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História Breathless - A Missão dos Genins


Escrita por: AlyHatake

Notas do Autor


Ola meus queridos leitores!
Bem, há um tempinho eu postei um jornal falando da minha condição,se vc não leu leia lá "AVISO SOBRE BRATHLESS"
lá eu falei q ia ao medico e realmente fui. Foi um dia horrível, aonde eu moro é péssimo tm que ficar esperando senha, no caso eu fiquei la um tempão e mais um dia todo tomando soro na veia. Jão, fiz exame de sangue, tomei remédio pra baixar a febre. Foi tanta agulha q deu medo.
Graças a Deus já estou melhor, não totalmente recuperada. Tem q voltar no medico ainda, mas não sinto mais dor no corpo e como direito. \já é uma grande melhora! Enfim, vamo ao Cap q já enrolei demais! Boa leitura!

Capítulo 37 - A Missão dos Genins


    Sabe quando alguém sempre esquece a cortina aberta e a luz do sol vem para ficar nos incomodando? Foi exatamente assim que acordei. Mas com adições, minha cabeça doía muito e sentia fadiga. Misturando, se tornava um mal estar terrível. Encarei a sonolência e levantei-me, me espreguiçando. Aquele definitivamente não era o meu quarto. Logo as lembranças vieram a mim, a Floresta da Morte, as preliminares e minha luta com Kimi.. essa não! Eu perdi a luta dos outros! Será que todos conseguiram passar? Rezei para que sim. Também não demorou muito para que as duvidas encherem minha cabeça, tipo, a quanto tempo estou desacordada? E o que aconteceu com a terceira fase? Percebi que quanto mais eu me questionava, mais a enxaqueca aumentava, portanto resolvi me acalmar. Mal da pra acreditar que eu passei nas preliminares, na verdade, mal da pra acreditar que eu lutei daquele jeito. Naquele momento, eu só pensava na dor que Kimi sentia nada mais me era importante. Depois que resolvi passar, eu coloquei isso em primeiro lugar. Só não podia deixa-la depois da batalha e sair comemorando.

 

– Você finalmente acordou! – ouvi uma voz conhecida. A doutora Hikari estava ali – Estava começando a ficar preocupada!

 

– Sim.. Hikari-san, que horas são? – perguntei esfregando os olhos.

 

– Já é quase uma e não precisa dessa formalidade toda para falar comigo! – disse. Abaixei a cabeça, envergonhada – Como se sente?

 

– Desculpe... e eu me sinto bem, só um pouco de dor de cabeça e fadiga. Parece que eu corri debaixo do sol por duas horas seguidas – falei.

 

– Sua luta valeu por bem mais que duas horas debaixo de sol. Foi impressionante, parabéns!

 

– Obrigada.

 

– Você já esta bem agora, então vou te liberar.

 

   Aonde será que estão os outros? Antes que eu pudesse fazer essa perguntar a porta foi aberta novamente, dessa vez era Genma-sensei e o Ren.

 

– A Bela Adormecida finalmente acordou! – exclamou Ren. Eu ri.

 

– Se sente bem? – perguntou Genma-sensei. Assenti – Ótimo, porque vai precisar encarar uma multidão agora.

 

– Multidão? Quer diz.. – então raciocinei. – Sensei! O Kaede passou? E o Shika e Chou? A equipe 8? E o Naruto?

 

   Genma-sensei ficou um pouco perdido com a quantidade e velocidade de minhas perguntas, até eu fiquei. Mas logo ele riu e respondeu:

 

– Não se preocupe, Kaede passou Shikamaru também. Já o Chouji... não teve muita sorte, ele perdeu contra o cara do Som.

 

– Mas ele esta bem não é?

 

– Sim. Foi muito rápido, diria que o oponente deve pegou leve. Hinata lutou contra Neji e... – essa não! Hinata... – tivemos que intervir. Naruto contra Kiba, e por incrível que pareça ele passou.

 

  Não sabia bem o que sentia, Naruto ganhou, mas Kiba perdeu. Ainda sim, tinha algo errado. Acho que tem algo que o Genma-sensei não quer me falar e isso esta me deixando nervosa.

 

– Neji ganhou, não foi? Espero que a Hinata esteja bem.

 

– Os ferimentos dela foram um pouco mais sérios, porém ela vai ficar bem – Hikari respondeu.

 

– E o Lee?

 

   Os três ficaram em silencio por uns segundos. O que aumentou meu pânico.

 

– Emi.. o Lee não esta nada bem. – respondeu Ren.

 

– Ele lutou contra Sabaku No Gaara. Fez coisas muito perigosas que não deveria fazer e não foi o suficiente. Gaara o feriu seriamente e temo que ele não possa mais.. – Hikari deixou a frase morrer. Acho que esqueci como se respira.

 

– Onde ele esta?! Eu preciso vê-lo! – foi terrível quando me levantei bruscamente sem me importar com minha condição. Só pensava em como Lee estava. No entanto, Genma-sensei me impediu.

 

– Emi, ele esta desacordado. Não é uma boa ideia agora. – disse me fazendo sentar na cama novamente. Meu Kami, Gaara contra Lee... eu não quero sequer pensar no que aconteceu. Mas, talvez ele nunca mais possa lutar, ser um ninja, pra falar a verdade. Aquela tão conhecida angustia me atingiu. Como ele vai reagir quando acordar?

 

– Poxa vida...

 

– Tente não pensar muito nisso. Nós temos ir agora – disse o sensei. Concordei. O que eu podia fazer, afinal.

 

  Hikari me entregou uma muda de roupas que haviam sido tragas por minha mãe, ela também disse que mamãe chegou aqui antes mesmo das preliminares acabarem e ficou comigo o dia todo, mas teve que voltar para ir trabalhar. Ela me trouxe um vestido e o casaco que eu usava nos tempos de academia, aquilo me trouxe uma grande nostalgia. Os tempos fáceis. Livrar-me das roupas e cheiro de hospital foi um grande alivio, detesto hospitais. Mas por alguma obra do destino, eu sempre acabo parando neles, vai entender.

    Sai daquele pequeno banheiro me sentindo uma pessoa renovada, o que soou meio ridículo, mas ainda sim foi verdade. Talvez eu esteja sendo meio exagerada, passei apenas um dia ali. Enfim, nos despedimos de Hikari e Ren. Eu os considerei um casal muito fofo, levando em conta que só conseguem ficar um metro longe um do outro, depois voltam a se grudar de novo. Acabei de descobrir que gosto de casais fofos. Mal saímos e tomei um baita susto com todos praticamente atrás da porta, tirando Chou, ele ainda deve estar meio mal. Como de costume, Ino pulou em mim.

 

– Emi! Eu fiquei tão preocupada! Caramba, você demorou muito pra acordar! – então me soltou – Ah me desculpe! Você ainda deve estar com dores, não é?

 

– Não se preocupe, eu já estou bem – sorri.

 

– Ainda bem que você se recuperou rápido. – disse Kaede. Haruo exibiu aquele sorriso fofo, na qual da uma vontade imensa de apertar suas bochechas.

 

– Pois é... acho que tive sorte. – vi Shika encostado na parede, um pouco mais afastado. Ele parecia irritado com algo – O que foi Shika?

 

– Eu vou ter que lutar contra o cara do Som na ultima prova – disse em meio a um longo suspiro – Vai ser problemático.

 

– A ultima prova? E como vai ser?

 

– Como as preliminares, luta cara a cara. Mas dessa vez eles fizeram um sistema mais organizado, vou te falar hein... um bando de gente rodou legal! A garota do Som, aquele Hideo da Névoa... – disse Haruo. Quem seriam os adversários?

 

– Vamos lutar contra quem? – perguntei quando começamos a caminhar para a saída.

 

– Nós pegamos uma equipe de doidos, típico. – respondeu com um risinho irônico. Fiquei confusa.

 

– Vocês irão enfrentar um trio de genins de Aldeia da Pedra, eles são estranhos, digamos assim – explicou Genma-sensei.

 

– Cara, eu vou ter que lutar contra uma garota! Isso é chato demais – reclamou Haruo. Kaede e Shikamaru riram.

 

– Agora entende o que nós sentimos? – perguntou Kaede em tom de zombaria. Então eles haviam enfrentado garotas?

 

– Estranhos me parece pouco. Viu quando o Hokage anunciou que Emi lutaria contra o cara, o olhar de psicopata dele é preocupante – Shika comentou. Eu estou começando a ficar com medo.

 

– P-Psicopata?

 

   Ino passou o braço por cima de meus ombros rindo.

 

– Vamos esquecer isso agora, tá legal? Vamos te levar para comer e pra casa!

 

   E assim seguimos para o restaurante da esquina.

 

 

 

 

 

 

    Eu já avistava minha casa a poucos metros. Depois de comer e insistir de que eles não precisavam me deixar lá. Apressei-me para chegar logo, queria ver minha mãe além de tomar um remédio para a dor de cabeça e quem sabe tirar uma soneca. Como sempre, quando fui subir a escadinha tropecei, já estou acostumada com isso. Empurrei a porta de leve, como eu esperava estava aberta. Tirei as sandálias e entrei, tentando ser o mais silenciosa possível. Mamãe não estava na sala nem na cozinha.

 

– Casinha... que saudade! – pode parecer idiota, mas eu abracei a parede do corredor. Sei lá, mas eu senti saudade desse lugar. Minha casa, sempre estaria tranquila.

 

   Dirigi-me até o banheiro do primeiro andar e peguei uma cartela de comprimidos para dor, voltando a cozinha logo depois para pegara água. Aquele remédio tinha um gosto terrível, lembro-me de quando eu era criança e odiava toma-lo – até hoje odeio, confesso –. Após terminar, subi as escadas para o segundo andar ouvindo o familiar barulho de passos contra o piso de madeira. Que alivio era estar ali, fora daquela floresta bizarra. Andei pelo longo corredor até chegar a frente à porta do quarto de mamãe, entrei sem pestanejar fazendo com que ela tomasse um susto, estava dobrando roupas.

 

– Mamãe, eu... – não terminei minha frase, pois o abraço forte dela me interrompeu. Abracei de volta.

 

– Minha filha, eu fiquei tão preocupada! Você devia ter me avisado! – ela me largou e passou a me analisar. Eu provavelmente ainda estou horrível.

 

– Desculpa mãe, mas nós não sabíamos da floresta e quem saísse estaria reprovado.

 

– Daqui a pouco vou te proibir de fazer esses exames! É muito arriscado – disse me olhando preocupadamente.

 

– Não se preocupe, o próximo é só daqui a um mês. Alias, acho que eu fui bem nas preliminares.

 

   Ela assentiu se voltando para as mudas de roupas.

 

– Sim, seu novo sensei me contou o que aconteceu. Sei que era exatamente o que seu pai faria.

 

   Senti-me emocionada, mas controlei a ardência em meus olhos. Ser como o papai, é simplesmente tudo o que eu quero.

 

– Obrigada mamãe! É muito importante para mim.

 

   Ficamos um tempinho conversando. Contei a ela tudo o que aconteceu, até os mínimos detalhes. Claro, tirando a parte de que reencontrei o Kakashi e foi bem constrangedor. Ela praticamente ordenou que eu tirasse o resto do dia descansando, mas só concordei depois de ajuda-la a dobrar o resto das roupas.

   Foi um alivio entrar no meu quarto e encontrar tudo arrumado, estava realmente impecável. O que me fez sentir um pouco culpada pensando nas horas que mamãe gastou para limpar até o ultimo vestígio de poeira, normalmente sou eu que arrumo meu quarto. Enfim, a primeira coisa que fiz foi me jogar na cama macia. Sentia tanta preguiça que acho que nem o Shika estava naquele nível. Fechei os olhos pensando em tudo que aconteceu na minha vida. Estranhamente, quando eu me lembrava da parte do hospital, a imagem do Ninja Copiador me vinha a mente, não sei por quê. Fiz o que pude para me manter longe dele e ignorar tudo o que sentia porque as lutas e meus amigos eram mais importantes naquele momento, mas agora esta tudo tão embaralhado. Me sinto triste por causa disso, mas o melhor a fazer é me concentrar no treinamento, teríamos um mês para nos preparar para a terceira fase. E eu sequer conheço o meu oponente. Já é uma grande desvantagem.

   Perdida em meus pensamentos, nem notei o tempo passar. Ou mesmo sabia em que momento eu havia pegado no sono. Acordei com o quarto em total escuridão, o que me fez correr para a janela, nem eu acreditava que dormi tanto assim. Depois dessa eu perdi toda minha moral para chamar o Shika de preguiçoso, serio. Pelo menos, agora eu me sentia completamente bem. Disposta, pra falar a verdade. Já comecei a programar o dia de amanhã, quando tudo vai realmente começar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

– Muito bem, primeiro devo parabeniza-los por passarem nas preliminares. Estou orgulhoso – sorri ao ouvir Genma-sensei dizer aquilo. Estávamos na floresta, na nossa nova área de treinamento, especificamente – Eu queria poder dizer que um mês é tempo suficiente, mas infelizmente não é.

 

– Eita sensei... lá vem bomba, não é? – perguntou Haruo.

 

– Não é isso Zé, é que os seus oponentes estão em outro nível. – ele respondeu. O Amano assentiu.

 

– Então, o que vamos fazer? – questionou Kaede.

 

– Iniciar um treinamento rigoroso – eu já contava com aquilo, mas temos que definir o que iremos treinar.

 

– E como vai ser sensei? – perguntei.

 

– Vamos intercalar. Não posso ensinar tudo para vocês, então resolvi pedir ajuda a uns amigos.

 

   Entreolhamos-nos confusos.

 

– Amigos? Como assim?

 

– A cada dia vocês terão um sensei diferente. Irão ter um dia de treino de Taijutsu com Gai, depois vão aprender a criar estratégias com Shikaku Nara e então eu os ensino jutsus novos.

 

   Nossa... isso é genial. Agora teremos as nossas principais habilidades aprimoradas, o que nos tornara mais fortes. Essa ideia foi incrível, e me parece que Kaede e Haruo acharam o mesmo.

 

– Cara, que demais! – disse Haruo.

 

– É sensei, grande ideia – falou Kaede. Concordei.

 

– Ah é! Emi, você terá uma adição no seu treino. – o olhei claramente em duvida.

 

– Como assim?

 

– Você continuará treinando habilidades medicinais com a Hikari.

 

   Admito que me assustei ao ouvir aquilo, mas uma felicidade me atingiu logo depois.

 

– Sério sensei? – ele sorriu com o meu entusiasmo infantil.

 

– Sim, ela disse que você tem potencial. Eu acredito.

 

  Nem acredito. Se eu dominar os jutsus de medicina vai ser tão bom, e de grande ajuda para minha equipe. Mal posso esperar para começar.

 

– E quando a gente começa sensei? – Kaede perguntou.  

 

– Vocês provavelmente vão ficar decepcionados, mas só iremos voltar aos treinos amanhã.

 

  Amanhã?! Mas um mês, como ele mesmo disse, é pouco tempo! Tínhamos que começar o mais rápido possível para adiantar nosso lado não?

 

– Mas Genma-sensei, porque não hoje? – perguntei.

 

– A doutora disse que para ir devagar com os treinos depois que você teve aquela luta, então eu não vou arriscar. E sei que o Kaede e o Haruo não vão querer ficar sem você.

 

   Os meninos me olharam concordando. Aquele momento me tocou, éramos uma equipe de verdade e não apenas três genins que foram postos juntos. O sentimento de saber que você é importante para alguém é algo indescritível. No entanto, eu também não queria atrasa-los no seu desenvolvimento. Como sempre, eu me esforço ao maximo para não ser um estorvo.

 

– Mas se for assim, os dois irão se atrasar nisso. Acho melhor vocês iniciarem agora mesmo, sem mim. – falei.

 

– Sem chance. Nosso treino não seria a mesma coisa.

 

– Mas... – Haruo me interrompeu fazendo sinal para calar a boca.

 

– Nem vem! Ia ser muito estranho, o que iria me estressar e estressar o Kaede. O que ia acabar nos fazendo brigar um com o outro e eu ia quebrar a cara dele! – fiquei tentando entender aquilo. Mas ele não dava tempo.

 

– Há! Até parece Zé! – Kaede zombou.

 

– Escuta! Aí nós dois iríamos para o hospital! Então, se não quiser nos ver hospitalizados sugiro que pare de se excluir gratuitamente.

 

   Olhei para Genma-sensei para ver se ele tinha entendido aquele discurso, mas ele só deu de ombros. Ok, vamos admitir que toda essa teoria absurda não fez o mínimo sentido e ele só disso isso por querem mesmo que eu fique por perto. Que amor esse dois! Sério, as vezes eu quero muito apertar os bochechas deles.

 

– Tá bem. – disse rindo – Vocês venceram. Eu não quero vê-los hospitalizados nunca.

 

   Os dois sorriram de modo cúmplice e deram um toque de mão. Revirei os olhos. Esse duas criaturas...

 

– Na verdade, você só ia ver o Haruo deitado na maca. Porque eu ia estar lá, do lado de fora do hospital, rindo dele – provocou Kaede. Haruo pulou nele e iniciaram um de suas lutinhas.

 

– Sonha! Sua branquela atirada! – disse Haruo quando o outro o empurrou.

 

– Ai meu Kami, como eu consigo? – se perguntou Genma-sensei suspirando. Rimos.

 

– Mas agora, o que vamos fazer o dia todo? – perguntou o Kurosaki. Olhamos para o sensei que parecia estar pensando.

 

– Eu tenho uma missão pra vocês – ficamos confusos – Mas não é nada que vá leva-los ao limite. Diria que esta entre rank D e C.

 

  Cara, eu não tenho muito gosto por missões rank D, mas se é ordenado pelo sensei temos que fazer né. Pior que minha ultima e primeira missão rank C foi um total desastre. Pelo menos, para o meu psicológico.

 

– Do que se trata? – novamente, Kaede estava curioso.

 

– Espionagem e recuperação.

 

– Mas espionagem não é nível alto? – perguntei. Eu não faço ideia se sou uma boa espiã. Sei ser silenciosa, se é que isso ajuda.

 

– Essa que vocês farão não é. – o sensei respondeu sentando-se em um tronco jogado no chão.

 

– Mas o que faremos, afinal?

 

– Vocês irão até o hospital, pegar uma coisa e então entregaram no prédio Hokage.

 

    Haruo deu uns pulinhos frenéticos enquanto mordia a manga de sua blusa. Ele tinha essas manias.

 

– Eba! Isso vai ser molezinha!

 

    Genma-sensei riu.

 

– Não é bem assim Zé. Ainda não passei corretamente todas as informações da missão.

 

    Ele aquietou-se na hora. Vai dar ruim, já estou prevendo.

 

– Sensei? O que iremos fazer no hospital? Tem relação com a Hikari?

 

– Boa observação Mimi. Prometi à ela que iria entregar os remédios do Ren.

 

– Remédios? Ele esta bem, não é? –perguntei. Informação importante.

 

– Pegou um resfriado, nada grave. – senti alivio em saber disso. Essas pessoas também eram importantes pra mim.

 

– Então, suponho que tenhamos que ir ao hospital, pegar o remédio e..

 

– Agradecer a Hikari e dizer tchau – falei fazendo com que Haruo risse. O que tem? Minha mãe sempre me disse que educação vem em primeiro lugar.

 

– É, isso também. Depois seguimos para o prédio Hokage e entregamos à ele. – Kaede terminou o raciocínio.

 

– Isso. No entanto... – ele deixou a frase morrer criando um suspense.

 

– No entanto? – nós três perguntamos juntos.

 

– Vocês irão a um momento em que não é permitido ninguém entrar no prédio.

 

   Pra onde foi o ar nesse momento? Como assim não era permitido?! O grande Hokage disse que aquelas portas sempre estariam abertas para quem quisesse ajuda com alguma coisa. A não ser... que estivessem ocupados com outra coisa no momento.

 

– De qualquer jeito, se não quiserem, eu vou lá. Não são obrigados, mas já que vocês queriam alguma tarefa pra hoje.

 

   Sorrimos.

 

– Deixa com a gente sensei! – disse Haruo e então se virou para mim e Kaede – Vamos aprontar meu povo! Esta na hora!

 

– Falou bonito Zé – riu Kaede.

 

– Mas.. Genma-sensei? – chamou o Zé da Praça.

 

– O que?

 

– Roubar comida na geladeira de madrugada já é uma boa base para espionagem né?

 

 


Notas Finais


Esse foi o cap, foi meio paradinho. eu sei, mas espero que tenham gostado! Próximo cap eles terão essa missão especial e vai rolar treta. Eu ainda estou com medo porque não estou totalmente curada, então se o cap demorar um ou dois dias pra sair é porque voltei a ficar ruim de novo. Mas espero a Deus que isso não aconteça! Bem, por hj é isso! Boa noite pessoal! Fiquem com Deus!


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