Natsu-/
Acordamos cedo, ficamos todo o tempo nos curtindo só saímos da cama depois do 12:00. Juvia uma amiga nossa do colegial veio nos avisar de uma festa de ano novo. De início não quis ir, queria ficar com ela o dia todo e a noite toda. Eu era apegado. Eu a amava.
Já era por volta das 18:00 quando ela saiu do banho depois de fazermos amor. Ela estava linda com aquele vestido branco, era aberto nas costas e ia ate a coxa. Era todo apertadinho oque realsava a cintura fina.
O cabelo dourado estava com um coque chique, a franja modelava o rosto angélical e alguns cachos caiam pela bochecha e nuca. Ela estava perfeita.
Lucy me olhou e sorriu, disse que eu estava lindo. Eu convencido disse que já sabia. Ela riu.
Eu amava a risada dela.
Então fomos para a tal festa. Todos nossos amigos estavam lá, os antigos e os novos. Levy e Erza a puxaram para a pista de dança, e eu junto de Gray e Cana fomos beber.
Esse foi o meu erro, não reparei que a obcecada da Lisanna tinha conseguir persuadir Mirajane de novo. Estava feliz demais a admirando que não reparei que o diabo ameaçava a vida do meu anjo outra vez.
Então no 3
Ouvimos um grito.
Eu e mais alguns convidados curiosos corremos para o banheiro feminino, Lisanna estava com o vestido vermelho. Seu cabelo branco estava bagunçado, ensanguentado. Eu estanquei.
Quando a cidade gritou 2
Ela sorria como uma piscótica, gargalhava insana, ela tentou se levantar mas escorregou em algo e caiu.
Era sangue, sangue num vermelho vivo.
Então alguem sussurou 1
Lisanna foi arrastada por Elfman e Loke.
Lucy estava ali. Ensanguentada, seus olhos castanhos que me inspiravam...
Estavam apagados,
Ela encarava o nada.
Os braços estendidos,
e as pernas cruzadas.
Meu raio de sol...
A barriga tinha um corte profundo,
largo, estreito.
Minha felicidade quando os dias estão cinzentos...
Ainda saia sangue.
Minha única luz do sol...
Da boca rosada pingos de sangue saíam, e eu me senti vazio. Não me mexia, não piscava.
Por favor, não tire minha luz do sol...
Lá estava Lucy, Minha Lucy.
Morta no chão do banheiro feminino.
Eu derrepente não enxerguei nem ouvi nada, concerteza Erza gritava para todos saírem dali.
Cai de joelhos, e não senti vergonha em gritar. Gritar e chorar.
Lhe chamar.
Lucy! Lucy! Lucy!
De novo, e de novo. Não conseguia acreditar no oque eu estava vendo. Não conseguia acreditar no sangue que estava em minhas mãos quando te abracei. Gritei seu nome.
Mas você não respondeu.
E pela segunda vez, desde que perdi minha mãe.
Me senti quebrado.
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