escrita por: nowadays

Notas do Autor


Olá, meu nome é Olivia, mas pode me chamar de Liv, Oli, Olive ou Ozinha.

❀ Katherine Ariel Argent é interpretada por Crystal Reed
❀ Fanfic é de minha autoria e plágio é crime
❀ Aceito críticas construtivas. (Até por que todos nós queremos melhorar)
❀ Não tenho data para postagem.
❀ Trailer estará pronto no próximo capítulo.
❀ Nem tudo vai ser igual a série, vou mudar algumas coisas para ficar coerente.

Capítulo 1 - First Hunt - Prólogo


 

Francis Dominic Argent
             Amado Pai
            Marido Leal​
           Estimado Amigo

 

A primeira vez que eu matei um demônio foi aos treze anos, uma cidade ao lado da minha, junto com meu pai, Francis Argent. O demônio estava matando bebês para conseguir bastante poder. Eu nunca mais poupei um demônio depois daquele evento traumático.

~*-FLASHBACK -*~

Estava tocando "Eye of Tiger" e meu pai cantava animadamente em seu Ford Mustang '67. 

— Vamos Kath! Cante comigo!

Eu ri dele e me juntei na canção, cantando o refrão, mas então ele estaciona e desliga o carro. Nós havíamos parado na frente de uma casa de um tom acinzentado e mal construída, habitada, provavelmente.

— O que foi pai? — Pergunto confusa, mas então percebo para onde ele olha. — É aqui, não é?

— Sim. Pegue suas armas.

Saímos do carro e nos direcionamos ao porta-mala. Quando meu pai abriu, aparecia um porta-malas vazio comum, mas ele tirou uma base falta e revelou várias armas, junto com sal grosso e coisas do tipo. Eu peguei meu arco e flecha e ele pegou duas pistolas e um pouco de água benta.

Entramos na casa com cuidado, mas cada passo que dávamos, por mais leves que fossem, faziam o chão soltar um ruído que nos anunciavam, eu iria entrar mais quando meu pai esticou o braço, me impedindo de continuar. Ouvi ruídos então meu pai moveu os lábios dizendo que tinha que esconder as armas, confusa, eu não fiz nada.

Má ideia. Uma senhora de mais ou menos oitenta anos chegou. Ela vestia um vestido florido até a canela, com pantufas de ratinho e com um casaco de lã por cima do vestido. Quando ela me olhou se assustou. Eu logo tratei de inventar uma desculpa.

— As armas não são reais. São para uma apresentação que eu teria feito...

A senhora indica para colocarmos nossas armas perto da porta, assim fazemos, mas um pouco desconfiados da senhora.

— Sim, nosso carro quebrou logo lá atrás, queríamos saber se tem alguém que pode conserta-lo. — Meu pai entra na mentira —minha filha vai chegar atrasada para sua apresentação de... Teatro. 

— Ah... Sim! — Diz a senhora. — Vou chamar meu marido... Mas só se vocês tomarem uma xícara de chá conosco. 

Eu e meu pai concordamos e a senhora foi preparar o chá, nos deixando sozinhos. Eu e meu pai aproveitamos e procuramos por sinais de sobrenatural, mas não achamos e logo nos sentamos. Quando a senhora chegou, vimos alguma substância no minúsculo prato da xícara. Meu pai passou o dedo e viu. Enxofre. Um Demônio havia dado uma passadinha por lá. Meu pai lentamente procurou a arma em sua jaqueta, mas não encontrou nada, as armas tinham sumido.

— Tomem o chá... — Disse a senhora — Vai esfriar e ficar ruim...

Olhei para ela furiosa e tomei o chá rapidamente e olhei para meu pai, sinalizando que a senhora estava possuída. as antes que ele pudesse fazer algo, a senhora se levantou:

— Vou pegar um bolinho que fiz, vou dar para vocês, eu já volto... Senhor — Ela aponta para meu pai — Pode vir me ajudar?

Meu pai concordou e foi até lá, eu fiquei sentada. Passaram-se alguns minutos e eu ouvi um tiro. Corri para pegar o sal e passei em todas as batentes de janelas e perto das portas, além de fazer um círculo em volta de mim. 

— Katherine! Vamos! Rápido.

Katherine. Ele nunca me tinha me chamado assim.

— Pai? Pode vir aqui? Por favor?

— Nós temos que ir! Katherine agora!

— Eu estou presa!

— Okay eu vou te ajudar!

Eu peguei a água benta do meu pai e esperei do lado da porta. Quando meu "pai" passou pela porta. Eu joguei água benta nele. Ele gritou, então, percebi que se tratava de um Demônio e eu passei por ele e peguei a arma com balas de prata, apontando para ele.

— Se quiser me matar... — Disse o Demônio. — Vai ter que matar seu lindo pai também!

Eu tremi a arma enquanto o demônio chegava mais perto, era a primeira vez que eu tive que fazer uma decisão imensa, sozinha. Geralmente meu pai me ajudava, mas dessa  vez, era uma decisão contra ele. 

— Para trás! — Grito, com a arma firme na mão — Se não atiro!

Ouvi algo na minha cabeça, sabia que devia ser impossível, mas ouvi meu pai: Atire, melhor eu do que minha Kath. Eu fechei os olhos com força e atirei.

Nos últimos segundos de vida de meu pai, o demônio saiu e meu pai apenas conseguiu dizer uma coisa

— Winchester...

~*-END OF FLASHBACK -*~

Eu estava saindo de mais uma chacina de demônios, coberta de sangue, no carro que antes era de meu pai, quando vi dois rapazes na rua, vi que o mais robusto gritou:

— Eu sou um WInchester! Eu não vou desistir!

Arregalei os olhos e parei o carro.

 

As últimas palavras de meu pai.

 

 

 


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