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História Boss - Alguém em quem confiar


Escrita por: AllyMannEvans

Notas do Autor


Ooooie! Bom, sejam bem-vindos a minha fic! Não pretendo fazer ela muito longa, tipo uns vinte capítulos no máximo, mas a minha intenção mesmo, mesmo é terminar em dez. Mas como eu me conheço e sei que enrolo pra caramba nos capítulos (e odeio romance que já começa no segundo capítulo), muito provavelmente vai dar mais que dez. Mas eu vou tentar! Bem, essa é uma ideia que já tenho há muuuuuuito tempo mesmo, tipo uns cinco ou seis anos, que eu já tinha começado a escrever, mas os personagens eram diferentes e eu não gostei da química entre eles e desisti. Mas sabe a história que não sai da cabeça? Então, é essa. Vou tentar escrever rápido o próximo cap, mas a semana tá agitada, então não prometo nada. Beijo! Espero que gosteeeem!

Ps: o cap ficou longo porque, como eu disse, eu me enrolo. Mas deem uma chance, vai!

Capítulo 1 - Alguém em quem confiar


    Depois que a guerra bruxa acabou, tempos obscuros tiveram início para quem apoiava o grande Lorde das Trevas. A queda de Voldemort deu lugar a heróis de guerra, cujo os nomes eram clamados com louvor a cada esquina do nosso mundo. O mundo bruxo estava um caos, mas pela primeira vez podíamos dizer que estava em paz.

    Para nós, Malfoy, as coisas não foram tão simples. Nosso nome, antes honroso e nobre, tornou-se pó em um piscar de olhos. Não havia uma única alma boa em nosso mundo, que poderia dizer que a família Malfoy algum dia tivesse algo de bom.

    Meu pai, Lucius Malfoy, foi condenado a vinte anos de prisão em Azkaban, e ainda foi absolvido de uma pena maior graças a minha mãe, que ajudou o Potter em um ponto crucial e definitivo da guerra.

    Minha mãe, Narcisa Malfoy, conseguiu escapar de Azkaban, mas foi condenada a prestar serviços comunitários dados pelo Ministério da Magia por dez anos. Lembro-me até hoje do dia que ela chegou em casa falando qual era sua pena. Foi o primeiro dia que eu notei que a vida podia ser injusta.

    “Não é justo.”, foi o que ela disse. Aquelas três palavras significaram muito para mim. Minha mãe nunca foi uma pessoa ruim, mas amava o meu pai mais do que a si mesma. Entrou nesse mundo para que pudesse ficar ao seu lado, e desde então tem sido uma pessoa do lado obscuro da força. Não era justo que uma pessoa que tivesse praticado e semeado nada mais que a maldade a vida inteira, recebesse apenas dez anos de liberdade e serviços básicos por ter praticado por um segundo algo bom.

    Ela merecia Azkaban tanto quanto meu pai, e sabia disso.

    E eu, Draco Malfoy?

    Fui absolvido de todos os meus pecados, junto daqueles que eram filhos de comensais e “não tiveram outra escolha”. Não que tenha sido um fim honroso para nós. A qualquer lugar que andávamos, éramos chacota. “Olha lá o filho dos Malfoy! Deplorável, não?”.

    Sim. Deplorável. Passei a andar em todos os lugares de cabeça baixa, passei a evitar qualquer lugar movimentado. Passei a me afastar de meus antigos amigos da escola, me isolei do mundo. Sentia que a todo lugar que eu fosse, seria julgado.

    E realmente era. Eu fui a pessoa que tentou matar Alvo Dumbledore, eu fui a pessoa que tentou fazer Harry Potter cair. Não ser muda isso de uma hora para outra. Não se tira a sujeira de um nome pegando a vassoura e varrendo.

    Foi minha mãe que me motivou a continuar quando tudo que eu fazia era ficar dentro de um quarto, deitado, olhando para cima. Já fazia um ano que a guerra havia acabado, e eu ainda não havia decidido o que fazer da minha vida. Hogwarts não era mais meu lar.

    Um certo dia ela simplesmente entrou em meu quarto, e seu rosto estava abatido de mais um dia de serviços comunitários. Apesar de ser um trabalho árduo, ela fazia o seu melhor todos os dias, para que pudesse pelo menos ficar bem consigo mesma. Ela me olhou com olhos tristes.

    Sempre gostei dos olhos dela, e sempre gostei do jeito que eles me olhavam. Ela sempre fora a única pessoa cujo os olhos demonstravam amor por mim. Mas naquele dia, eu vi decepção além do amor. Estava frustrada.

    - Você não é menos que ninguém! - ela gritava para mim naquele dia, com o rosto banhado em lágrimas. Eu simplesmente olhava para baixo como sempre fazia. - Você é meu filho, é alguém bom! Se você acha que vou permitir que você ande por aí com vergonha de si mesmo, está enganado, Draco. Você não tem que ter vergonha de si quando se está arrependido dos próprios atos… Por favor, você é a esperança da nossa família, filho. Você pode provar que Malfoys podem ser bons, sim!

    Depois daquele dia, fiquei mais uma semana trancado no quarto. Pensei em cada uma de suas palavras, pensei até onde meu intelecto poderia me levar. Até que, no sétimo dia, decidi acordar para a vida. Me matriculei em um curso de medi-bruxo, que era algo que havia chamado minha atenção desde sempre. Analisaram os perfis de cada candidato, e como que por um milagre, eu entrei.

    Passei dois anos estudando tudo que precisava aprender, mas não me aproximei de ninguém do curso. Não havia ninguém que eu conhecesse, mas todos me conheciam. Ninguém estava disposto a se aliar a um Malfoy, e por isso passei os dois anos de estudos sozinho. Mantive minha cabeça erguida, estava convencido de que poderia mudar o nosso nome.

    No curso, me apaixonei pela cardio e neurobruxaria. Eram duas áreas do corpo tão complexas quanto minha vida. Coração e cérebro, ambos opostos entre si, mas nenhum vive sem o outro. Era perceptível que minhas melhores notas eram nessas duas áreas, e meus professores logo passaram a me usar como exemplo.

    Mas ninguém ainda me considerava alguém bom. Pelo contrário: o fato de ser exemplo reforçou a ideia de que eu era alguém egocêntrico. E assim, continuei sozinho.

    Quando me formei em medi-bruxaria, passei um ano me especializando em neuro e cardio-bruxaria. Era o melhor do curso, e isso era perceptível. Acabei virando amigo do meu professor, Henry Claws, e logo haviam burburinhos de que eu era privilegiado pela nossa amizade. Não me deixei abalar, e continuei em frente.

Quando estava acabando minha especialização, Henry veio me perguntar aonde eu iria tentar uma vaga. Respondi que pensava em ir ao St. Mungus, mas ele me disse pra não ser estúpido.

    - O salário que pagam lá não vale os anos de estudo. Eu sugiro que monte sua própria clínica, Draco. Você tem futuro nessa área.

Eu ouvi seu conselho. Sabia que tentar carreira na Inglaterra não me traria futuro, então deixei minha mãe sozinha e me mudei para a França, onde montei minha própria clínica com o dinheiro dos Malfoy.

Mas até mesmo na França os Malfoy eram sinônimo de desgraça. Passei dois anos e meio tentando atrair clientes, mas o movimento era pouco, e me forcei a fechar a clínica. Estava no fundo do poço, e não havia ninguém com uma corda para me puxar para cima.

Me afoguei na bebida, não sabia como voltaria para a Inglaterra e diria para minha mãe que havia fracassado em tudo. Até que em certa noite, bebendo, acabei caindo da escada da minha casa e quebrando meu braço. Me obriguei a ir para o hospital, pois não tinha o necessário em casa para curar um braço.

Ao chegar no hospital bruxo da França, tive a surpresa de encontrar alguém conhecido me atendendo. Era uma menina bem mais baixa que eu. Cabelos longos e loiros iguais aos meus, batendo na cintura. Eram encaracolados, mas estavam bem mais ajeitados desde a última vez que havia visto a menina.

A pele dela era pálida e os olhos de um azul tão claro quanto o céu. Era magra, e tinha um singelo sorriso ao rosto quando abriu a porta da própria sala, olhando a própria prancheta e mexendo distraidamente nos brincos de rabanete.

Quando olhou para mim, tinha o mesmo olhar aéreo de sempre. Mas não tinha raiva no rosto, comum a todos que me conheciam. Era a mesma de sempre. A velha Luna Lovegood.

- Não pensei que voltaríamos a nos encontrar, Draco. - disse com uma voz dócil, e estremeci ao notar que ela lembrava de mim também - Você não parece bem.

- Quebrei meu braço, óbvio que não estou bem. - murmurei, mas logo me arrependi por ter soado tão rabugento. Ela fora a única que me tratara bem dos que me conheciam.

Mas em vez de ficar brava, ela riu. Uma risada sincera, enquanto soltava a prancheta na própria mesa e se aproximava de mim, com luvas. Franziu as sobrancelhas e olhou para mim de modo furtivo, deixando a varinha de lado e cruzando os braços com seriedade.

- Então? Que tal me contar o que anda fazendo consigo mesmo? - ela disse, e dessa vez soava preocupada.

- Caí da escada. - disse indignado - Só isso.

- Eu até poderia acreditar que você “caiu de escada, só isso”, mas cair de uma escada não provoca olheiras. - disse prática, pegando meu braço e analisando a fratura - E não provoca essa aparência detonada que você tem no rosto.

- Só estou cansado do trabalho. - tentei de alguma forma lutar contra o que a menina dizia enquanto ela pegava bandagens e passava atrás da nuca, através de todo o braço - Pensei que viéssemos para o hospital para que nos ajudem, não para que saibam o que anda acontecendo na nossa vida. - completei rabugento. Ela riu novamente.

- Vamos lá, Draco. - ela disse animada, enquanto ainda passava as bandagens - Todos sabemos que você sempre foi um dos meninos mais confiantes e bonitos de Hogwarts. Mas isso é tudo que eu não vejo no Draco de hoje.

- As pessoas mudam. - murmurei, trazendo meu braço para perto do meu peito quando ela terminou.

A garota virou-se e foi em direção a um armário atrás da própria mesa, abrindo-o e tirando de lá um frasco com um líquido verde. Já vira esse mesmo frasco no meu curso de medi-bruxaria: para reparar ossos. Voltou-se para mim e estava séria, sem esboçar uma reação quando me entregou o frasco.

- Tem um gosto meio azedo. - ela disse - Mas ajuda.

Assenti, agradecendo e tirando a rolha. Fechei os olhos e bebi todo o conteúdo do frasco em um único gole, tentando não fazer careta. Pensei que quando abriria os olhos ela estaria anotando algo na prancheta, ou fazendo alguma coisa que não fosse olhar para mim. Mas estava enganado.

Ao abrir os meu olhos, os azuis dela já me encaravam. Ela estava sentada ereta, com a feição preocupada e aqueles olhos redondos não piscavam ao olhar no fundo dos meus. Os braços cruzados, ela parecia ter frio. Os cabelos loiros estavam presos em um rabo de cavalo, e eu notei que era a primeira vez que havia visto sua pessoa com os cabelos presos. O jaleco era um pouco mais que o seu tamanho real, mas ela parecia estar bem. Mesmo estando no meio da noite de um sábado, dia que qualquer pessoa gostaria de estar fazendo algo com os amigos.

- Você é o meu único paciente essa noite. - ela deixou claro - Temos muito tempo. Que tal me explicar o motivo de ter caído de uma escada no meio da noite de um sábado, com essa fisionomia acabada e com um cheiro horrível de álcool?

- Que tal você me deixar ir para casa em paz? - respondi rude.

Ela somente ficou com os olhos mais tristes. Sorriu de canto dando de ombros.

- Mesmo que eu lhe deixasse ir para casa, você não estaria em paz. - ela falou prática, e eu senti meu olhar assustado tomar conta do meu rosto - Sabe… Quando ficamos sozinhos, as coisas ruins que temos na cabeça gostam de conversar. E é aí que mudamos todos os conceitos bons que temos sobre nós mesmos.

Fiquei em silêncio, olhando para baixo como me acostumara a fazer nos últimos anos. Nunca conversara com a garota, mas ela havia percebido que eu estava mal em poucos minutos. Talvez devesse dar uma chance para ela. Talvez ela pudesse me ajudar.

- Mesmo que eu falasse, o que você poderia fazer para me ajudar? - perguntei, e aparentemente faí ali que ela notou que a situação era um pouco mais grave do que ela pensava.

Ela se levantou e saiu da sala, me deixando sozinho por alguns minutos, sentado na cama, olhando confuso para a porta. Depois de cerca de cinco minutos, ela voltou, mas já não estava de jaleco.

Estava com uma calça jeans, uma bota preta e um sobretudo preto também. Nevava em Paris, e estava realmente muito frio. Pegou a própria bolsa atrás da mesa e olhou para mim.

- Consegui convencer uma amiga a cobrir o meu plantão hoje. Acho que você está precisando mais de alguém para conversar do que esse hospital. E então? Gosta de café?

***

O café de Luna tinha um cheiro bom e agradável. O gosto, já nem tanto. Forcei a mim mesmo a sorrir quando tomei o primeiro gole, mas por dentro queria jogar todo líquido fora. Ela parecera perceber que eu não havia gostado muito, mas não disse nada. Somente sentou-se na minha frente com a caneca ne mão e sorriu de modo acolhedor.

- Não é tão grande quanto a mansão Malfoy, mas…

- É ótima. - eu interrompi, tentando ser simpático - Mesmo.

Ela assentiu, bebericando o café e indicando com as mãos que eu podia contar a história. Respirei fundo olhando para a xícara de café e comecei. Contei tudo, desde o início. Desde que o Lorde me deu a missão de matar Dumbledore, até os dias atuais. Contei sobre meus pais, contei sobre minha mãe. Contei sobre a vergonha que era ser um Malfoy nessa vida pós guerra. Luna não me interrompeu momento algum. Somente assentia e parecia cada vez triste com o que eu lhe contava. Até que cheguei a nossa noite atual, quando caí da escada por estar embriagado.

Ela ficou em silêncio depois que terminei a história. Não havia tocado no própria café, mas eu tomara todo o meu. Havia ficado nervoso durante a história, e o jeito que achei para disfarçar meu nervosismo foi bebericando o café de quando em quando.

Ela levantou-se, com o mesmo olhar aéreo de sempre, e colocou sua xícara na mesa. Suspirou e soltou os próprios cabelos, se encolhendo no sofá e sorrindo singelamente para o nada, como se um pensamento breve tivesse passado por sua mente. Olhou no fundo dos meus olhos cinzas e deu de ombros.

- Sabe qual é o pior problema das pessoas? - ela perguntou para mim com uma calmaria surpreendente. Neguei. - Todos adoram julgar. Há quem diga “eu não julgo”, mas todos deveriam saber que julgamos. E adoramos fazer isso. Nos sentimos superiores. Não é? - perguntou para mim, e eu sabia o motivo da pergunta.

Eu sempre fui o maior julgador de Hogwarts e um dos que mais pegaram no pé dela. Di-Lua. Quem diria que seria aquela menina que estaria me ajudando nesse momento?

- É esse julgamento prévio que dá espaço para todas as outras coisas ruins. Ódio. Ganância. Maldade. É triste estarem fazendo isso com você, porque é só olhar nos seus olhos para sabermos que você está arrependido. Mas sabe o por quê de ninguém saber que você está arrependido?

- Por quê…? - perguntei, pois o assunto realmente estava me deixando curioso. Ela sorriu.

- Ninguém parou para lhe olhar nos olhos. - ela disse de modo simples - É preferível olhar para as mãos que cometeram atrocidades, do que para os olhos que se arrependem de terem as cometido. É mais fácil olhar para o passado, entende?

Olhei para baixo, pensando no que ela disse. Luna era uma pessoa interessante. Luna era alguém puro. Pela primeira vez em anos, tive coragem de levantar minha cabeça e encarar alguém bem fundo nos olhos. Não um olhar furtivo, mas algo como agradecimento. Ela tinha um sorriso pequeno e olhos sonhadores. Gostava dela.

- Mas você olhou. Você olhou nos meus olhos. - quando vi, já havia dito isso. Ela pareceu surpresa por um momento, mas a surpresa deu lugar a um olhar mais curioso. - O que viu? Por que está me ajudando? - perguntei.

- Por que não estaria? - ela perguntou de volta, confusa - Aliás… O que você veria se olhasse em seus próprios olhos?

Não tive resposta para nenhuma das perguntas. Simplesmente assenti, colocando a xícara em cima da mesa de centro da sala dela, olhando em seus olhos e pensando “ela deve estar cansada”. Mas ela não parecia estar. Ela havia se levantado e pegado um objeto quadrado e pequeno, um pouco menor que a própria mão.

- Posso lhe ajudar. - ela disse - Tenho uma amiga que está fazendo entrevistas de emprego, só não sei a data. Posso ligar para ela agora e perguntar quando será. Não é para medi-bruxo, mas é um bom começo. Só preciso que me diga sim.

- Entrevistas de emprego onde? - pergunto interessado.

- Ministério da magia. É um lugar bom para recomeçar, Draco. É uma vaga no Departamento de Execução das Leis Mágicas. Se as pessoas notarem que você está fazendo coisas boas, talvez elas… Bem, você sabe.

Assinto, mostrando-a que concordo. Preciso de um emprego de qualquer maneira. Ela assente de volta, mexendo no aparelho com certa destreza e logo depois colocando-o no ouvido. Ela coloca o dedo na frente da boca sinalizando para que eu fique em silêncio, e só então eu noto que são duas da manhã. A pessoa que atender, seja lá quem for, não vai gostar muito.

Ouço uma voz sair daquele aparelho, e tenho a impressão de conhecê-la, apesar de não lembrar a quem pertence.

- Oi, é a Luna. - disse a garota na minha frente, e a pessoa do outro lado fala alguma coisa - Sim, sim, está tudo bem, desculpe ligar essa hora. Você vai me odiar pelo resto da vida, mas realmente preciso de uma informação, e é meio que para hoje. É, sim… Desculpe. Assim, estou com um amigo meu aqui na minha frente, e comentei com ele sobre a entrevista de emprego que você vai fazer. Só queria saber a data e o que é necessário levar… Ah, amanhã de manhã? Nossa, então foi bom eu ter ligado hoje de noite. Tudo bem… Sem problemas. Obrigada mesmo, e desculpe lhe acordar, não foi minha intenção. E ei… Seja justa. O garoto tem talento. - e desligou.

Olhei para ela e a menina sorriu para mim. Ela realmente estava me ajudando.

- A entrevista será amanhã de manhã. Então você não vai ir embora. Vai dormir aqui mesmo, porque eu vou lhe ajudar amanhã a ficar menos deplorável. Só… Aparate em casa e pegue suas melhores roupas, carteira de trabalho e documentos. O resto eu resolvo.

***

 


Notas Finais


E aí? Gostaram! Comentem, please! Sempre achei que uma amizade entre Draco e Luna seria algo bonito de se ver, então eis aqui que a trouxe a vida. Uhsauhsau! Espero que tenham gostado! Próximo capítulo: A entrevista de emprego. A partir do próximo, juro por tudo que vai ser engraçado. É que o primeiro tinha que ter um pouco de drama, né! Uhsauhsau! Beijoooooos!


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