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História Boys - Jake


Escrita por: kim0123 e Sayuhi

Notas do Autor


relou, desculpa a demora, sorry

boa leitura !

Capítulo 4 - Jake


Fanfic / Fanfiction Boys - Jake

- Jae, não é o que você ta pensando. - me olha, e segura meu braço.

 

- Se não é o que eu estou pensando, então o que é? - o encaro, tiro sua mão do meu braço e saiu do apartamento batendo a porta com força. Ando sem rumo “por que eu me importava tanto”, olhei ao redor, “a praça, como vim parar aqui?”, reviro os olhos, sento em baixo de uma árvore,o  vento era frio e o sol batia em meu rosto, fecho meus olhos, “por que eu me importo tanto, argh, que saco”, sinto uma sombra sobre mim e abro os olhos.

 

- você aqui, pensei que não ia te encontrar tão cedo.- sorri e senta ao meu lado, “e que sorriso, meu deus”, sorriu.

 

- Eu também pensei o mesmo, é meio difícil a gente se ver. - encaro minhas mãos.

 

- Aconteceu alguma coisa ? - levanto o olhar rápido.

 

- O que ? não, por que? - falo apressado, ele ri.

 

- Você tá agindo estranho. - olhos de volta para minhas mãos.

 

- Eu só briguei com meu amigo, não é nada que eu deva me preocupar, - “eu acho”.

 

- Ah... como foi a festa ontem depois que eu sai ? - fiquei pensando, tentando me lembrar, só o que lembro é da briga e da casa de Clara, nada a mais. Sinto sua mão e minha perna e o encaro, ele sorria, não esse sorriso que ele me dava quando me via, mas sim um sorriso “pervertido”, olhei em seus olhos, eles se direcionavam a minha boca. - Não precisa responder se não quiser. - olho para sua boca enquanto fala, ele sorria de lado, fala de modo calmo e controlado, “ como ele consegui ser controlado nessa tensão?”, acompanho sua respiração, ele se aproximava, ainda calmo, “ele só pode ta tentando me enlouquecer”, chega próximo a meu ouvido e respira fundo me fazendo arrepiar.- Esta frio, podemos ir para minha casa, lá é bem mais quente. - sussurra a última frase, me da um beijo na nuca e se afasta, “por que diabos ele se afastou?”, - Se quiser ir… - me olha e levanta, estiro minha mão, ele sorri e a pega me puxando contra si, chego perto do seu ouvido e sussurro.

 

- Será um prazer conhecer sua residência . - solto sua mão e sigo na frente.


 

//

 

Andamos alguns quarterões em um silêncio confortável, chegamos no seu apartamento, era um lugar pequeno, porém, aconchegante, haviam dois quartos, um banheiro, uma cozinha e a sala, ele entra me dando espaço para entrar também, no chão havia carpete, tirei meus sapatos, fico em pé na sala o observando ir ate a cozinha.

 

- Quer chocolate quente ? -  me olha e pergunta calmo, balanço a cabeça em confirmação, ele começa a mexer em algumas coisas, observo ao meu redor, a sala era bem confortável, era tingida de verde claro, havia um sofá branco, uma TV pequena, uma estante com alguns livros, o carpete de cor clara cobria todo o chão, havia uma janela um pouco acima do sofá, era de vidro o que dava total visão sobre a rua, observei algumas gotas de água bater no vidro, - Pode sentar se quiser. - ri, sento no sofá virado para a janela, fico observando as gotinhas cair.

 

“ A chuva caía e não parecia cessar tão cedo, nos olhamos para a rua, estava muito frio e eu usava sua jaqueta, o olhei e no seu rosto havia um sorriso brincalhão, sorri, era fácil me arrancar um sorriso, só precisava colocar um sorriso no rosto dele, seus cabelos balançavam com o vento, uma sensação entranha tomou conta de mim, não era algo ruim, na verdade era bom, muito bom. Seguro em sua blusa, ele me olha, parecia analisar a situação, virou totalmente para mim, me encolhi com o vento frio, seu corpo pouco mais alto que o meu, se abaixou a minha altura, puxou um pouco a jaqueta colocando seu capuz em minha cabeça. na quela hora me senti protegido, um sensação que nunca esquecerei.

 

- Jae, você tem que correr, ok ? - segura minha mão entrelaçando nossos dedos, - Vou contar ate três, não me solta, - balanço a cabeça em confirmação, - Um... - me olha e sorri, - Dois... - apertou minha mão na sua e colocou sua bolsa na cabeça - Três… -  sorriu e sigo seus passos, correndo junto de si, com a mão livre tento segurar minha bolsa, sinto as gotas bater em meu rosto, ele me solta e pula em um poça, paro e o observo, ele parecia tão feliz, o que também me deixava feliz, por um segundo não achei que aquilo fosse só o sentimento de amizade, mas sim algo realmente profundo, algo de verdade, ele me chamou e corri ate seu lado, retornando a fazer o caminho de volta para casa, novamente entrelaçou nosso dedos voltando a correr”


 

Corri com o indicador o mesmo caminho que a pequena gotinha fazia, sorrio, ele sempre me fez bem, mas sempre o faço sofrer, desde pequeno sempre soube o que sentia, nunca foi só amizade, o amor que sinto por si era algo grande, e foi naquele dia de chuva, voltando da escola que percebi isso, só não entendia o por que eu nunca admitira, não entendia o por que fingia tao bem a ponto de sentir, não sabia dizer se era o medo ou algo que não fazia ideia de com explicar, mas sabia que ele estava lá, sempre estava e sempre irá estar, mas agora com um novo alguém, espero que ele não sofra mais por mim, não quero vê-lo sofrer por mim. Sinto uma mão sobre minha perna e viro devagar para encarar o garoto com duas canecas em mãos.

 

- No que tanto pensa ? - perguntou calmo, parecia escolher as palavras, observei a caneca, era vermelha com algum personagem de quadrinhos de herói, a fumaça do líquido batia perto de meu rosto, era uma sensação boa em um dia frio como aquele, tomei um pouco recebendo o gosto extremamente doce, era bom e enjoento, nunca fui muito chegado a doce, olhei em sua direção, o mesmo sorriu.

 

- No passado, como era tudo tão fácil e alegre, - olhei para a janela, comparando nossa cena a um filme clichê de romance qualquer que passava aos sábados na TV, coloquei minha bebida no chão, descansando o braço no encosto do sofá, percebi que fazia o mesmo, senti novamente sua mão em minha perna, o encarei e ele tinha um sorrisinho de lado.

 

- Posso fazer se tornar fácil pra você, mas claro, se você quiser, - mordeu o lábio em provocação, não sei bem explicar o que senti, meu corpo se sentiu atraído por aquele simples ato, mas minha cabeça não me deixou definir como algo que me deixasse atraído. Senti seu corpo se aproximar devagar, parecia que a qualquer movimento errado eu sairia correndo, a cada movimento sua mão subia por minha perna parando na barra de minha blusa, a puxou delicadamente com calma, parecia me pedir para que respondesse seus atos, olho em seus olhos, parecia suplicar, sua mão desceu ate meu cinto, um arrepiar percorreu meu corpo, devagar começou abrir a fivela, seus olhos não desgrudaram um segundo sequer dos meus, com calma puxou meu cinto ate estar todo fora da calça que usava, sinto pressionar o botão em um aviso, chegou próximo ao meu pescoço desferindo pequenos selares molhados, arfo em resposta o que o faz sorrir contra minha pele, abre o botão lentamente. Minha cabeça não entendia o que fazer, mas, meu corpo queria responder, ignorei todos os sinais de aviso me deixando levar, por um segundo fiquei totalmente fora do ar, obedecendo suas ordens, seus mãos empurraram meu corpo ate estar totalmente deitado no sofá, sentou em minhas pernas puxando minha camisa tirando-a de meu corpo, começou a me dar leves selares nos lábios, sua mão levou a minha ate seus cabelos apertando meus dedos, puxo os mesmos delicadamente, começo um beijo lento, porém, só quem estava lento era eu, parou e me olhou ainda com aquele sorrisinho.


 

 -  Preciso saber se esta mesmo disposto a isso. - o encarei confuso “não era isso que eu sempre quis? porque só não consigo encarar”, beija meu pescoço, - preciso saber se vai dar conta de tudo. - eu já não sabia mais o que eu queria, como queria, o que fazer, voltou a me beijar de uma maneira mais feroz, não conseguia acompanhar atentamente tudo que acontecia, minha cabeça rodava, parecia que eu estava bêbado, sua boca foi descendo, fazendo caminho com a língua pela minha barriga, tudo o que eu sentia e fazia parecia cenas de um sonho, senti sua mão apertar meu membro, arfo em resposta e escuto sua risada.



 

-  Ah, ia me esquecendo de dizer, coloquei uma coisinha mágica na sua bebida, para podermos nos divertir mais, não se preocupe irei cuidar bem de você. - adentra minha calça sem nenhum aviso, gemo com seu ato, - Parece que já esta fazendo efeito, precisamos ser rápidos antes que você durma, - não conseguia escutar o que falava, a excitação e o sono repentino não me deixavam entender, sua mão começou com um movimento calmo me fazendo enlouquecer,  coloquei minha mão em cima da sua acelerando o movimento, o som dos gemidos que saíam foram abafados por sua boca, com minha mão livre desci ate sua calça abrindo o cinto, calmamente tento abrir o botão, mas, um puxão de sua parte coloca meus braços a cima da cabeça, os segura com uma única mão e com a outra pega o cinto amarrando-o em meus pulsos, observo suas mão, agora, tirando minha calça, o que me deu um grande alivio.

 

voltou a atacar minha boca, mordendo e sugando meu lábio, o gosto de sangue invadiu meu paladar, sua boca começou a descer pelo meu corpo novamente, mas agora era lento, deixou varias marcas pelo meu tronco, chegou perto do meu membro, lambendo por cima do pano da cueca, soltei um gemido sôfrego, suas mãos estavam em minha barriga, puxou com a boca minha cueca a tirando, a tensão e a espera era tanta que gemia de antecipação, suas mãos desceram deixando marcas de unhas com gotículas de sangue, segurou meu membro o incentivando com a língua, aperto minha mão no cinto, sentindo a umidade, sem mais rodeios, engoliu meu membro de uma vez, fazendo movimentos de vai e vem com a boca, o prazer era tanto que não parecia ter ar suficiente para respirar, fechei meus olhos tentando tirar o cinto preso em meus pulsos, passou por minha cabeça a imagem de Luke, por um tempo foquei em seu nome, ate conseguir imaginar o mesmo trabalhando em mim e não Allan, parecia melhor, parecia que sua imagem em minha mente fazia ficar mais excitante, consegui afrouxar o cinto, tiro minha mão e levo para os cabelos de Allan, puxando-os sem dó aumentando a velocidade, jogo minha cabeça para trás sentindo o prazer me corroer, sentia meu corpo acelerado, meu coração batia forte,a imagem de Luke não saia um segundo de minha cabeça, os meus gemidos viravam seu nome, mesmo que baixo, exclamava por mais, revirei os olhos sentindo um arrepio percorrer meu corpo e me desfaço dentro da boca de Allan com um chamado de seu nome auto.

 

Tentei controlar a respiração, tudo rodava, olhei para Allan e ele sorria limpando a boca, tentei sentar e cai de volta para o sofá, olhei para cima e tudo ficava preto, ao fundo escutei a voz dele me chamando junto com a de Allan que dizia para mim descansar, e então tudo ficou escuro.



 

//



 

   “ -  não acredito que você bebeu de novo, jake quantas vezes já disse que odeio quando bebe, sempre sobra para mim. - sorrio com seu jeito, eu não havia bebido, só algumas, mas não estava bêbado, seus dedos tocaram minha boca e fiz careta, acredito que depois dessa não irei brigar tão cedo com qualquer valentão de balada. - Ainda por cima aprece com isso, olha o que você me faz passar. - seguro seu rosto e tento o beijar, mas ele se afasta, -  Não vai atender ? - me entrega um celular “luke”, olha para si e ele não estava mais lá.”

 

Acordo em um susto, tudo gira, e uma dor de cabeça terrível me invade, olho ao redor, não havia ninguém, eu estava só em uma casa que não era minha, e nu no sofá da sala ao lado da porta de entrada, levanto devagar e vou ate a cozinha, em cima da mesa havia um papel.

 

        “jae, tive que sair, aqui do lado deste papel tem um remédio, tenho certeza que sentirá dor e cabeça, ate porque é sua primeira vez com o pozinho mágico, bom, tem uma roupa para você em cima da cama, sinta-se em casa”

 

Pego o comprimido e vou ate a pia, coloco o mesmo na boca e um pouco de água na mão a tomando, ando ate o banheiro e tomo um banho rápido, escovo meus dentes com uma escova qualquer do banheiro, sentia um gosto horrível, mas não sabia dizer se era do comprimido que acabara de tomar ou o “pozinho mágico de Allan”, ando ate o quarto e me visto com a roupa q deixara para mim, um calça moletom cinza e uma blusa grande e preta, escuto um celular tocar, vou ate a sala a procura do mesmo, o encontro debaixo de uma almofada marrom, “Luke”, demoro um pouco para raciocinar, no quinto toque antes de parar de tocar atendo.

 

- alô ? - escuto ele suspirar.

 

- jake, graças a deus, aconteceu alguma coisa ? você esta bem ?  - fala rápido.

 

- estou, eu acho, por que? - fico confuso. 

 

- você me ligou mais de vinte e sete vezes, e deixou algumas mensagens me pedindo desculpa, achei que tivesse acontecido algo, você me assustou ! - fico mais confuso, “como assim eu liguei, não me lembro de ter ligado para ninguém”, tiro o celular do ouvido e olho as chamadas.

 

- Luke, não foi eu que liguei para você , eu estava dormindo. - “quem que ligar… Allan”  


Notas Finais


espero que tenha gostado,
annyeong !


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