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História Bring Back To Life - She is gone


Escrita por: loudestecho

Notas do Autor


Oi genteee! Agora vou voltar só em 2016, então feliz ano novooo! Amo vocês szsz

Capítulo 72 - She is gone


Eu sabia que Justin não ia simplesmente deixar quieto a história do pai dele estar vivo. Ele disse que não ia procurá-lo, que queria fingir que ele realmente estava morto, mas ele não ia resistir saber o que aconteceu com o Jeremy. Pra falar bem a verdade, até eu estava curiosa para saber o que exatamente aconteceu com ele, quem eram essas pessoas que o queriam morto, e porque o queriam morto. Claro que ele não ia simplesmente falar se alguém perguntasse, já que eu perguntei e ele falou, falou, mas não falou nada. Talvez se o Justin, que é filho dele, perguntasse, ele falaria a verdade, mas quando a pessoa é mau caráter, não tem que a faça mudar. Só se ela mesma quiser mudar, né, mas se a pessoa não querer mudar, isso nunca vai acontecer. Justin não admitiu que ia atrás do pai, mas eu o conhecia muito bem, sabia quando ele estava mentindo e "ir no galpão resolver uma parada" não colou nem um pouco. Ainda mais que já percebi que quando ele mente pra mim, ele não olha nos meus olhos. 

"Você acha que vai sair impune por ter contado ao Bieber o que eu mandei você não contar? Admito, fiquei impressionada... pensei que você era mais inteligente! Fica atenta, Haylz. Eu tenho olhos por todo o lugar. - K" 

Jeremy não foi o único que me pediu pra não contar. A diferença foi que Jeremy pediu e essa menina mandou eu não contar. Eu nunca entendi o que ela ganharia com isso, não entendi o que ela ganha me atormentando! 

- Oi, Ray! Quanto tempo! - a Lizzie estava lembrando da Lorrayne hoje e disse que ela tentou me ligar ontem a noite, mas eu estava muito longe, então ela não me chamou. 

- Oi, Hayley! Fiquei sabendo que você se mudou pra Nova York, mas depois voltou pra cá de novo! Como assim?! - ela disse. 

- Pois é... - falei. - Estou de volta! Mas e você? Ainda está aqui em Atlanta? - perguntei. 

- Sim, estou aqui. - disse. - Aliás, isso me lembra porque te liguei ontem! O que acha de sairmos hoje a noite? Pode chamar a Kelsey, a Lizzie e a Nina! - disse. Ela conheceu a Nina e a Kelsey há alguns dias atrás. 

- Pode ser! - respondi. - Aonde? 

- Na mesma boate que foi o meu aniversário, lembra? - perguntou e eu assenti. - Ok, então a gente se vê lá ás onze, tá? Beijão! 

- Beijos! - finalizei a ligação. 

- E aí, o que ela queria? - Lizzie perguntou sentando ao meu lado no sofá. A Kelsey e a Nina também estava aqui, deitadas no sofá quase dormindo.

- Vamos sair hoje a noite. - falei sorrindo. - Como nos velhos tempos! - falei pra Lizzie e ela também sorriu, me abraçando de lado. 

Não ficamos nem dez minutos em paz, já que logo meu celular apitou novamente. As meninas levantaram na mesma hora. 

- Tá lega, estou cansada disso! - falei. - Vou pedir pra a gente se encontrar logo de uma vez e resolver isso! Por que ela simplesmente não me diz porque me odeia? 

- Fala isso! Fala pra vocês se encontrarem, ué. - Kelsey disse. - Nós vamos com você!

- Será? - perguntei um pouco receosa. Vai que essa garota é uma maluca e coloca minhas amigas em perigo?

- Vai logo! - Lizzie disse. 

"Não acha que devemos resolver isso logo de uma vez? Só dizer o local e a hora." - mandei.

E poucos minutos depois, meu celular apitou novamente. 

- O que ela disse? - Nina perguntou curiosa. 

- Ela quer hoje. - respondi. - Ás nove e meia da noite. 

- Aonde? 

- Adivinhem só? Atrás da nossa antiga escola, Lizzie. - falei. - Ok. De boa. Depois a gente vai na boate e se encontra com a Ray, como se nada tivesse acontecido. Ok? 

- Ok. - Lizzie disse. 

- Eu estou com medo, gente. Nunca participei de nada assim. - Nina disse. 

- Se você não quiser ir, não precisa, Nina. - falei. - Eu me viro sozinha, vocês sabem que sim. 

- Você não vai sozinha nem ferrando! - Kelsey disse. 

- Eu vou sim, mas eu quero ao menos aprender como segurar uma arma, né? - Nina disse. 

- Venham comigo. - sorri e levantei, indo em direção a porta dos fundos. 

Andamos um tempo pela grama, até entrarmos em um outro lugar que não fazia parte da casa, mas fazia parte da propriedade. 

- Apresento a vocês a sala de treinamento. - falei. Kelsey estava boquiaberta, assim como Nina e Lizzie. 

Tinha todo tipo de arma aqui. Calibre 50, calibre 38, Desert Eagle, Glock 25, até Fuzil. Eu tinha duas armas, que eram minhas mesmo, mas eu só andava com uma que era uma Glock 25.

Os meninos não gostavam que eu viesse aqui, ainda mais porque era onde eles treinavam e tudo mais. Era enorme! Tinha saco de pancada, alguns outros equipamentos para eles aquecerem e tudo mais. Coloquei um alvo há alguns metros de onde estávamos, e entreguei um Desert Eagle para a Nina e ela já tremeu. 

- Amiga, você não precisa disso, tá? - falei. - Se não quiser, não tem problema. - tirei a arma da mão dela. - Isso é muito sério, você não precisa se envolver se não quer. 

- Mas eu quero aprender a me defender. - disse. - Só que eu estou com medo. 

A ensinei como segurar a arma e eu e as meninas ficamos atrás dela.

- Quando estiver preparada! - falei, mas é óbvio que ela não ia ouvir. Tínhamos que colocar aqueles fones de ouvidos já que o barulho é bem alto, e é em lugar fechado. 

A Nina encarou bem o alvo e apertou o gatilho, indo pra trás por causa da pressão, mas a Lizzie a impediu de cair no chão. 

- Quase! - falei. - Tente mais uma vez, vai. 

A Nina tentou mais algumas vezes e exatamente na vigésima (sim, vigésima) tentativa, ela conseguiu acertar o alvo e sem quase cair. 

- Consegui!!! - ela disse animada e nós começamos a rir. 

- Quer tentar, Kel? - perguntei. 

- Já me ensinaram, lembra? - perguntou. 

- Ótimo, então vocês estão preparadas! - falei. - Quer dizer, mais ou menos...

- Bem que você poderia ensinar uns golpes de autodefesa, né? - Lizzie perguntou. 

- Eu não sei ensinar. - falei franzindo o nariz. - Mas eu posso tentar. - eu disse. - Querem aqui mesmo ou onde o Vince me treina? - perguntei. 

- Pode ser aqui. - Kelsey disse. 

- Vou ficar só no tiro mesmo. - Nina disse. - Eu sou muito sedentária, não vou conseguir aprender golpes assim rápido. - ela disse. - Posso ficar treinando o tiro? 

- Pode, claro. - falei. 

Eu, Kelsey e Lizzie fomos para um pouco mais longe da Nina e tentei ensina-las algumas coisas básicas que eu sabia. O problema é que eu sou péssima pra ensinar, mas demonstrar pode funcionar, não é?

(...)

Eu e as meninas fomos para a casa da Lizzie quando deu oito horas da noite para nos arrumarmos lá sem ninguém fazer perguntas. Eu sabia que não seria apenas conversa, eu sabia que ela ia tentar fazer algo contra mim, então me vesti como sempre me visto quando vou para um roubo com os meninos. Roupa toda preta, e um salto alto também preto. Eu coloquei um Coldre na minha perna, um no braço e outro na cintura. No da cintura e da perna coloquei as minhas armas, e na do braço coloquei uma arma de choque só por garantia. Espero que os meninos não percebam que pegamos as armas...

- O que você disse pro Justin, Hayley? - Kelsey perguntou. - O Ryan está perguntando onde eu estou. 

- Falei que íamos dormir na casa da Lizzie porque tínhamos que ter um momento de meninas, já que temos só dezessete anos. Claro, menos você e a Nina. - falei rindo. - O Justin nem questiona essas coisas, porque ela acha que estou fazendo drama. - revirei os olhos. 

- Ok, vou falar o mesmo pro Ryan. Só substituir o dezessete por vinte e um. - Kel disse rindo. 

Quando todas estávamos prontas, percebemos que já estava na hora de ir e eu já estava ficando nervosa. Principalmente quando chegamos na parte de trás do colégio, e estava tudo tão silencioso que qualquer ruído me fazia dar um pulo. 

- Vamos ficar esperando no carro? - Lizzie disse. Viemos com o carro dela. 

Lizzie e Kelsey entraram na parte da frente, e a Nina sentou na parte de atrás, enquanto eu fiquei do lado de fora, de pé, sem conseguir me concentrar em nada. Me agachei pra arrumar minha bota e ouvi um barulho vindo de baixo do carro. Franzi o cenho e me aproximei do carro da Lizzie, olhando embaixo, mas não vi nada, então entrei no carro e sentei ao lado da Nina. O silêncio pairou ali, mas isso foi bom, pois pude ouvir com mais nitidez o som que vinha de baixo do carro. 

Não era de uma pessoa e sim... de uma bomba! 

- SAÍAM DO CARRO! AGORA! - berrei desesperada, tentando abrir a porta do carro, mas elas me olharam confusas. - DESTRAVA A PORTA, LIZZIE! TEM UMA BOMBA! 

O barulho se intensificou e eu chutei o vidro do carro, já que a Lizzie não conseguia destravar de jeito nenhum. Pulei pela janela e peguei uma pedra grande que tinha ali por perto.

- Se afasta, Lizzie! - gritei e quebrei o vidro da parte da frente.

Ajudei a Nina e Lizzie a sair, mas ainda faltava a Kelsey. 

- Vem, Kelsey! - gritei desesperada e a Lizzie tentava me ajudar a tirá-la, mas parecia que ela estava presa na parte do cinto.

A puxamos ainda mais, e assim que senti nossos corpos se chocando contra o chão, vi o carro da Lizzie sendo explodido. 

- Você está bem, Kelsey? - perguntei ainda meio que gritando e desesperada, e a abracei. 

Elas estavam chorando e eu me toquei de como fui idiota de não ter percebido que isso era uma armadilha. 

- Vamos sair daqui. - Lizzie disse levantando e todas nós levantamos, olhando pro carro em chamas. - Os nossos celulares estavam lá dentro. 

- Os meninos acham que estamos na casa da Lizzie. - falei balançando a cabeça, enquanto limpava a minha roupa. Aquela vadia ia me pagar por isso! Nós só conseguimos tirar a Kelsey com o impulso da explosão, estamos todas raladas e a Kelsey queimou as pernas! 

- Foi tudo uma armadilha... - Nina disse balaçando a cabeça enquanto íamos até um ponto de táxi.

- Eu sinto muito, gente. Devia ter percebido. - falei. 

- Não foi culpa sua! - Kelsey disse. - Foi culpa dessa garota maluca! - eu e a Lizzie estávamos ajudando a Kesley a andar. 

O táxista nos levou até a boate onde combinamos de nos encontrar com a Lorrayne, mas assim que chegamos lá, vimos uma movimentação estranha. Tinha muitas pessoas lá na frente e eu comecei a achar meio estranho, mesmo que não tivesse polícia nem nada. E o estranho é que já eram quase meia noite, nos atrasamos para nos encontrar com a Ray, e ela nem ao menos mandou uma mensagem perguntando onde estávamos.

- O que aconteceu? - perguntei chegando perto de um garoto. 

- Ouviram um tiro vindo da floresta. - ele apontou e cruzou os braços logo em seguida. - Eu não ouvi nada, e estava aqui fora, mas um garoto sentiu falta de uma garota aqui...

- Lorrayne! - gritei desesperada e saí correndo em direção onde o garoto apontou, logo ouvindo as meninas gritando pelo meu nome, mas eu ignorei. Continuei correndo, mesmo com toda aquela escuridão. 

- Allison! - Lizzie gritou e me fez parar de andar. - Para de correr feito uma maluca e conta o que aconteceu! 

- Acho que precisará de uma lanterna se quiser procurar pela tal de Lorrayne. - ouvimos a voz do garoto e olhamos pra trás. - Roubei do policial. - ele me entregou a lanterna e eu pensei em responder "nossa, que bandido você!", mas apenas agradeci. 

- Volta pra lá, garoto. Pode se assustar com o que ver. - falei. 

- Como se fosse mais velha. - ele riu, mas assentiu. - Devo dizer a polícia que vocês estão aqui?

- Não. - Lizzie disse como se fosse óbvio. E ele voltou pra lá ainda bem. - Você acha que é a Lorrayne? - Lizzie perguntou enquanto andávamos naquela floresta, mas agora pelo menos podíamos enxergar.

- Não parece um plano daquela tal de K? - falei enquanto andava. - Ela queria nos distrair! 

- Por que ela faria algo a Ray? - Nina perguntou. 

- Não faço ideia. - respondi. 

Andamos por longos minutos, não conseguíamos nem mais ouvir o som da boate e não tinha mais nenhuma luz ao não ser a nossa lanterna. 

- Estamos andando por quarenta minutos! - Lizzie disse impaciente. 

- Shhh! - falei e parei de andar fazendo elas baterem nas minhas costas. - Estão ouvindo? - sussurrei. 

- Só estou ouvindo o som do meu próprio coração batendo rápido. - Kelsey sussurrou. 

Continuei quieta, desliguei a lanterna e pudemos ver uma luz que certamente vinha de uma estrada de barro, que era onde acabava a floresta. As meninas arregalaram os olhos ao perceberem que o som era de passos e eu segurei a lanterna com força, vendo uma sombra perto da gente. Sem pensar duas vezes, segurei a lanterna com mais força, dei um giro acertando a lanterna com tudo no rosto de alguém.

- Quem é você e o que está fazendo aqui? - falei apontando a arma pra ele e a Lizzie ligou a lanterna iluminando o rosto do garoto, que parecia ser bem jovem. 

- Eu ouvi uma menina gritando! - ele disse, estava tremendo. - Era a Lorrayne, eu sei que era! 

- Você a conhece? - perguntei abaixando a arma e o ajudei a levantar. 

- Sim. - disse. - Eu sou amigo do namorado dela, o Caleb. - falou. - Ela sumiu e eu vim procurá-la.

- Por que veio procurá-la justo aqui?  

- Eu vi o celular dela caído. - disse e ele voltou a tremer. - Disseram que ouviram um tiro! Eu estou desesperado! 

- Você já foi até a estrada de barro? - perguntei enquanto voltávamos a andar, agora com a lanterna apontada para o garoto já que ele não era confiável. 

- Não. - disse. 

Continuamos andando, até que tropecei em algua coisa, caindo com tudo no chão. Até que soltei um grito tão alto que senti minha garganta doer, mas meu coração também. Olhei para as minhas mãos, que estavam com luvas, e senti elas molhadas. Pelo sangue da Lorrayne. 

- Aí meu Deus! - Lizzie disse começando a chorar e colocou a mão na frente da boca. 

- Lorrayne! Lorrayne! - o garoto tentou acordá-la, e eu comecei a chorar enquanto me agachava perto do corpo novamente. - Pelo amor de Deus, Ray, fala comigo! 

- Ela estava assim quando vim conferir quem estava perdida no meio da floresta. - ouvimos outra voz masculina e a Nina apontou a lanterna na cara dele, que fechou os olhos. 

- Quem é você? 

- Jack Lambert. - ele respondeu. 

- Faz tempo que você a encontrou? - perguntei.

- Eu a encontrei perdida no meio da estrada e ela me pediu uma carona para um bar aqui perto, mas ela já estava bêbada. Estava repetindo umas frases estranhas, e nem adianta me perguntar quais eram porque eu não entendia nada.

- E você a levou pra onde ela queria? 

- Sim. Para um bar perto daqui. - ele disse. 

- E depois você a deixou lá? Sem perguntar nada? 

- Conto tudo se vocês me prometerem uma coisa. - disse. - Não contem pra polícia nem pra ninguém que eu a encontrei. Não citem meu nome. 

- E você, garoto? Você disse que ela estava na boate. Ela estava bem? 

- Ela estava meio estranha mesmo, mas pensei que era efeito da bebida. - disse balançando a cabeça. - E a próposito, meu nome é Wes. 

- Por que você não quer que ninguém saiba que você está envolvido, Jack? - perguntei limpando o olhos. Eu precisava mostrar que eu era forte agora, não ficar chorando, por mais que eu queira só chorar até me cansar. 

- Você quer que a polícia saiba que tem uma garota de dezessete anos com uma arma ilegal? - ele perguntou me provocando e eu me dei conta. - A propósito, como você tem uma arma? Isso é tão maneiro. 

- Wes, chama a polícia. Fala que encontramos um corpo anonimamente e vamos cair fora daqui. - falei. 

- Vocês vão simplesmente sair? - Wes disse. 

- Ele tem razão, Alli. - Lizzie disse. - Vamos ficar aqui. Vamos falar a verdade. 

- Ok... - falei. 

- Eu vou cair fora. - Jack disse. - Lembrem-se do que eu pedi. 

- Só cumpro a promessa se você me prometer duas coisas. - falei. - Primeiro, me responda, você estava sozinho? 

- Eu estava com o meu amigo. - disse. 

- Ótimo, amanhã me encontre no bar próximo daqui e leve o amigo que estava com você. - falei. 

- Por que? 

- Se você não aparecer, eu vou distorcer as coisas pra polícia. 

- Você está me ameaçando? - ele perguntou se aproximando.

- Você ainda não viu nada. - respondi e ele recuou. Sorri vitoriosa e ele saiu correndo em direção a estrada de barro. 

Wes chamou a polícia e ao ouvirmos vozes depois de alguns minutos, nós falamos "estamos aqui". Claro que escondi as minhas armas e pedi para o Wes não dizer nada, que depois eu explicaria tudo a ele. 

Nos fizeram milhares de perguntar e depois de contarmos tudo, exatamente como aconteceu, mas sem a parte do Jack, os policiais nos liberaram, mas a Lizzie deu uma de louca. 

- Vocês podem fazer um favor pra gente? - ela perguntou chegando perto dos policiais. - Nós estamos sem carro, e a nossa casa é longe. Vocês poderiam nos levar até a minha casa, por favor? 

- Claro. - o policial respondeu e nós entramos na viatura. 

Não acredito que eu tinha visto a Lorrayne morta. Não acredito que tinha sangue nas minhas luvas, não acredito que eu também estava fazendo parte mentindo pra polícia. Eu fui chorando no caminho todo, assim como a Lizzie, a Kelsey e a Nina. Eu estava com medo de ter pesadelos a noite de ter visto ela daquele jeito. Não vimos se ela havia sido baleada mesmo ou se foi de outro jeito, mas ver outro saco preto cobrindo o corpo todo de outra pessoa que eu gostava, me fez perceber uma coisa: o problema era comigo! Eu não tinha dúvida alguma de que foi a "K" que armou tudo isso e isso só fez o meu nível de culpa aumentar muito mais...


Notas Finais


Será que K matou Lorrayne? E, se matou, foi por causa da Hayley? Por que K está tentando assustar a Hayley? Por que K mataria a Lorrayne ao invés de alguém mais próximo a ela que a faria sofrer mais?? Apostem suas fichas, comenteeem bj bj


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