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História Boss, Daddy, Rap Monster (Imagine Rap Monster) - "Shut up, I got this"


Escrita por: litwordsk

Notas do Autor


Galera, conhecem You Can Be The Boss da Lana Del Rey?
Sempre amei essa musica e Namjoon então...
Espero que gostem e imaginem vosso daddy.
Boa leitura!!

Capítulo 1 - "Shut up, I got this"


Fanfic / Fanfiction Boss, Daddy, Rap Monster (Imagine Rap Monster) - "Shut up, I got this"

Ele era extremamente sexy e eu uma garota do campo.
             Ele era o noivo da minha tia e eu sua sobrinha.
             Ele podia ser meu daddy e eu não ser sua sobrinha.

Como evitar a atração de alguém tão sexy como Rap Monster? Eu não sabia seu nome, nunca soube. Quando chegou a minha casa, já se apresentava assim, como um monstro.
           Adorava vestir terno preto e por o cabelo para o alto. Sua voz rouca era tão sexy quanto cada parte do seu corpo. Era bruto, porém delicado. Parecia que não iria machucar um inseto, mas ao mesmo tempo aparentava fazer uma destruição.

Em finais de semana, chegava montado na sua Harley Davidson vestido com sua jaqueta de couro. Só o som do motor da Harley já me fazia molhar, esse homem em cima dela então, totalmente sexy, só fazia aumentar. Eu tinha que o ter para mim, mas não podia. Ele era o noivo da minha tia e eu sua sobrinha.

---

 

- Não sabe o quanto estou feliz. Rap Monster é a melhor pessoa para mim, o que pedi aos céus! - Minha tia exclama escolhendo seu vestido de noiva na loja.

- Ele é um belo homem, tia, parabéns! Fico feliz por você! – sorrio, mesmo cobiçando seu homem.

 

---

 

Sua festa de noivado estava marcada para 4 de julho desse ano, ia ser na fazendo da nossa família, ao ar livre. Resolvemos enfeitar com flores do campo o galpão e como eu era muito próxima a minha tia, resolvi ajudar.

- Quer ajuda? - Rap Monster estava apoiado com um lado só do corpo na porta do galpão. Ele usava sua jaqueta de couro e capacete na mão, aparentando ter acabado de chegar à fazenda. Estremeço na hora que o olho.

- Não obrigada, está tudo sobre controle.

- Negativo! Está trabalhando para mim, que isso? - Rap Monster se aproxima e tira um vaso de flor da minha mão, propositalmente alisando elas.

- Minha tia gosta dessas flores, são as preferidas dela. Vamos enfeitar o entorno do galpão como estou fazendo.

- Não amor, eu não perguntei das flores, perguntei de você.

- O que de mim?

- Uma flor segurando outra. – ele sorri, me fazendo entender ser uma piada.

-Ah... Que engraçado! – sorrio de volta, tentando ser simpática. – Bem, eu preciso enfeitar, se quiser ajudar, mão na massa!

Ele assenti concordando e me ajuda a arrumar o galpão. Rap Monster estava muito provocativo, ele colocava as mão em torno da minha cintura ou nos meus ombros sempre que tinha uma oportunidade. Isso era tentador, aquelas mãos enormes me tocando, me fazendo imaginar realmente seu toque. Aquilo era tentador... E errado, mas não mais errado que a forma como ele destruía as flores quando as tirava da caixa.

- Você pode fazer isso com cuidado? São delicadas. – repreendo e mostro como devia pegar os arranjos. – Assim, viu? São delicadas.

- Estou sendo delicado. – ele pega outro arranjo e amassa metade das flores novamente.

-Está? – ele olha as flores que acabara de amassar.

- Me desculpe flor... Dizem que tenho uma péssima mania de destruir o que toco. – “Se for meu corpo... Que sexy.”, penso.

- Não é verdade, só ter mais cuidado.

- Vou tentar de tudo para não machucar uma essa flor em especial, pois ela é mais linda que qualquer outra, mais cheirosa e mais delicada que as outras. Merece um certo tratamento... – ele pisca para mim, me fazendo vibrar. "Meu Deus, esse homem está me tirando do sério. Eu não posso me sentir atraída por ele", penso.

- Minha tia, no caso? – respondo, tentando voltar à sanidade. Ele me olha fixamente.

- Sim, sua tia! – “Sim, ele é da minha tia, nunca meu, da minha tia”, me repreendo.

 

---

 

Estávamos na noite de 4 de julho. Ele chegou com seu Corvette branco vestido num terno preto. Minha tia o acompanhava ao lado, totalmente anestesiada de alegria. Vinham adentrando ao salão, que particularmente havia sido decorado por nós. Ao entrarem, foram receptivos, disseram seus votos e assim seguiu a festa de noivado. Eu estava tão feliz pela minha tia e tão incomodada por estar loucamente atraída por aquele homem que, até dançando desengonçadamente no salão, não diminuía meu desejo de tê-lo. Não suportando mais ver os carinhos trocados e minha culpa, saí do salão a fim de tomar um ar.

- Não está se divertindo? – ele se aproxima, com um cigarro entre os dedos e um copo na mão.

- Estou... Só esta quente lá dentro.

- Para mim, está mais quente aqui fora.

- Por que não entra? Minha tia precisa de você. - não conseguia olhar para ele, não podia.

- Ela ficará bem. E você?

- O que tem eu?

- Por que está aqui? A verdade, fale a verdade, flor. – de relance, sinto seus olhos observando meu vestido vermelho justo, que causava o efeito de um pequeno choque elétrico em mm. O desejo por ele estava se tornando cada vez mais forte até por pequenos atos,. Não estava mais sendo fácil disfarçar.

- Não posso.

- Por que?

- Porque é errado!

- Desde quando desejar que eu te toque seja errado, flor?

- Como? – estremeço, enquanto sinto Rap Monster se aproximar a pequenos passos até chegar em mim, quando tira meu cabelo de cima de um dos ombros e beija suavemente a lateral do meu pescoço, sendo o suficiente para me fazer vibrar por inteira. Era um toque dele que estava presenciando.

- Flor...Só se permita ao que pensa.

- Não... – saio de seus beijos – Você está louco!

Rap Monster num giro agarra minha cintura e se mantem muito próximo a mim, fazendo sentir seu hálito de licor Malte e sua respiração quente.

- Fala ‘não’ se quiser que eu pare. – num golpe, vejo que minha boca já com a sua. Ele me beija ferozmente, exalando um forte desejo que combinava com o meu. Segue alisando toda minha costas, até apertar minha bunda. Seu corpo se contrai com o meu tão fortemente que consigo sentir sua ereção, me deixando mais excitada. Seus dedos fixos entrelaçados no meu cabelo conduzia minha cabeça no beijo. Ela ia para onde ele quisesse, ele tinha o comando. Subitamente ele me larga, me deixando anestesiada e implorando  mais. Agitado, me sacode para que me recomponha, quando me dou conta da voz da minha tia ao fundo.

- Oi, estão aí? – ela o abraça.

- Vim busca-lá amor, estava fugindo de nós – ele me observa ferozmente, eu ainda em transe pelo acorrido.

- Ah minha querida, vamos, lá está tão divertido, né amor? - minha tinha direciona um selar a ele.

- Eu preferia aqui. Sua sobrinha é... – estremeço com sua naturalidade – Encantadora.

- Sim... Ela é como uma filha.

- Tá bem... Conseguiram, eu voltarei para a festa. – tentando sair o mais rápido daquele ambiente, caio tropeçando no meu próprio vestido longo. Rap Monster imediatamente me ergue do chão e põe algo em minha mão.

- Sua tia não precisa saber disso. – ele sussurra. – Use-o quando quiser da maneira que quiser.

- Que? – digo ainda anestesiada, já de pé.

- Querida, cuidado – minha tia sorri – Vamos amor, os convidados estão a esperar.

 

“Você tem sabor de 4 de Julho

Licor de malte no seu hálito, meu, meu

Eu amo você, mas não sei porquê (...)”

 

Cheguei ao salão e vi que tinha me dado seu cigarro. Não havia entendido o motivo de me dar, afinal minha tia também fumava. O observei e vi que tinha uma sequencia de numero gravada, como um numero de telefone. Poderia ser uma série de números qualquer, mas meus instintos  diziam que não era, Aquele homem que tinha acabado de pressionar sua ereção sobre meu corpo não ia acabar desse jeito. Eu não queria que acabasse desse jeito, eu tinha que o ter por completo, eu tinha que obter aquela ereção dentro de mim, eu tinha que o ter. Eu o queria mais que tudo, eu queria sua mão entrelaçando meu cabelo novamente. Eu queria, eu quero, foda-se o que for de acontecer, eu precisava o ter, pelo menos uma noite. Joguei a sequencia de numero no celular. Não sabia no que daria mas ninguém em pleno noivado faria o que ele havia feito aquele instante, não sem um motivo. 

- Alô? – ouço voz rouca e grossa. O barulho do mesmo ambiente no fundo.

- Eu perdi.

- Perdeu?

- Rap Monster, eu sei que vou me foder fazendo isso, então me fode logo, antes que me arrependa.

 - Quando?

- Agora!

- Eu não quero. – estremeço.

- Você não quer?

- Não agora.

- Rap Monster!

- Hey bae, por que está nervosa... – ele sussurra no meu ouvido, novamente distribuindo beijos ao redor do meu pescoço. Como tinha surgido no meu quarto não fazia ideia. As portas e janelas trancadas e ele atrás de mim, como magia dos deuses.

 

“Ele tinha um cigarro com seu número nele

Ele o deu para mim, "você quer?"

Eu sabia que era errado, mas o peguei

Eu o salvei, o esperei, o chamei

O licor nos seus lábios, o licor nos seus lábios

O licor nos seus lábios te deixa perigoso

Eu sabia que era errado, estou além disso

Tentei ser forte, mas não consegui (...)”

 

- Como entrou aqui?

- Eu estou aqui, isso não importa?

- Importa, e muito. – digo já sem ar, anestesiada somente pelos seu lábios úmidos de licor Malte percorrendo meu pescoço.

- Deita! – ele me joga bruscamente de bruços na minha cama e imediatamente começa a beijar minha panturrilha, subindo junto meu vestido, deslizando seu dedos astutos pela minha pele até chegar na minha intimidade. Ele ergue meu vestido até a cintura e retira minha calcinha.

- Vira! – agarra minha cintura ferozmente e me puxa para perto de si, me fazendo encaixar em seu colo. Já havia se desfeito do paletó, camisa e sapatos. Eu já estava molhada, pronta para ele, mas nunca para que aquela noite terminasse.

Rap Monster volta a me beijar ferozmente e comandar minha cabeça com meu cabelo. Ele não media forças ao puxar e eu não ligava. Resolvi naquela noite que me entregaria àquilo. Num segundo, já me vejo nua na sua frente. Tudo que ele fazia era rápido e forte. Sua língua não poupava cada parte do meu corpo e sua ereção não mentia que ele me queria como eu o queria.

Começava a me tocar intimamente, seus dedos leves e devagar enquanto ainda me beijava, já deixava escapulir alguns gemidos. Na medida em que ia aumentando, minha coincidência não fazia mais parte de mim, somente o prazer de seus dedos longos sendo penetrados  na minha intimidade.  Volta me beijar, ainda pressionando seu corpo contra o meu. Ele aperta minha bochecha a fim que abrisse a boca e derrama todo seu copo de licor Malte nela, na qual boa parte que jogou derramou por ter sido muita quantidade e volta a me beijar, envolvidos de licor malte, que escorre sobre meus seios e todo meu corpo. Rap Monster era tão viciado naquilo que não deixava escapar quaisquer gotas, então lambia onde tivesse o vestígio de licor Malte. Eu engoli o pouco que não deixei cair sobre meu corpo. Era forte, mas não tanto quando seus beijos e dedadas.

À medida que fosse buscando o licor, encontrou na minha intimidade, catando todas as gotas possíveis de licor Malte misturadas com minha lubrificação. Sua língua estava descontrolada. Eu gritava alto e segurava sua cabeça a fim de parar. Eu sentia que meu clímax estava se aproximando e ainda não tinha sido penetrada. Eu queria sua ereção dentro de mim.

- Para... Eu... Vou...

- Cala a boca, eu que mando! – ele me silencia com um beijo, consolando minha intimidade com seus dedos.

 

“Ele tinha um Corvette branco, como eu o quero

Um fogo nos olhos, não, eu vi

Ele está sangrando de seu cérebro e carteira

Ele é doente e comprometido, mas honesto

O licor nos seus lábios, o licor nos seus lábios

O licor nos lábios deles, eu não resisto

O mais próximo que chegarei da escuridão

Ele me diz "cale a boca, estou no controle..."

 

- Você quem manda? É esse seu jogo?

- Vire-se! – ele não conversa, com um golpe agarra minha cintura e me põe de quatro. Sinto rasgar um pacote, provavelmente a camisinha. Não aceito, me viro para sua frente, mas ele me põe de quatro novamente.

- Não, deita você! – eu subo sem sua permissão e o empurro para se deitar. Sua nudez revelava seu conteúdo rebuscado e ereto, me fazendo ter água na boca para consumir aquilo. E foi o que fiz da maneira mais deliciosa possível, brincando com minha língua por todo seu pênis ereto. Era delicioso ouvir seus gemidos roucos e sua mão em meu cabelo, de novo comandando minha cabeça, pressionando-a contra seu pênis com movimentos acelerados, fodendo minha boca. Eu o observava e era prazeroso ver aquele homem naquele estado por cauda de mim.

- Vem flor, chega disso. – ele ergue minha cabeça com delicadeza.

- Você pode ser o chefe agora, papai – eu me levanto, já me posicionando de quatro, como ele queria antes. A penetração começa lenta e firme. Seu órgão inicialmente parecia não caber em mim, mas estava perfeitamente gostoso. Seus dedos cravados na minha cintura, garantindo não perder o ritmo. A adrenalina de perigo com excitação. Nossos corpos trêmulos prestes a chegar ao clímax. Esse homem era meu naquele momento, estava dentro de mim. Eu só queria uma foda e tive a melhor experiência da minha vida. Era errado, mas foi muito divertido. Quantos as consequências? Foda-se.

 

“Eu preciso de você, eu preciso de você

Como nunca precisei de ninguém

Você é errado, mas muito divertido

Diz que os trata mal para mantê-los interessados, você não é tão bonzinho assim

Mas você tem sabor de 4 de Julho

Licor de malte no seu hálito, meu, meu

Você pode ser o chefe, papai

Você pode ser o chefe

(...) Você sabe que eu gosto, gosto muito de você

Não pare”


Notas Finais


Esperam que tenham gostado!!

Link da música com tradução:
https://www.youtube.com/watch?v=i-k8WDsxxsc


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