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História Boy Toy - Wild Sex


Escrita por: Kpoplife

Notas do Autor


PRIMEIRAMENTE: Gostaria de agradecer a todas pelo feedback do capítulo anterior.
SEGUNDAMENTE: Seu bando de safada viradas no YAOI, se é SÉQUIÇO q vocês querem... É SÉQUIÇO que vocês vão ter.
Capítulo especial pra vocês... Tá curtinho, mas tá bom...
Só pra constar: Esse capítulo não estava previsto no meu cronograma, mas como vocês me fizeram muito feliz mostrando seu amor pela fic (principalmente no capítulo anterior), resolvi fazer esse agradinho pra você! Espero que gostem!!!!

Capítulo 9 - Wild Sex


Fanfic / Fanfiction Boy Toy - Wild Sex

CAPÍTULO 8 – WILD SEX

 

JONGHYUN POV’S ON

Levei KiBum até o estacionamento e o coloquei dentro do carro.

- Vamos lá, me ajuda ai... Você é pesado. – Disse tentando abrir a porta do carro com KiBum pendurado em meu pescoço.

- Deixa de ser mole... – Falou ele, se soltando de meus braços abrindo a porta do carro e entrando.

Revirei meus olhos, como um cara podia ser tão arrogante. Dei a volta no carro e entrei.

- Você é um idiota, mas até que serve para alguma coisa. – Me provocou assim que entrei no carro.

- Olha, essa história de você me tratar como um merda já está me dando nos nervos. – Disse o encarando.

- Bom, eu sou o tipo de pessoa que não sabe disfarçar quando não gosta de alguma coisa. – Disse ele me encarando.

- Já to de saco cheio com você me tratando desse jeito. O que foi que eu fiz pra você me odiar tanto assim, hein? – Perguntei curioso.

- Tá, e eu já estou de saco cheio de ficar aqui parado. Podemos ir...? – Disse ele se virando para frente, me ignorando totalmente.

Revirei meus olhos e liguei o carro. Com dez minutos de estrada, o loiro ao meu lado dormiu.

Cheguei ao prédio onde havia o pego mais cedo, interfonei para o segurança para pedir que ele abrisse a garagem para que eu pudesse entrar.

Entrei com o carro e me vi obrigado a levar aquele ser insuportável até o seu apartamento. Assim que o elevador chegou a seu andar, procurei sua chave em seus bolsos para abria a porta quando ele acordou.

- O QUE VOCÊ PENSA QUE ESTÁ FAZENDO! – Gritou ele pulando do meu colo.

- Estou tentando te levar pra casa, ou prefere dormir do lado de fora? – Perguntei provocando-o.

- VOCÊ É UM IMBECIL, PODIA TER ME ACORDADO E, NÃO AGIDO NA SURDINA! – Gritou ele comigo novamente.

- Você é um babaca insuportável quando está acordado. Não estava a fim de terminar a minha noite com mais uma discussão com você, idiota! – Estourei com ele.

Ele ficou tão ofendido com minhas palavras que me socou com a maior força.

- BABACA!!! – Gritou ele enquanto me esmurrava.

- Você vai me pagar por isso... – Disse o encarando com ódio no olhar.

- E o que você pretende fazer, idiota. – Disse ele não dando crédito as minhas palavras, se virando e abrindo a porta.

O empurrei para dentro do apartamento o fazendo cair no chão e me encarar com um olhar de medo e surpresa.

- O que você está fazendo...? – Perguntou assustado, se levantando do chão e se afastando de mim.

- Vou te ensinar a respeitar um homem... – Disse me aproximando dele, retirando meu terno e jogando no chão.

- NÃO SE APROXIME DE MIM!!! – Gritou ele tentando me esmurrar novamente, porém segurei seus pulsos.

- Você vai se arrepender por ter me tratado assim... – Disse o beijando a força.

Em um primeiro momento, ele se mostrou resistente aos meus avanços sobre ele, porém quando o pressionei contra a mesinha do hall ele cedeu, me deixando invadir sua boca.

O suspendi, colocando-o sobre a mesinha, apertando sua cintura para pressioná-lo ainda mais contra meu corpo.

- Você beija melhor do que eu pensava... – Suspirou ele.

- Você ainda não viu nada... – Disse o suspendendo da mesa.

- Eu sei que vou me arrepender disso mais tarde, mas me beija seu idiota... – Disse ele pulando no chão, me empurrando para o sofá.

- Acho que isso seria mais confortável em uma cama... – Disse entre os beijos.

- Não dá, já estou morto de tesão... – Disse ele, retirando sua blusa, nos desequilibrando, nos fazendo cair no chão no espaço entre o sofá e a mesinha de centro.

Continuamos nos beijando, um beijo feroz e faminto (ele era muito gostoso), quando KiBum começou a mordendo meu pescoço e peito, me levando a loucura.

- KiBum, você é muito gostoso. – Disse desferindo um tapa em sua bunda, o fazendo pular em meu colo.

- Me chame de Key... – Suspirou ele ao pé do meu ouvido, mordendo a minha orelha.

Não aguentei, me levantei do chão com ele em meu colo, caminhando com ele pelo corredor, esbarrando nos móveis derrubando algumas coisas no chão, incluindo um vaso de flores que acabou quebrando.

- Nossa... Quando desespero, há quanto tempo tu não dorme com ninguém... – Disse ele enquanto o levava até o quarto, abrindo a porta.

- A sua cama é de solteiro? – Disse assim que entramos no quarto e vi uma cama minúscula, enquanto ele me beijava, arranhando minhas costas nuas, já que em algum momento entre a sala e o quarto ele havia tirado.

- Tenho uma confissão a fazer... Essa casa não é minha, é do Taemin... – Me disse sorrindo.

- Tá, mas ainda temos um problema aqui... Aquela cama é muito pequena para nós dois. – Disse enquanto ele rebolava em meu colo, fazendo-me sentir seu membro pulsante em minha barriga.

- Não existe problema, só solução... – Disse ele pulando do meu colo e me levando até uma parede, se recostando nela, me encarando. - Vamos fazer aqui... – Disse ele mordendo o lábio, retirando sua calça, deixando seu membro exposto.

- Adoro espontaneidade... – Disse me aproximando mais dele.

Comecei a masturbá-lo com muita vontade, quando ele parou do nada e se abaixou.

- O que você está fazendo? – Perguntei confuso.

- Retribuindo o favor... – Sussurrou ele, abaixando minha calça com a cueca junto, abocanhando meu membro com uma vontade que me levou as alturas.

Fiquei enlouquecido com aquela boca quente e macia em torno do meu membro, ele me chupava como se sua vida dependesse daquilo e, confesso que foi o melhor oral que já havia recebido na vida... Ele alternava entre mordidas e chupões, além da velocidade, indo às vezes mais rápido e outras vezes mais devagar, enquanto se masturbava.

- Levanta sua puta... – Disse o puxando com muita violência do chão e o jogando contra a parede. - Abre as pernas. – Mandei.

- Mas eu ainda não estou pronto... – Reclamou ele, se virando pra mim.

- Mais eu sim... – Respondi, o penetrando sem o preparar antes. Eu estava alucinado de tesão e, ficar naquele lenga lenga só estava piorando as coisas pra mim.

- AAAAHH!!! SAÍ!!! TÁ DOENDO, SEU CAVALO!!! – Gritou Key de dor quando o penetrei, tentando escapar, porém o ignorei.

segurei seus braços para trás para evitar que ele tentasse fugir novamente e comecei a estocá-lo com mais força fazendo com que ele acertasse com a cabeça contra a parede, enquanto urrava de prazer.

- PARA, TÁ DOENDO!!! – Chorava Key.

- Logo a dor vai passar... – Sussurrei em seu ouvido, alisando suas costas, desacelerando o ritmo das estocadas ouvindo o choro de Key.

- Você é muito bruto... – Reclamou ele, quando começava a se acostumar comigo dentro de si.

- Esse é o seu castigo por me tratar como um qualquer... – Disse voltando a estoca-lo com força o ouvindo arfar de prazer.

- Vai Jjong! VAI!!! – Gritou ele chegando ao orgasmo. - Foi maravilhoso... Foi o orgasmo mais intenso que já tive na vida... – Suspirava ele ofegante.

- Mas eu ainda não terminei... – Disse, o virando pressionando-o para o chão.

- O que você quer que eu faça? – Perguntou ele atrevido, mordendo os lábios.

- Cai de boca, e é melhor fazer direitinho... Quero gozar nessa sua boquinha linda. – Disse pressionando sua cabeça em meu membro.

Ele fazia uma garganta profunda, sem engasgar, enquanto me encarava. Quando não pude mais aguentar, gozei violentamente em sua boca e rosto, o sujando inteiro.

- Docinho... – Disse ele, saboreando meu gozo como se fosse sua comida favorita.

- Vem aqui... Quero te foder com mais calma... Quero aproveitar desse seu corpo maravilhoso... – Disse puxando-o para a cama.

Nós transamos a noite toda, fizemos todas as posições que conseguimos nos lembrar, só fomos descansar quando já estava quase amanhecendo.

Dormimos juntinhos na cama e, quando eram cerca de 6:30 da manhã, me levantei em silêncio para tomar banho e ir embora.

 

...............................

 

- Quer dizer que não ia me acordar... – Disse Key do outro lado do vidro do Box, com uma voz sexy.

- Você me assustou. – Respondi, vendo-o abrir a porta do Box.

- Quero você de novo... – Sussurrou ele em meu ouvido pressionando seu membro contra o meu me deixando excitado.

- Você não se cansa não...? – Perguntei o apertando ainda mais contra meu corpo.

- Não... – Respondeu ele se virando para a parede, me dando uma visão privilegiada de sua entrada que, estava um poço vermelha por conta da nossa noite.

Não suportei vê-lo se oferecer para mim daquela forma e fui logo o penetrando, sentindo-o se retesar e liberar um gritinho agudo de dor.

- Quer que eu pare? Acho que já abusei de você de mais para uma noite... – Disse tentando me afastas ao perceber que ele sofria com aquilo, porém ele não deixou usando sua mão para apertar minha bunda e fazer pressão contra seu corpo, travando meu membro em seu interior.

- Não se atreva a parar, eu aguento... Além do mais, foi você quem disse que me faria pagar... Então faça! – Me provoco ele, me encarando por cima dos ombros.

Aquilo era de mais para minha sanidade suportar... Comecei a estocá-lo com força, ouvindo sua cabeça de vez em quando acertar à parede o ouvindo gemer de dor e prazer...

- Você é muito gostoso... – Urrava apertando sua bunda, desferindo alguns tapas, o deixando marcado.

Ele, por sua vez, cerrava os punhos por causa da dor, mordendo os lábios, os ferindo, enquanto suspirava,

- Vamos parar... – Suspirava. Eu estava quase gozando, mas não aguentava vê-lo sofrendo mais.

- Não... Continua, estou quase lá... – Dizia ele suspirando, rebolando em meu membro.

- Tá... Tá... – Suspirava, enlouquecido de tesão, enquanto a água do chuveiro caia sobre nós.

- Vai... Vai... Mais rápido... Mais rápido... – Suplicava ele, jogando sua cabeça para trás. Seu cabelo ficava lindo molhado.

Quando senti que estávamos chegando ao orgasmo, puxei-o pelos cabelos e apertei sua bunda com ainda mais força, aumentando o ritmo das estocadas, o vendo quicar gemendo ainda mais alto.

- AAAHHH!!! – Gritou ele, contraindo seu corpo chegando ao êxtase, sendo seguido por mim que, acabei gozando dentro dele.

- MERD!!! – Esbravejou ele quando conseguimos nos recuperar, daquele orgasmo violento.

- O que foi? – Perguntei curioso.

- Não era pra você ter gozado dentro, idiota! – Me xingou, pegando a toalha e se enrolando.

- E como eu podia me controlar...? – Perguntei indignado com a forma com que ele me tratou.

- Aish! Musculoso idiota! – Disse ele esmurrando meu peito.

- Vai voltar a me tratar assim? – Perguntei nervoso.

- Nunca disse que pararia de te tratar assim... Não é só por que transamos que as coisas vão mudar... Você foi uma boa foda, mas ainda tem um caminho muito longo até nos tornarmos amigos... – Disse ele, abrindo a porta do banheiro e saindo, me deixando pasmo parado embaixo do chuveiro.

Após terminar meu banho, fui até o quarto, onde minhas roupas estavam, me vesti e saí do quarto.

- Então, estou indo... – Disse a ele, parado entre a sala e o hall de entrada do apartamento, o vendo tomar café na cozinha.

Ele estava de roupão, sentado em posição de lótus em uma cadeira na porta da bancada que dividia a cozinha da sala, bebendo uma xícara de chá.

- Vai pela sombra... – Disse ele, me encarando com a cara mais lavada.

- Então vai ser assim...? – Perguntei indignado.

- Sim... – Respondeu ele depositando sua xícara sobre a bancada, se levantando e vindo em minha direção. - Mas se você quiser... Pode se tornar meu PA. – Disse ele me encarando abusado, passando por mim.

Não aguentei mais aquele tratamento, segurei pelo braço, o impedindo de fazer sua “saída triunfal”.

- Vai ser bom ter um viadinho como você como minha putinha, mas até que você saiba me respeitar... Vai ficar só na vontade... – Disse apertando mais forte o seu braço.

- Está declarando guerra? – Perguntou ele sínico, me irritando, mas ao mesmo tempo me deixando muito excitado.

- Sim... – Sussurrei no seu ouvido, sentindo-o estremecer.

- Desafio aceito... Vamos ver quem vai implorar primeiro... – Disse ele bem próximo aos meus lábios, mas não me beijando.

- Vamos ver... – Disse soltando seu braço e indo em direção à porta, sendo seguido por ele.

- Vai pela sombra... – Me provocou ele, escorado no batente da porta enquanto eu entrava no elevador.

Sorri um sorrido se canto de boca ao vê-lo entrar para o apartamento pela fresta da porta do elevador.

Ele vai ver com quem mexeu... Vou fazê-lo implorar por mim.

JONGHYUN POV’S OFF   


Notas Finais


O que acharam????? Comentém ai e deixem sugestões para os próximos capítulos, já que escrevo essa fic para você e com vocês.


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