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História Brincando de viver - Querido diário...


Escrita por: MinnaPanda

Notas do Autor


Oi... Então, tava meio que com outra ideia (de novo) e pensei "pq não escrever? Depois eu acabo as outras ideias"
E nunca acabei nada...maaaassssss dessa vez, eu irei escrever essas fic até o final (acredito)!
Sem mais delongas, espero que gostem, desculpe os erros, boa leitura <3

Capítulo 1 - Querido diário...


Fanfic / Fanfiction Brincando de viver - Querido diário...

~·°•21/7/2019•°·~

Querido diário;

 Não sei o que as pessoas costumam escrever; não sei se eu por ser um menino deveria lhe escrever ou o chamar de querido; O que importa é que, só comprei você pela necessidade de lhe registrar as melhores lembranças que um garoto azarado de dezesseis anos poderia ter.

 Se eu te falar que aquele lugar era mágico, que lá foi o único lugar onde pude ir, me sentindo livre, sem ter que ser humilhado todos os dias... você não irá acreditar, mas, meu diário, por mais estranho que seja eu lhe escrever, saiba de duas coisas...

Primeira: eu precisava contar esse meu segredo a alguém; e segundo: ela. Eu esperarei por ela. Não sei quando ela voltará, ou se voltará, mas, eu prometi esperá-la...

~~~~~~~~~~~~~

Eu já estava a três horas preso dentro do carro com uma mulher furiosa dizendo que não importava a minha escolha eu iria para a casa de minha avó, um garoto ao seu lado dormindo com um livro em mãos, outro ao meu lado jogando em seu celular e um cachorro de pelo avermelhado chamado lector em seu colo. "Que família feliz", diria quem visse a cena, porém eu afirmo, "que saco!"

A uma hora dessas eu deveria estar na praia com meus amigos, curtindo o mar e me embebedando, mas não, minha mãe tinha que me obrigar a vir nessa maldita viagem de família para sei lá onde era a casa da minha avó, avó que por exemplo nunca nem sequer vi na vida! Era um absurdo.

"–Chegamos!" – Avisava minha mãe animadamente, parecia até que essa havia sido sua melhor ideia para férias, eu e meus irmãos longe dela.

"–Tchau".

Disse por fim sendo grosso, pegando minhas malas após sair do carro e adentrando a casa sem nem olhar para ela novamente.

"–Ola?" –digo ao entrar na casa cheia de fotos, amuletos, e espelhos.

Me senti sendo observado de todos os ângulos, eram tantas fotos, tantas coisas, eu não conseguiria ficar na sala por muito tempo.

"–Grandeeney? Igneel? São vocês?" –perguntava uma voz feminina rouca e uma senhora vinha ao meu encontro.    "–Ah, são só os... filhos deles. Minha pequenina não quis ficar? Ou o meu bebezinho?" 

"–Ela disse que tinha um compromisso e pediu desculpas, meu pai estava viajando a trabalho, mas promete parar um pouco quando vier nos buscar daqui a três semanas" –comentou meu irmão mais novo, Sting, passando pela porta, sendo seguido pelo mais velho, Zeref.

"–Bem, esperem um segundo, irei chamar minha filha para ajudar vocês..." –ela sai sem olhar para nós e do nada para na porta. "–Nao mexam em nada!"

E assim se vai a velha mais estranha que já vi em toda a minha vida.

Nem dez minutos se passaram e a senhora voltou acompanhada de uma mulher um pouco mais velha que eu, cabelos rosa igual da velha, porém com uma cor rosa forte, roupa justa e muito pequena.

"–Oi "–disse ela levemente irritada. "–Vamos logo, vou lhes mostrar seus quartos."

E assim fomos atrás dá mulher por um longo corredor cheio de portas.

Inicialmente ela parecia incomodada com Zeref, e até estranhando o por que dele estar ali sendo que é filho do primeiro casamento de minha mãe...Sim, ele não é filho do mesmo pai que eu e Sting. E as vezes isso o deixa irritado, já que nós temos algo que ele não tem, pois seu pai meio que desapareceu. 

Pode até parecer estranho, mas meu pai sempre cuidou muito bem de nós três, e aceita Zeref como seu filho mais velho, pena que ele não passa três dias que seja em casa mais. Ele só trabalha e trabalha.

"–Bem, aqui dorme a minha mãe, ali na frente é meu quarto, na terceira porta do lado direito é o de vocês, a frente é o de Lucy, e esse segundo o de Chelia, minha irmã mais nova, e nesses primeiros estão os primos de vocês. Não entrem no quarto dos outros a não ser o seu. Entenderam?" –ela fala apontando para todos os quartos e depois manda um olhar mortal para nós.

Todos concordamos balançando as cabeças.

Eu estava meio curioso para conhecer nossos primos, nunca soube da existência deles, nem dessa casa.

"–Se precisarem de algo é só chamar Virgo, a moça que trabalha aqui. E bem, como foram os últimos a chegar terão que procurar pelos outros... E os chamem para almoçar. "

E assim ela sai entrando dentro de seu quarto.

Fizemos o mesmo entrando no nosso. Não era grande demais, nem pequeno de mais, era um quarto claro, com quatro camas de solteiro, uma cômoda e um armário. Havia uma sacada que nos permitira uma vista maravilhosa dos fundos da casa. E ao longe já era possível escutar as risadas de nossos possíveis parentes.

"–Entao, finalmente chegamos!" –Sting parecida animado. "–Vou deixar minhas coisas aqui mesmo, e vocês, o que acharam da casa?"

"–Nao me importo, só quero ir embora logo" –Digo chateado.

"–Pra mim tanto faz, nem sei por que estou aqui, mamãe foi muito chata de nos deixar sozinhos" –Se pronúncia Zeref abrindo sua mala.

"–Vamos logo, estou com fome, e ainda precisamos acham eles."

"–Vou ficar aqui mesmo." –diz zeref já se deitando na cama do meio e abrindo um dos seus vários livros.

"–Eu vou com você!" –Diz Sting já colocando Lector na coleira.

Saímos da casa e decidimos cada um ir para um lado.

Após alguns minutos andando por uma trilha que achei na entrada da floresta chego a um lago, e em sua margem havia duas garotas conversando.

Meus passos cessaram ao ver a imagem mais linda me todas, uma bela garota com seu cabelo loiro, seu corpo maravilhoso, um vestido azul longo.

Hoje foi o dia em que vi uma bela flor azul.

Cheguei perto das mesmas sem saber sobre o que falar.

"–Err...Oi?" –relo no ombro de uma loira que da um pulo do lugar onde estava sentada soltado um grito. "–Desculpe, não foi minha intenção assusta-la​!

"–Tudo bem, mas quem é você? É a primeira vez que o vejo por aqui." –diz a loira dona de uma voz fina e forte.

"–Eu me chamo Natsu, eu e meus irmãos viemos para passar as férias."

"–Eu sou Lucy, moro aqui desde que nasci."

"–Eu sou Chelia, vim passar as férias também."

Depois de nos apresentarmos ficamos por mais um bom tempo conversando até avistar uma garota baixa de cabelos azuis correr até nós.

"–vovó está chamando, vamos almoçar!" –ela olha pra mim em logo em seguida dá um oi.

Voltamos pra casa e descobri que a baixinha era uma garota legal, assim como as outras.

Quando chegamos na casa já se avistava a enorme mesa posta com todos sentados que esperavam apenas por nós.

Resolvemos sentar e a velha senhora se levantou recebendo atenção de todos.

"–Bem, esse ano como todos podem ver os filhos de nossa querida Grandeeney e me adorável filho Igneel estão presentes, peço que sejam amigáveis e os recebam bem."

Todos responderam em uníssono um grade sim.

"–Que bom, agora vamos comer!"

Todos começaram a pegar a comida e devorar tudo no maior silêncio, alguns diziam "Mira, está uma delícia" ou "tinha que ser a Mira para cozinhar algo tão delicioso".

E foi assim o começo de meus dias naquela casa estranha e preenchida de pessoas diferentes.


Notas Finais


Foi isso.
Sorry se ficou alguma coisa mal explicada, ou chata, é o primeiro capítulo né? Perdon... Tudo bem calminho pra começar lovizinho.
Apartir daí a sua trajetória seguirá um rumo totalmente inesperado, até o próximo meus pudins <3


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