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História Boss and Slave II - Nona Ordem


Escrita por: Barthoviche

Capítulo 9 - Nona Ordem


Fanfic / Fanfiction Boss and Slave II - Nona Ordem

Magnólia, ano X828

Fiore, Bairro do Sol - Casa de Lucy

 

 

Desde de outubro que ela não via o seu Boss, Natsu Dragneel!

O beijo!

O mais provável era que estivesse apenas divertindo-se com ela, explorando um novo meio de desestabilizá-la. Se a vida fosse de todo justa, pensou tristemente, Natsu seria gordo, careca e teria marcas de varíola – mas as cicatrizes que ele tinha só o deixavam mais tentador. E ele era um homem bonito e com quase dois metros de altura. Tinha cabelos rosados – quase esbranquiçados, olhos cinzentos opala e um sorriso fascinante. Pior ainda, não parecia o canalha que era. Parecia íntegro, honesto e honrado, o cavalheiro mais gentil que se poderia esperar conhecer. Virilidade e poder marcavam os passos atrás dele!

A ilusão acabava assim que ele abria a boca. Dragneel era um homem totalmente mal-intencionado, articulado em todas as circunstâncias. Sua irreverência não poupava ninguém, muito menos a si. No primeiro trimestre de convivência entre ambos, ele exibira quase todas as qualidades condenáveis que um homem poderia possuir, e qualquer tentativa de corrigi-lo só o tornava pior. Principalmente se tal tentativa partisse dela! Um homem indomável, que acendia um rastilho em qualquer situação explosiva. Defendia-se com a sua arrogância e preferia provoca-la para esconder a sua inépcia.

Era um homem com um passado negro, e não tinha nem a decência de tentar esconder isso. Era franco sobre sua história imoral, sobre a bebida, sobre as drogas que consumia – infelizmente drogas anormais que não possuíam estudo algum, o comportamento autodestrutivo que quase levara a Fairy Tail à catástrofe em mais de uma ocasião. Só se podia concluir que ele gostava de ser um canalha, ou pelo menos de ser conhecido como tal. Assumia perfeitamente o papel do aristocrata enfastiado, seus olhos brilhando com o cinismo de um homem que, aos vinte e oito anos, conseguira sobreviver apesar de si mesmo. Lucy não queria envolver-se com nenhum homem, muito menos com um que emanava um charme tão perigoso. Não dava para confiar em um sujeito desses. Talvez os piores dias dele ainda estivessem por vir. E se não... Era totalmente possível que os dela estivessem iminentes.

Mas...

Estavam em janeiro, um novo ano e ela não poderia estar mais feliz. Um trimestre sem ter que presenciar sorrisos presunçosos, olhares zombeteiros e provocações indecentes. Três meses livre da arrogância do rosado, tinham-na deixado com uma pele brilhante e sentia-se mais disposta a levantar-se da cama e enfrentar aquele frio de congelar os ossos. O seu amigo - Jason, o jornalista - até se mudou para a casa dela, pelo menos durante o inverno: assim poupavam no gás e aqueciam-se durante a noite.

E era de manhã, tinha de ir à luta!

Alcançou, com os dedos rosados de frio, as chaves que sempre descansavam na mesa de jantar – ou qualquer outra refeição – caminhou até sair de casa e chegar a garagem, que sempre estava aberta. Mal chegou ali, com uma rápida analise, começou a hiperventilar: um terror mórbido escalando o seu corpo, paralisando-a.

Porquê?

Parava o caro na mesma posição todos os dias. Mas hoje, especialmente hoje, o carro estava ao contrário. Parava com a parte traseira voltada para a rua, agora estava com a parte dianteira voltada para a rua. Alguém estranho havia entrado na sua casa, roubado as chaves, saio com o carro e voltou a estaciona-lo – deferente de antes – e devolveu as chaves aonde pertenciam. Porém, em vez de tremer de medo, ela gargalhou. Tão alto que os vizinhos que passavam de carro à frente da sua casa, assustavam-se.

– Estás bem?

Num pulo, voltou-se num pulo e viu Jason ao seu lado, tão assustado quanto os seus vizinhos. Mas ele tinha um traço de preocupação nos olhos azuis.

– Sim, claro. – afirmou, elevando demasiado a voz – Estava rindo da minha idiotice de deixar as chaves do carro dentro de casa!

– Mas elas estão na tua mão! – apontou para a palma que apertada o objeto. O terror pareceu apossar-se também do rosto do loiro, deixando-o mais pálido ainda.

– Sim, não tinha notado isso também. – riu, fazendo Jason soltar uma risada nervosa.

– Isso acontece com todos. – apontou, consolando-se – Deve ser a velhice.

Ela fez uma careta e pressionou o botão para destravar as portas, vendo Jason sentar-se nos bancos de trás, longe da cadeira do motorista, onde ela sentou-se logo.

– Eu tenho vinte e quatro anos, seu purpurina!

Jason riu mais livre desta vez, abraçando os seus ombros por trás da cadeira, esticando o pescoço para a beijar na bochecha. Mas ela nem ligou, estava mais preocupada em saber que seria aquele que invadiu a sua casa.

Deveria ir a esquadra policial?

 

 

Um leve miado veio de trás dela. Ela virou-se e viu Carla, a gata de estimação de Wendy – filha de Natsu e Lissana, surgindo de baixo da sua secretária. O corpinho longo e sinuoso arqueou graciosamente em sua direção, com uma folha branca entre os dentes. A ladra travessa gostava de surripiar coisas de gavetas e caixas e escondê-las em pilhas secretas. Para a frustração da loira, a gata branca tinha predileção pelas coisas dela. Tornara-se um ritual de humilhação percorrer a empresa toda em busca da própria agenda.

– Sua mafiosa! – ralhou Lucy, quando ela apoiou-se nas patas traseiras, e alcançou a beirada da cadeira. Estendeu a mão para acariciar o pelo macio, fez cócegas na cabeça da gatinha e, com cuidado, tirou a luva dos dentes do animalzinho. – Agora que já roubou todas as minhas impressões, está passando para os contratos, é?

A felina a encarou afetuosamente, os olhos brilhando em meio à coberta de pêlos brancos e felpudos que cobriam o seu focinho.

– Onde escondeu minhas coisas? – perguntou ela, pondo a luva sobre a mesa. – Se eu não encontrar as minhas impressões, vou estar em problemas com Mirajane.

Carla retorceu os bigodes e pareceu lhe sorrir, exibindo dentes pequenos e afiados, soltando um miado sedutor. Ela rodopiou de um modo convidativo. Sorrindo de maneira relutante, a loira voltou ao teclado, preenchendo a volta com os carateres negros.

– Não, não tenho tempo para brincar. – suspirou, lamentando o fato de colocar o trabalho em frente as vontades – Tenho de digitar tudo outra vez, sua manhosa!

Em um movimento fluido e veloz, a gata pulou para o colo de Lucy, abocanhou um molho de contratos assinados e correu porta fora.

– Carla! – exclamou, disparando atrás dela, temendo que danificasse os papéis – Traga isso de volta! – seguiu para o corredor, onde seis pares de meninas, trajando o mesmo uniforme, andavam de um lado para outro, carregando roupas e malas. Entraram todas no elevador dourado de Natsu e desceram. Carla estava entre as pernas esguias.

– Wendy! – chamou quando viu a azulada postar-se em frente ao elevador – Porque estão usando o elevador privado do teu pai?

A garota de cabelos azul escuro estava ofegante e sorridente.

– O meu pais acabou de voltar, e foram instruídas a preparar o quarto dele e desfazer as malas! – dizia sorrindo – Sabes que o meu pai vive a doze metros de profundidade abaixo deste prédio?

– Tão cedo? – indagou a loira num murmúrio, ignorando a última frase da mais nova, sentindo a cor se esvair de seu rosto. – Mas ele não avisou. Ninguém o esperava.

Eu não o esperava, era o que ela queria dizer.

Wendy deu de ombros e entrou no elevador mal ele abriu, segurando um buquê de girassóis. A loira pôs a mão na barriga, sentindo os nervos saltitarem, e retirou-se para o seu escritório. Não estava pronta para encarar Natsu. Não era justo ele voltar tão cedo.

É claro, aquela era a empresa dele. Mas mesmo assim...

Ela começou a andar em círculos, enquanto tentava organizar o caos de seus pensamentos. Só havia uma solução: evitar Dragneel mais um pouco. Alegaria uma dor de cabeça e ficaria em casa por uma semana, até que ele esquecesse dela. No meio de sua confusão mental, houve uma batida à porta. Parou de rodar, temendo quem tivesse feito isso! Alguém entrou sem aguardar que ela autorizasse. Só podia ser uma pessoa.

Ela voltou-se, relutante, e encontrou a figura alta e corpulenta de Natsu.

– Como ousa entrar sem... – a voz dela murchou enquanto ele fechava a porta.

Natsu voltou-se para encará-la e a varreu com os olhos. Ele estava com as roupas amassadas da viagem – com um terno, o que era incomum – e um pouco coberto de poeira. Seus cabelos precisavam de uma boa escovada, a franja rosada caindo na sua testa. Parecia calmo, porém cauteloso, a zombaria sempre presente em seus olhos foi substituída por algo que ela não conseguia identificar. Algo novo.

Acariciou a barriga, lutando para controlar a respiração. Ficou imóvel enquanto ele se aproximava, o coração batendo com a mistura vertiginosa de medo e efervescência. Ele cercou as laterais do corpo retesado de Lucy, apoiando as mãos na borda da secretária, bem atrás dela. Estava perto demais, envolvendo-a em seu vigor masculino. Cheirava a ar livre, poeira e um leve almíscar masculino, como qualquer jovem saudável. Quando ele inclinou-se sobre a loira rubra de tensão, um de seus joelhos pressionou delicadamente as saias fartas dela. Ela também não usava o yukata, apenas um vestido branco, com varias saias e folhos, mas que apertava-lhe a cintura e os seios, fazendo-os mais volumosos – se é que era possível.

– Por que voltou? – perguntou debilmente. Ele a encarou, perfurando os olhos castanhos com os cinzentos, mas que voltaram a parecer negros e brilhantes.

– A senhorita sabe o motivo.

Não querendo ser ela a acordar o assunto, encarou instintivamente, os lábios firmes e finos do rosado, vendo-os rosados e secos.

– Luce... Precisamos conversar sobre o que aconteceu. – chamou por aquele apelido que a ofereceu, acordando-a do transe.

– Não sei o que quer dizer. – fugiu do assunto.

Inclinou-se mais a ela, esfregando a sua bochecha quente na dela.

– Gostaria que eu a lembrasse? – sussurrou rouco, deixando o seu hálito quente varrer o pescoço delicado e as entranhas dela.

– Não, não... – balançou a cabeça para dar mais ênfase, começando a sentir-se retesar com a ideia – Não.

Ele torceu os lábios.

– Um “não” é suficiente, querida.

Querida?

'Minha querida... Ainda te dói muito?'

Esta vaga lembrança perfurou-lhe a mente, e teve a sensação de já ter visto aquele aparência de macho alfa... Aquela franja rosada... A excitação que escalava e laçava fogo as suas partes baixas.

Tomada pela ansiedade, tentou manter a voz firme.

– Pensei que tivesse deixado claro que queria ignorar o ocorrido. – ditou, rodando o pescoço mais, tentando evitar o contato.

– E espera que isso o faça ser esquecido? – soprou na porção de pele sensível que ficou mais exposta.

– Sim, é isso que fazemos com os erros. – disse ela com dificuldade – Nós os esquecemos e seguimos em frente.

– É mesmo? – perguntou o rosado, num tom inocente. – Geralmente meus erros são tão agradáveis que tendo a repeti-los. – abriu aquele sorriso, expondo os caninos que marcariam facilmente uma parceira.

Ela sorriu, erguendo as palmas trémulas e tentando afasta-lo.

Como no outro ocorrido, não teve efeito.

– Esse não será repetido.

– Ah, eis a slave falando. Toda rígida e reprovadora. E isso faz com que eu me sinta um colegial travesso. – ergueu uma das mãos para acariciar a ponta do queixo dela, e lambeu os próprios lábios, deixando o rosa mais brilhante.

Lucy sentiu impulsos conflituantes no corpo, a pele ansiando pelo toque dele, os instintos a avisando para ficar longe dele. O resultado foi uma espécie de imobilidade atónita, todos os músculos tensos. Impedindo-se de tomar qualquer iniciativa.

– Se não sair do meu gabinete neste instante... – ouvia a própria voz hesitante – Farei um escândalo.

– Nada no mundo me agradaria mais do que vê-la fazendo um escândalo. Na verdade, eu a ajudarei. Como podemos começar? – sorriu.

Natsu odiava escândalos e todo o tipo de exaltação explosiva dos sentimentos, mas adoraria tê-la assim por sua causa. Nem se importaria com as bocas que seriam mandadas se o vissem numa situação do tipo, bastando que ela fosse a sua companheira de palco. Ele parecia apreciar o constrangimento dela, o rubor incontrolável no rosto pequeno. Acariciou a pele fina e macia sob o queixo da loira com o polegar, um movimento sedutor que a fez inclinar a cabeça para trás antes de se dar conta do que estava fazendo.

– Nunca vi olhos assim. – disse distraidamente. – Eles fazem-me lembrar a primeira vez que vi o pôr-do-sol do Norte. – as pontas dos dedos contornaram o queixo delicado dela. – Quando o vento as flores, o verde fica tão amarelado quando o sol e... E depois todo ganha tons de dourado. – suspirou – Como os teus olhos, Luce.

Só podia presumir que Natsu estava chalaceando. Voltou a si e fez uma careta.

– O que quer de mim?

Ele demorou um longo tempo para responder, as pontas dos dedos trilhando até o lóbulo da orelha dela, massageando suavemente. E abriu um largo sorriso desdenhoso.

– Quero os teus segredos. E os arrancarei de qualquer jeito. – ronronou na orelha dela.

Aquilo deu a loira o ímpeto necessário para afastar a mão dele com um tapa.

– Pare com isso. – grunhiu, irritada – Como sempre, está se divertindo à minha custa. É um patife devasso, um cafajeste sem princípios e...

– Não se esqueça de 'libertino depravado' – disse ele – Esse é um dos meus favoritos.

– Saia! – berrou.

– Está bem. – abriu mais o sorriso, afastando-se dela – Sairei. Obviamente teme que, se eu ficar, não será capaz de controlar seu desejo por mim.

– O único desejo que sinto... – começou, trincando os dentes – Envolve mutilação e esquartejamento.

Ele sorriu mais feliz e abriu a porta, vendo Levy encarando-o raivosa. Ficou imediatamente sério, e esgueirou-se ao lado dela, bastante ágil para o seu tamanho e largura, tendo a pequena lançado um olhar de compaixão a loira e seguido atrás dele.

Respirou e escorregou até ao chão, sentindo o peito ribombar.

 

 

– Natsu! – disse Levy, que agora tinha Mira no seu encalço, ao entrar na sala dele, no outro dia de manhã – Tens de arranjar uma segunda mulher. – Mira que selava a porta, voltou tenebrosa para ver o rosto de Dragneel.

Ele ofereceu-lhe um olhar de advertência. Sua prima sabia muito bem que não devia iniciar uma conversa com ele tão cedo. Natsu preferia começar seu dia tranquilamente, ao passo que Levy gostava de ir direto ao assunto. Além disso, ele havia dormido mal na noite anterior, perturbado por sonhos eróticos envolvendo Lucy Heartfilia.

– Disse que me divorciaria de Lissana, para jamais casar outra vez! – disse ele.

– Seria uma anulação do casamento... – soprou Mira – Já que nunca tiveram sexo. E além disso, vocês nunca viveram juntos.

– Eu nunca me casarei! – rosnou.

A voz de Lucy veio do canto do espaço, ao que parece estivera ali antes de todos. Ela estava empoleirada em uma poltrona pequena, um raio de sol incidindo sobre seus cabelos claros e destacando as partículas de pó brilhando ao redor.

– Melhor assim, já que nenhuma mulher sensata desejaria desposá-lo.

Natsu aceitou o desafio sem hesitação.

– Uma mulher sensata... – refletiu em voz alta – Acho que nunca conheci uma.

– Como saberia reconhecer uma? – rebateu, reconhecendo o inicio de uma batalha – Não se interessaria pela personalidade dela. Ficaria muito mais ocupado observando suas... Suas...

Suas o quê? – perguntou ele.

– Suas medidas de vestido. – finalmente retrucou e ele riu do puritanismo dela.

– É mesmo tão impossível para a senhorita mencionar partes corriqueiras do corpo? – riu, gracejando do rubor que se apoderou dela – Seios, quadris, pernas... Cu! Por que parece-lhe indecente falar sobre a anatomia humana de modo direto?

Ela semicerrou os olhos.

– Por que isso leva a pensamentos impróprios.

Sorriu maliciosamente. Voltando-se a ela, logo que se sentava no tampo da sua secretária.

– Os meus já são.

– Bem, os meus não! – rebateu, apertando os punhos – E prefiro que continuem assim.

– A senhorita não tem pensamentos impróprios? – indagou erguendo as sobrancelhas em gozo.

– Dificilmente.

– Mas quando tem, como são?

Ela lançou-lhe um olhar indignado. Começando imediatamente a relembrar-se dos sonhos que tivera na noite anterior, denunciando-se com o rubor que ficou mais intenso.

– Já fiz parte de seus pensamentos impróprios? – insistiu Dragneel, fazendo o rosto dela arder. Ele podia jurar que ela ia desmaiar.

– Já lhe disse que nunca tive nenhum. – mentiu com a voz falha, e ele soube disso.

– Não, a senhorita disse 'dificilmente'. – brincou, provocando-a mais – O que significa que um ou dois já andaram rondando por aí.

Levy aproximou-se dele.

– Natsu! – chamou, fazendo Lucy encarar os próprios pés – Não a atormentes!

Mal deu ouvidos à mais baixa, a atenção concentrada na loira de quadris fartos.

– Eu não pensaria mal da senhorita caso eu tivesse feito parte deles! – insistiu, vendo-a capturar as sais entre os dedos – Na verdade, gostaria muito mais da senhorita.

– Sem dúvida! – disparou, não aguentando a conversa – Provavelmente prefere mulheres sem qualquer virtude.

– A virtude numa mulher é como pimenta na sopa. – deu dois passos, e já a pressionava na parede, fazendo-a ter mais um flashback – Um pouco é um bom tempero. Mas em excesso até tira o apetite.

Comprimindo os lábios, Heartfilia desviou o olhar, pondo fim àquela discussão acelerada. Em meio ao silêncio, o rosado percebeu que a era o alvo das primas. O olhar delas queimando as suas costas, perfurando o terno.

– Eu fiz alguma coisa? – perguntou, voltando-se a elas e dando Lucy o momento para escapar dele – O meu cabelo está verde? – sorriu, vendo a loira correr porta fora.

 

Ele já tinha algumas cartas na manga.

A sua viagem rendeu-lhe muito.

 


Notas Finais


.....



Aos poucos Lucy vai relembrando de algumas coisinhas!

O que é que ele descobriu?


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