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História Brincadeira Quente - Extra- Parte II


Escrita por: Miikasa-chan

Notas do Autor


Olaaa Biscoitos!
Eu ia postar ontem mais um ser chamado minha mãe se apossou do meu pc e eu não conseguir termina então aqui esta.
Esse é realmente o ultimo capítulo.
Espero que tenham gostado de verdade.
OBRIGADA por todos os comentarios e pelos favoritos, fiquei muito feliz de saber que vcs gostaram.
Caprichei muiiito nas cenas de lemon.
Foi escrito com carinho.
Desculpe os erros.
Boa leitura e nos vemos la embaixo.
Aproveitem. :D

Capítulo 3 - Extra- Parte II


Fanfic / Fanfiction Brincadeira Quente - Extra- Parte II

Acordei e era um pouco depois da uma da tarde, meu estomago estava roncando, olhei para o lado e vi Arthur dormindo feito uma criança, céus, como ele dorme, comecei a sacudi-lo, depois de um tempo ele acordou com um lindo sorriso para mim, me puxou para um beijo e depois de um tempo o parei.

- Arthur... – Eu o chamei com uma voz manhosa.

Ele me olhou e riu.

- O que você quer almoçar? – Gente como ele me conhecia.

- Arroz e bife acebolado. – Eu falei e ele concordou.

- Mas vamos tomar banho primeiro. – Dessa vez eu concordei, ele saiu da cama e ficou de pé e me estendeu a mão, peguei a mão dele e quando levantei minhas pernas bambearam, mas me mantive de firme e forte, ate sentir o gozo dele escorrer pelas minhas pernas, eu devo ter ficado igual um pimentão, ele percebeu riu alto e me pegou no colo.

- Da próxima vez vamos usar camisinha. – Falei enquanto ele me colocava no chão do banheiro indo encher a banheiro. Ele me olhou de cara feia.

- Nem pensar, você que quis assim agora aguenta. – Ele falou e eu o olhei com raiva. Mas ele sorriu e veio ate mim, falando no meu ouvido bem baixinho. – É sexy ver minha porra saindo dessa sua bundinha gostosa, loirinho. – Ele falou e deu um tapinha na minha bunda, corei? Sim ou claro? Olhei para ele serio, ele apenas gargalhou, e me puxou para entrar na banheira.

É claro que ele aproveitou o momento, me colocou entre suas pernas e começou a deixar mordidas no meu ombro, eu podia sentir seu membro me pressionando, apenas joguei minha cabeça em seu peito, fazendo minhas costas ficarem coladas em seu peitoral, seus braços rodearam meu corpo por dos meus, ele começou a massagear minha barriga descendo ate meu membro, eu já estava gemendo baixo, ele então passou direto chegando ate minha entrada, e como estávamos na agua ele penetrou seu dedo sem preparação nenhuma, arquei as costas de prazer, mas então levantei me ajoelhei na frente dele empinei minha bunda e me apoiei na parede a minha frente.

Ele sorriu e direcionou sua boca para minha entrada, ele me sugou, passou sua língua, me lambendo completamente, apertou bem minha bunda enquanto usava suas mãos para abri-la deixando meu buraco à vista, eu estava tão excitado que não percebi que estava fazendo minha entrada piscar, ele me encarou maliciosamente e enfiou sua língua dentro de mim, eu quase caio, minhas pernas falharam, mas consegui me apoia na parede, deixando meu corpo colado nela, e só minha bunda, que no momento estava sento penetrada pela língua quente de Arthur, estava empinada, eu rebolava na cara dele, ele me sugava e só ai eu percebi o que ele estava fazendo, percebi quando senti o resto de seu gozo quente escorrer pela minha entrada, eu estava excitado e gemendo igual um puto, não sabia que aquilo poderia ser tão bom, e melhorou ainda mais quando Arthur tocou meu membro e começou a masturbar, depois de gemer pra caramba eu gozei.

Depois de nos limparmos, além de eu ter batido uma para Arthur já que ele também ficou excitado, saímos do banho vestimos apenas uma cueca e uma bermuda, como sempre, e fomos para a cozinha.

Ele preparou nosso almoço rápido e habilidosamente, comemos, rimos, brincamos, era sempre assim com ele, eu me sentia bem.

Decidimos assistir um filme na TV, e ficamos mais nos pegando no sofá do que assistindo, então resolvemos ir para o quarto.

Ele me abraçou por trás e começou a tirar minha bermuda quando estávamos escada, eu ri.

- Vamos acabar morrendo de desidratação desse jeito. – Eu disse e então começamos a ri mais alto.

- Pelo menos vamos morrer fazendo algo bom. – Ele completou e rimos entrando no quarto então para minha surpresa ele me soltou e foi ate o guarda-roupa e pegou um lenço e uma gravata, era o mesmo lenço que usamos para “brincar” no outro dia, sorri lembrando daquilo, mas não fazia a menor ideia do que ele iria fazer e muito menos com aquela gravata.

- Deita na cama? – Ele me pediu e obvio que eu obedeci, deitei e esperei ele.

Ele veio com um sorriso sacana no rosto e os olhos. Ficou por cima de mim, e começou a me beijar, quando fui entrelaçar meus braços sobre seu ele os parou juntou habilmente meus pulsos com uma única mão pegou a gravata passou sobre eles e me amarrou na cabeceira da cama, parei o beijo entre selinhos e o olhei.

- Outra brincadeira é? – Perguntei rindo e ele riu também.

- Sim, só para apimentar mais as coisas. – Ele me deu um selinho e se afastou um pouco, ficando sentado na cama me observando. – Você fica lindo assim submisso.

- Não sabia que gostava dessas coisas, seu safado. – Eu disse e ele riu.

- Não gosto, mas ate que de vez em quando não faz mal ver quem eu amo assim, amarrado e só de cueca. – Ele disse e sorriu maliciosamente.

Quando ele falou isso senti meu corpo inteiro estremecer, quando eu ia respondê-lo, ele fez algo que eu não esperava, pegou minhas coxas e abriu minhas pernas, se encaixou no meio delas e eu senti o volume em sua cueca roca minha entrada, lhe lancei um sorriso provocativo, mas parei de sorrir e o encarei quando o vi pegar uma tesoura na cômoda, ele não ia tão longe, ia?

- O que vai fazer? – Era evidente meu nervosismo.

Ele me olhou e sorriu calmamente, abaixou e deixou um beijo na minha testa.

- Calma Loirinho, eu nunca te machucaria. – Então antes de eu lhe responder, ele puxou minha cueca separando da minha pele e fez um corte vertical com a tesoura, suspirei alto e me acalmei.

- Serio? Eu gostava dessa cueca! – Falei fazendo biquinho, ele gargalhou da reação.

- É uma bela visão, ver você assim. – Ele falou colocando seus dedos por entre o corte retirou meu membro, ofeguei com o toque de seus dedos, e percebi que o corte ia ate minha entrada.

Ele me masturbou um pouco me fazendo soltar gemidos baixos e arrastados, eu deveria esta muito corado, eu me sentia bem com ele, mas era vergonhoso ficar como eu estava.

Mãos para cima amarradas, pernas abertas e vestindo apenas uma cueca, que estava cortada deixando apenas meu membro para fora e minha entrada exposta. Não tinha como não ter vergonha, mas ao mesmo tempo era excitante, isso eu não podia negar.

Ele então acelerou o vai e vem das mãos e eu comecei a gemer mais alto, a sensação de ser masturbado por alguém que você ama era a melhor coisa do mundo, perdendo apenas para: chupar alguém que você ama e ser fodido por alguém que você ama. E olha que eu já tinha provado os três.

Ele então se abaixou e começou a lamber minha glande, eu quase gritei de prazer, serio, eu já estava gemendo para caralho, ele abocanhou meu membro e arquei as costas e comecei a rebolar pedindo para ele ir mais rápido, quando sentir meu membro pulsar em sua boca, sabia que não aguentaria muito tempo, então ele rocou seus dentes no meu membro, eu gemi muito alto, senti meu gozo vindo quando ele parou. Ele. Parou.

O encarei para saber o que ele ia fazer e ele estava me olhando, eu respirava pesadamente, o encarei, ou melhor, o fuzilei, ele então riu maliciosamente.

- Que impaciente já que acabar com a brincadeira é? – Ele disse pegando o lenço.

Eu mal conseguia falar, apenas ofegava muito.

- O q-que... Você v-vai... Humm... Fa-zer-r... Ahhh...? – Eu não sei se dava para entender se era um pergunta, meu membro dava pequenos espasmos pedindo atenção, já que alguém parou no meio do caminho.

- Não se preocupe você vai gostar meu amor. – Ele disse sorrindo, eu quase explodi com o jeito que ele me chamou, soltei um gemido longo para mostrar que era para ele continuar.

Ele pegou o lenço e amarrou na base do meu membro, um pouco acima das minhas bolas, com força, eu juro que se fosse possível matar alguém com um olhar ele já estaria mortinho.

 Daquele jeito eu não ia conseguir gozar, nem se eu quisesse, eu gemi em reprovação e ele sorriu, e começou usar seus dedos na minha glande, eu podia sentir meu membro pulsar, um prazer extremo tomou conta do meu corpo, mas sabia que logo iria começar a doer.

- Isso é por ter me provocado hoje de manhã. – Ele sussurrou no meu ouvido e eu gemi alto, era vingança? Bem eu não podia falar que não estava adorando, porque eu estava, serio, onde ele tocava eu sentia minha pele queimar, meu corpo pedia cada vez mais.

Ele me deixava chupões, mordidas, chupava meus mamilos eu já teria gozado umas três vezes se não fosse o maldito lenço, então ele pegou um lubrificante, na gaveta da sua cômoda e derramou no meu corpo, estava frio gemi por causa disso também, eu estava ate assustado, estava gemendo feito louco, ele massageou meus mamilos espalhando e liquido, depois derramou no meu membro, apenas para me ver sofrer, aposto.

E foi para minha entrada, despejou bastante o lubrificante ali e enfiou o primeiro dedo, eu joguei a cabeça para trás, me afundando no travesseiro, minha mente já estava ficando branca de prazer, eu soltava longos gemidos, ele penetrava lentamente de proposito, eu quis mata-lo nesse momento. Então resolvi entra na brincadeira dele.

- Humm... A-Arthur-r... Ahhhh... M-me fode vai... E-nfia e-essa rola grossa q-que você t-em em mimmm... AHHH... – Eu falava descontroladamente igual uma puta, gemendo ele me olhou e eu pude ver sua expressão de desejo.

Agora eu estava fodido, literalmente.

Eu sabia que ele não ia aguentar retirou o primeiro dedo e tirou sua cueca, derramou lubrificante em seu membro e se preparou para meter.

- Foi você quem pediu. – Ele disse antes de meter todo seu membro de uma única vez dentro de mim, arquei as costas me afundei no travesseiro, minha vista ficou embaçada, e eu senti uma lagrima escorrer em meu rosto, não tinha doido tanto assim, mas acho que meu corpo já estava pedindo trégua, olhei para ele já que ele estava parado, ele me olhava desesperado, apenas ri da sua expressão e entrelacei minhas pernas em sua cintura, ele poderia ter me surpreendido, mas eu não disse que não estava gostando, ele começou a se movimentar, e eu adivinha? Gemi, muito.

Continuamos assim por um bom tempo ele aumentava cada vez mais o ritmo e acertava em cheio minha próstata, e então eu comecei a sentir meu membro latejar, agora com um pouco de dor.

- Ahhh... A-Arthur... Me deix-aaa g-gozarr... Humm... – Ele então estocou mais fundo e soltou o lenço, eu gozei quase instantaneamente e muito, e ele também gozou dentro de mim no mesmo momento, ele desatou meus pulsos e caiu sobre mim, estávamos suados, ofegantes, melados, e meus braços estavam dormentes, mas apagamos naquele mesmo estado.

 

     XXX

 

Abri meus olhos, estava de noite, senti o peso de Arthur sobre mim, olhei para o relógio na mesa de seu computador e marcavam 11h48min da noite, conseguir empurra Arthur para o lado e me sentei na cama, meu corpo estava mole, tentei levantar mais foi em vão, mais umas três tentativas e finalmente conseguir me manter em pé, praticamente me arrastei ate o banheiro, e quase cai de costa quando vi meu reflexo no espelho gigante do banheiro do Arthur, eu estava acabado, cabelo bagunçado, era difícil achar um pedaço da minha pele que não estivesse marcado, com um chupão ou uma mordida, e o pior estava com aquela cueca rasgada, retirei aquilo e joguei no lixo, e fui em direção ao box, entrei no chuveiro, a banheira ficava no banheiro do corredor, senti aquela agua fria tocar minha pele meus músculos relaxaram, corei quando sentir o resto do gozo do Arthur escorrer pelas minhas coxas, tive que usar meus dedos para me limpar.

Fiquei um bom tempo ali ate me cansar, sai do banho me sequei com a toalha do Arthur mesmo, e fui ate seu quarto completamente nu atrás de uma roupa para vestir, peguei minha mochila que ainda estava na cadeira computador peguei uma cueca e minha pasta de dente com a escova, vesti a cueca escovei os dentes e voltei para cama.

Peguei uma toalha molhada e limpei o corpo do Arthur, sabia que ele não ia acordar nem se uma bomba caísse naquela casa. Ajeitei os lençóis e me deitei com ele.

Apaguei.

 

    XXX

 

O sol batia fortemente na minha cara, serio quase me deu uns tapas, tudo bem, talvez eu exagerei um pouco, demorei um bom tempo para abrir totalmente os olhos, procurei Arthur na cama e não encontrei, nossa devia ser muito tarde pra ele não esta mais na cama, olhei no relógio : 08h27min, esfreguei meus olhos para ver se estava certo, MENTIRA, ele levantando em pleno domingo antes das dez? Eita Porra ia chover canivete, desde que eu o conheço, eu nunca o vi acordar tão cedo.

Levantei-me fiz minha higiene matinal e sai para ver se ele não estava desmaiado em algum canto da casa, fiquei de cueca mesmo, só estávamos nós dois em casa mesmo.

Sai do quarto e desci as escadas, me deparei com Arthur apenas de cueca e avental, preparando o café, cheguei por trás e o abracei, ele tomou um leve susto, mas soltou o prato no balcão se virou e me abraçou, eu beijei ele e começamos a nos agarrar ali mesmo.

- Ontem você estava uma delicia em? – Ele disse em meio aos beijos, sorri ao ouvir aquilo.

- E você ta uma gracinha com esse avental. – Eu não podia deixar de comentar, ele fez uma careta e eu ri alto, sai cuidadosamente de seu abraço e ele voltou para a cozinha, eu adorava ficar assistindo ele, além de ter uma visão maravilhosa de seu corpo definido podia ficar vendo suas habilidades culinárias.

Então um pensamento veio em minha mente e eu não consegui segurar a risada, ele me olhou por cima dos ombros enquanto preparava ovos mexidos para nós.

- O que foi? – Perguntou curioso vendo minha alegria repentina.

- Estamos parecendo recém-casados. – Eu disse em meio a risadas. Ele me encarou e riu também.

- Verdade, mas... – Não terminou a frase para me deixar curioso.

- Mas...? – Eu repeti, para que ele continuasse.

- Você provavelmente seria a mulher da relação. – Eu ri mais ainda, era verdade eu querendo ou não então pensei em provoca-lo um pouquinho.

- Se for para ter esse seu membro gostoso dentro de mim todas as noites então eu sou a mulher com todo prazer. – Falei com um sorriso malicioso no rosto.

Ouvi a colher que ele segurava cair chão, ele se virou para mim, e sorriu maliciosamente largou o prato com os ovos mexidos no balcão e me puxou pela cintura, beijando meu pescoço, e me marcando, como sempre, o homem pra gostar de marcar território, desse jeito ia parecer que eu fui espancado, ainda bem que as marcas eram em lugares escondidos, mas vou ter que fugir da aula de educação física na escola por umas duas semanas.

Eu suspirei, quando ele mordeu minha orelha, e então senti suas mãos descerem para minhas costas, perto da minha bunda.

- Arthurrr... – Eu o chamei manhosamente.

- O que? – Ele disse perto do meu ouvido.

- Eu estou com muita fome. – Eu disse e ele riu muito se afastou um pouco me beijando e fomos para a mesa, dessa vez sentei ao seu lado, estávamos quase grudados, comemos deixamos os pratos na pia e fomos jogar vídeo game em seu quarto, ficamos um bom tempo jogando, sempre que eu ganhava o marcava e vise versa aquilo acabou virando uma brincadeira particular nossa.

Depois disso para o almoço foi um pulo, então quando ele foi preparar a comida, eu resolvi ajudar, resultado? Digamos que comeríamos arroz queimado e teríamos que lavar o triplo de prato, eu realmente fiquei chateado, ele pareceu perceber.

- Se você quiser posso te dar aulas particulares. O que acha? – Ele falou em meu ouvido me fazendo arrepiar. Droga, xinguei quando quase quebrei o prato em minha mão o deixando cair.

O fuzilei com os olhos, então ele riu e se afastou.

Depois de um bom tempo finalmente almoçamos, então tive uma ideia.

- Arthur me ensina a fazer um bolo? Aquele que você fez no aniversario do seu pai. Lembra? Era muito gostoso. – Eu pedi isso me lançando em seus braços.

- Claro! Vai pegando os ingredientes que eu pego as vasilhas. – Ele disse sorrindo carinhosamente.

Ele foi me falando os ingredientes e eu fui pegando e colocando no balcão, essa era a única vantagem na paranoia da mãe dele, a dispensa sempre estava lotada, podíamos fazer qualquer receita, ela sempre dizia que podia acontecer algo e eles podem não ter como sair para comprar comida, eu sempre pensava que se um apocalipse zombie fosse começar, eu com certeza iria querer estar na casa deles.

Começamos a preparar tudo, ele foi me explicando, agora nos dois estávamos usando avental, era uma cena linda, dois marmanjos de aventais floridos, já que era da mãe dele, na cozinha preparando um bolo.

O problema foi quando eu fui colocar as xicaras de farinha minha mão escorregou e derrubou no balcão.

- Desastrado. - Arthur cantarolou, eu peguei um pouco da farinha derramada na minha mão e taquei nele, ficou lindo com o rosto cheio de farinha, ele limpou o rosto um pouco pegou um punhado com a mão e me tacou. Então começamos uma guerra já havíamos acabado com um pacote inteiro ate que paramos para analisar, ambos estavam completamente sujos. Rimos muito e nos beijamos, mas nos separamos rapidamente quando sentimos o gosto da farinha de trigo na boca, era horrível tossimos e limpamos a língua no pano de prato, e começamos a rir sem parar. Já estava tudo um caos, era farinha pra todo lado cozinha e nos dois no meio de tudo rindo que nem uns retardados.

Depois de misturar os ingredientes e colocar a massa no forno, fomos preparar o recheio, era um creme branco, que só o Arthur sabia, ficava maravilhoso. Ele foi fazendo e me ensinando, ou pelo menos tentando, como era apenas um creme estávamos fazendo duas porções, o dele para o bolo, e o meu para aprender, depois de pronto provamos, o dele estava ótimo como sempre e o meu estava comível, e só não ficou ruim por que ele estava do meu lado.

- Pronto. Viu não é difícil, e ficou gostoso para sua primeira vez como cozinheiro. – Ele disse.

- Verdade, ate que ta razoável. – Eu disse e ele riu.

O problema era o que diabos iriamos fazer com aquele creme?

Eu retirei o avental e fui me limpando com o pano, tirando os restos da farinha do corpo, ele então pegou o pote com o creme e passou o dedo e levando ate minha boca para que eu chupasse, ele continuou fazendo isso ate propositalmente derramar um pouco no meu pescoço, e me olhar com a cara mais safada do mundo.

Como eu não pensei antes? Creme Branco, nos dois apenas de cueca. Às vezes eu consigo ser mais lento que ele.

Então coloquei dois dedos no creme e coloquei na minha boca, chupando lentamente.

- Ta muito gostoso. – Eu disse com a cara mais sexy possível, ele me prensou no balcão, colocou o pote em cima do mesmo, retirou meus dedos da minha boca e começou a me beijar afoitamente.

Parou de me beijar e começou a lamber meu pescoço, onde ainda estava o creme que ele derrubou, quando ele limpou tudo, eu rapidamente inverti nossas posições, passei a mão no creme e melei toda sua barriga e comecei a lamber, fui descendo, lambi toda sua barriga bem definida, ate chagar na cueca, seu membro já estava pulsando, retirei sua cueca em um puxão e seu membro pulou para fora, peguei mais creme e o masturbei, comecei a dar leves lambidas e pude ouvi-lo gemer querendo mais, o encarei enquanto brincava com as pontas dos meus dedos na sua glande, ele jogou sua cabeça para trás, quando coloquei dentro da minha boca, ele gemeu e colocou sua mão nos meus cabelos, sem força, e começou a movimentar, deixei que ele tomar o comando, ele começou lento e foi aumentando o ritmo, já estava indo bem rápido, eu sentia a cabeça tocar na minha garganta, tentei ao máximo possível usar minha língua de todas as formas, percebi que ele ia gozar, então ele foi parando os movimentos para me deixar finalizar, eu queria sentir o gosto dele, então continuei metendo na minha boca ate que ele não aguentou.

- T-Theoo... Ahhh... Eu... V-Vou... Humm... – Então forçou seus cotovelos no balcão jogou a cabeça para trás, a cintura para frente, ate sentir jatos quentes preencherem minha garganta profundamente.

Retirei seu membro da minha boca engoli tudo, quase engasguei, mas engoli.

Enquanto ofegava um pouco, olhei para ele e vi que ele estava ofegante, um pouco vermelho, então puxou meu braço me fazendo ficar de costas para ele apoiado no balcão, gemi quando senti o mármore gelado tocar minha pele, eu estava deitado deixando apenas minhas pernas caídas, ele aproveitou e tirou minha cueca, meu membro já estava duro, ele então passou os dedos no creme, e começou a rocar na minha entrada, gemi e ele enfiou dois dedos com tudo, incomodou um pouco, mas logo ficou muito bom, ele retirou os dedos e posicionou seu membro em minha entrada, fiquei espantado em ver que ele já estava excitado novamente, passou creme em seu membro e meteu dentro de mim, eu gemi alto em protesto, mas ele esperou um pouco ate que eu rebolei, e comecei a gemer enquanto ele acelerava os movimentos, podia ouvir o som dos nossos corpos se ecoarem pela cozinha, ele acelerava cada vez mais, ia mais fundo e mais rápido, e dava estocadas perfeitas acertando minha próstata, eu gemia seu nome ate que não aguentamos e gozamos ao mesmo tempo, ele dentro de mim e eu na meia parede do balcão.

Estávamos ofegantes, meu coração estava batendo muito rápido, ele saiu de dentro de mim me levantando com cuidado, minha pernas fraquejaram um pouco pelos espasmos, então me virei para ele e nos beijamos.

Foi ai que nos lembramos do bolo, retiramos do forno e deixamos esfriar um pouco e fomos tomar banho.

Após o banho terminamos o bolo, que havia ficado uma delicia, com o creme que o Arthur fez é claro, já que o meu havia sido, digamos que usado para outros fins.

Vi meu celular no sofá com a luzinha de notificação brilhando e fui ver o que era:

 

“Filhão já estamos voltando, espero que esteja tudo bem. Devemos chegar às 17h. Beijos.”

 

Meu coração quase parou, olhei no relógio e marcava 15h58min, entrei em pânico a casa estava uma baderna, principalmente a cozinha mostrei a mensagem para o Arthur e saímos para arrumar tudo rapidamente.

Colocamos um som alto e começamos a arruma a casa, limpamos a bagunça que havíamos feito na cozinha, a faxina foi em meio a paradas para beijos e provocações.

Eu nunca havia deixado um lugar tão organizado em tão pouco tempo.

Olhei para Arthur que parecia estar exausto também.

- Pronto, nunca houve nada além de refeições aqui. – Falei e ele riu do duplo sentido da frase.

- Com toda certeza. Vamos tomar outro banho? – Me perguntou e é claro que eu aceitei. Estávamos suados pela faxina.

Estava indo em direção as escadas quando pisei no tapete da porta e tombei para frente, mas antes de me estatelar no chão senti braços fortes rodearem minha cintura, então ele aproveitou minha posição meio caída e me pegou no colo.

A cena foi tão cômica, que eu tinha brincar, segurei em seu pescoço, lhe dei um selinho e falei:

- Ohhh, Obrigado meu doce herói! – Fiz uma voz melodiosa, então caímos na gargalhada.

Tentei sair de seu colo, mas é claro que aquele ser não ia deixar, olhei para ele, o mesmo apenas me beijou e me levou no estilo “princesa”, escondi meu rosto em seu pescoço e comecei a dar mordidas e chupões.

Saímos do banho e vestimos uma roupa, era até estranho depois de passar tanto tempo apenas de cueca, parecíamos homens das cavernas sendo trazidos para a civilização.

Deitamos na cama do quarto dele demos mais alguns beijos e rolaram algumas mãos bobas, mas paramos quando ouvimos o barulho do carro entrando na garagem.

Descemos as escadas e fomos ajudar com as malas, ouvimos alguns elogios, pela casa estar inteira e limpa e tudo mais, fomos para o sofá sentei ao lado de Arthur e senti Daniel nos olhando e sorrindo, sorri de volta, mas achei estranho, eles contaram como tudo tinha sido e como estava a prima deles.

Minha mãe e a mãe de Arthur estavam cansadas então ele foi fazer a janta, nossa acho que nunca passei tanto tempo na cozinha como nesse fim de semana, tentei ajudar novamente, mas ele sorriu para mim me deixou preparar a salada e o suco, e disse para eu ficar bem longe do fogão, eu obedeci, mas fiquei emburrado, e ele ficou fazendo graça para me animar.

Fui para sala pegar meu celular, e só o Daniel estava lá ele sorriu e me chamou.

- Melhor ajeitar essa blusa, ainda da pra ver as marcas. – Ele disse rindo e eu quase caio de costa, senti meu rosto queimar, arregalei os olhos, comecei a arrumar minha camisa feito um louco, e ele caiu na gargalhada. – Não se preocupe não me importo, até fico feliz por vocês, mas... Vai ficar me devendo uma por ter mandado aquela mensagem. – Ele disse e eu sorri, sabia que ele era legal, mas não tanto, ele se levantou e eu o abracei, ele ficou surpreso mais retribuiu o abraço, depois sai correndo estava morrendo de vergonha.

Contei para o Arthur e ele achou muito bom pelo menos agora teríamos cobertura, segundo ele, quando finalmente terminamos a comida, colocamos a mesa e chamamos todos para jantar.

Depois de algumas conversas, Daniel disse que tinha duas noticias para dar, eu literalmente gelei virei uma estatua.

- Primeiro, quero dizer que eu sou o homem, mais feliz do mundo, já que a primeira noticia é que eu vou ser pai, pela segunda vez. – Ele falou todo feliz e eu fiquei bastante empolgado, não só por que teria um irmão ou irmã, mas por que Daniel me usou como o primeiro filho, abri um sorriso enorme, para minha mãe e ela retribuiu, mas voltei a ficar tenso ainda tinha a segunda noticia. – E segundo, é sobre você filhão. – ele falou e eu quase tive um ataque, será que ele ia fala de mim e do Arthur? – Eu e sua mãe pensamos bem e vamos deixar você ir para a faculdade que você queria na capital. – Quase engasguei, havia semanas que eu pedia para ir para uma faculdade, eles não queiram que eu fosse estudar longe, mas era um sonho meu, fiquei muito feliz, então olhei para o Arthur ele parecia triste, e foi ai que a ficha caiu, se eu fosse ia ficar longe dele, e isso estava fora de cogitação, quando abri a boca para recusar quando Daniel voltou a falar.

- Mas apenas se o Arthur for com você. Eu e o meu irmão vimos que nessa faculdade, tem o curso que ele quer então pensamos que vocês iriam gostar de dividir um apartamento. – Ele disse e eu quase pulei de alegria, olhei para Arthur, ele estava boquiaberto, mas abriu um grande sorriso, e me abraçou me levantei abracei minha mãe e abracei Daniel, eu queria retribuir de alguma forma, por isso tive uma ideia.

- Obrigado... Pai. – Eu falei e todos olharam para gente, ouvir minha mãe da um gritinho, então Daniel me abraçou com muita força e vi que ele ficou bem emocionado, eu nunca tive pai e nem sabia como era ter, mas quando ele entrou na minha vida, e virou esse grande amigo que se preocupa tanto comigo eu percebi que ele era o melhor pai do mundo.

Depois disso foi só conversa planos para o futuro, e assim começava minha vida, e bem ao lado de quem eu amo minha família, e o Arthur.


Notas Finais


Então é isso espero que tenham gostado.
Eu adorei escrever essa fic, e adorei esses personagens.
Novamente OBRIGADA por todos que favoritaram.
Bem é isso.
Adeus.... Dramatica? Nem um pouco kkkkk
Bem Até uma proxima oneshot ou fic sla, algo que eu escreva XD
Beijos Biscoitos.


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