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História Broken - Catch Fire.


Escrita por: poetyeeun

Notas do Autor


Hello Hello! Quem é vivo sempre aparece, não é mesmo?
Quero, antes de tudo, agradecer pelos comentários e favoritos. Fico muito feliz em entrar aqui e ver todo esse suporte, isso me anima e me incentiva muito, de verdade. Este ano, estou verdadeiramente empolgada para concluir Broken. E muitos projetos estão por vir, incluindo novas histórias com o meninos da 5SOS.
Então, sem mais delongas, vamos ao capítulo. Espero, de coração, que gostem. Boa leitura, xx

Capítulo 16 - Catch Fire.


Fanfic / Fanfiction Broken - Catch Fire.

Meu queixo podia tocar o chão após a revelação do homem parado entre os batentes da porta. Desviei o meu olhar dele e foquei em Luke, sua pele tornou-se pálida em menos de uma fração de segundos, seus olhos estreitaram e suas sobrancelhas uniram-se em linha reta, assim como seu cenho ficou franzido.

— Que tipo de brincadeira é essa? – Luke vocifera e nega, freneticamente, com sua cabeça.

— Sou eu, filho, o seu pai.

— O meu... O homem que me jogou no mundo, está morto!

— Não... – o homem avança dois passos para frente, entrando, ficando apenas um passo de estar, completamente, dentro do apartamento. — Estou vivo, bem em sua frente.

— Isso não é possível! – ele grita e eu aperto a maçaneta entre os dedos da minha mão direita. — Você está... Como sabe que é o meu pai?

— Estou lhe procurando há tanto tempo... – ele ameaça dar mais um passo, mas a postura de Luke se enrijece.

— Não me venha com essa. Você não é o meu pai!

O jovem enfurecido dá as costas e avança alguns passos, indo em direção ao corredor, mas para quando o homem com expressão receosa chama sua atenção, alterando sua voz para que fosse ouvido.

— Eu posso lhe provar... – Luke cessa seus passos se mantêm parado, ainda de costas. — Há muito tempo, eu venho recorrendo a ajuda de detetives para ajudar-me a encontrá-lo. Há quatro anos, um deles me disseram que você estava em Seattle, isso é verdade?

Mesmo estando um pouco longe, consigo ver os músculos do corpo de Luke tornando-se tensos e as veias de seu pescoço saltavam para fora.

— Como sabe disso?

— Eu lhe disse que estava lhe procurando. – o homem umedece os lábios, deixando evidente o seu nervosismo. — Eu embarquei em Seattle, seguindo as poucas pistas que ele havia me dado, mas não lhe encontrei. Soube que se hospedou em uma pensão, e isso foi tudo. Mas não teve um dia que não pensei em você, filho...

— Não! – Luke vira-se, girando seus calcanhares rapidamente. Seu dedo indicador esquerdo aponta para o rosto do homem. A fúria em seus olhos me faz encolher, atrás da porta. — Não me chame de filho. Você perdeu esse direito quando me abandonou, junto com uma mulher completamente desequilibrada, emocionalmente e fisicamente.

— Eu sinto tanto... – o homem entra, completamente, no apartamento.

Meus lábios descolam-se no intuito de lhe mandar parar ou recuar, mas eu não conseguia dizer nenhuma palavra. Era como se toda a situação estivesse me abalando tanto quanto estava abalando Luke.

— Você não sente nada! – o grave som da voz de Luke ecoava por todo o apartamento. Eu sabia que os vizinhos estavam ouvindo tudo, mas não podia contê-lo.

Ele precisava gritar.

Sua raiva precisava esvair, de algum modo.

— Por favor, ouça-me...

— Não! Não! Não! – ele balança sua cabeça, freneticamente. — Não venha me dizer que temos muito o que conversar, porque entre nós dois não há nada. Nunca existiu e nunca vai existir.

O homem respira fundo e lhe estende envelope que segurava.

— Veja... – Luke olha para o envelope. — Ai dentro tem todas as fotos, endereços e pistas sobre você. – o homem tenta sorrir, mas falha em seu ato. — Para encontrá-lo, tudo o que eu tinha, era uma foto envelhecida que encontrei em seu antigo colégio, quando tinha apenas quinze anos. Não era muito, mas o diretor cedeu-me e foi tudo o que tive para lutar contra o tempo.

— Sua luta falhou. – ele solta uma risada debochada. — Você falhou como homem, como marido e como pai. Acha mesmo que vindo aqui, inventando uma história qualquer, me fará acreditar que nos deixou por algum motivo que me faça perdoá-lo? – Luke avança em direção a ele, parando a centímetros de distância. — Realmente, se passou por sua cabeça que eu o abraçaria e esqueceria tudo o que eu sofri? – sua voz aumenta vários tons. — A minha mãe me levou com ela para morar com um crápula que a assassinou em minha frente. A minha mãe, assim como você, me deixou nas mãos de alguém que me torturou, todos os dias. – uma risada amarga lhe escapa. — E sabe em que eu pensava, em todas as vezes que sentia vontade de chorar? Eu pensava que queria me vingar, principalmente de você...

Ele arranca o envelope das mãos do homem, olha-o e não o abre, como imagino que faria, ele o rasga, partindo-o em dois pedaços. Seu olhar encontra os olhos do homem.

Há muito mais que uma magoa.

Seus olhos estavam tão escuros que, imediatamente, senti falta do tom azulado que possuem.

— Você nunca será o meu pai.

— Luke, eu...

— Eu não quero saber! Saia da minha casa e não pense mais em colocar os seus pés aqui. – seu queixo ergue-se, assim como seus ombros. — Eu não tenho pai e não tenho mãe. Vá embora sabendo que nunca precisei do exemplo de nenhum dos dois para ser quem eu sou, hoje. Eu cresci nas ruas, aprendi muito por cada cidade que passei e me sinto feliz apenas por não ter herdado nada além de algumas características físicas de você.

Ele se cala. Seu peito subia e descia, conforme sua respiração tornava-se um pouco mais desregulada.

O homem continuou o olhando. A decepção era clara, mas nenhuma palavra é dita.

Luke se afasta, apenas um passo largo para trás e desvia o seu olhar, fitando o que quer que fosse ao seu lado direito.

O seu pai olha para mim e para o envelope rasgado, jogado sobre o assoalho de madeira. Eu não consigo olhá-lo de outra forma a não ser com pena.

O passado de Luke era um mistério para mim. Tudo o que eu sabia sobre ele era que ele havia me salvado uma desconhecida que estava perdida em algum lugar, no meio do nada. Pouco depois, tornou-se o seu segurança particular. E ele era um lutador clandestino. Isso era tudo.

Mas ainda assim, agarrei-me ao pouco que eu tinha e não desejo mais soltá-lo.

No momento, tudo o que mais quero, é abraçá-lo, até sua dor sair. Porque eu sei que dói, mesmo ele permitindo que apenas sua raiva transpareça.

Ele é apenas um menino quebrado.

— Saí! – Luke grita, e assim como o homem, eu estremeço.

Sua única palavra o faz agir. Ele balança sua cabeça grisalha e dá passos para trás, virando-se e passando pela mesma porta que entrou. Empurro a madeira, vagarosamente, vendo que diferente do homem que havia visto ao abri-la, o seu olhar esperançoso tornou-se devastado.

Abaixo minha cabeça e empurro, com um pouco mais de força a porta, vendo-a se fechar.

Levo alguns segundos para conseguir virar-me para Luke.

Encorajada, busco olhá-lo. Sua cabeça está baixa, seus olhos fechados, seu peito subindo em velocidade assustadora e sua pele está vermelha, possivelmente, quente, também.

— Luke...

— Eu estou bem. – ele diz e abre seus olhos, mas não encara-me de volta. — Só... Vou sair para comprar cigarros.

Ele anda em direção a porta, mas volta seus passos, percebendo a maneira que ainda estava vestido. Em passos rápidos, ele anda até o corredor e entra no seu quarto. Afasto-me da porta e ando até o sofá maior, apoiando minhas mãos sobre o encosto, olhando para o vazio de sua casa, procurando assimilar tudo o que aconteceu em tão pouco tempo.

Não precisava ouvir as palavras para saber que ele não estava bem. Nem mesmo com toda a sua segurança e confiança ele poderia estar bem com tudo o que havia acontecido. Posso nunca ter passado pela sua situação, sendo abandonado pelo pai quando criança e tendo que enfrentar um verdadeiro inferno, dentro de casa, mas minha mãe também faleceu. Consigo, ela levou uma grande parte de mim e não há um dia que eu não deseje estar ao seu lado. Não há um dia que eu não sinta vontade de gritar e questionar os motivos que a fizeram com que ela me deixasse, para sempre.

Também estou em pedaços, mas luto para ficar inteira, ao menos fingir, todos os dias. Já ele, tudo mostra o quão quebrado está. A diferença é que ele parece não precisar de ninguém para conseguir se levantar após a queda. Eu, por outro lado, tenho absoluta certeza de que não vou conseguir me levantar se não o tiver mais ao meu lado.

Eu não consigo enfrentar os meus novos problemas. Não sozinha.

Ele não ouvirá as palavras saindo por minha boca, mas eu preciso dele.  

O som de passos me faz olhar para o lado. Luke passava pelo corredor, trajando suas típicas roupas escuras e com sua jaqueta de couro. Seu rosto ainda estava vermelho e o vinco em sua testa não havia desaparecido.

— Vou pedir algo para você comer. – ele diz e pega o molho de chaves que estava jogado sobre o balcão da cozinha. — Se precisar de algo, me ligue.

— Você vai demorar? – pergunto, desencostando-me do sofá.

— Eu não sei. – ele diz e anda até a porta, em passos tão rápidos que quando me dou conta, já girava a maçaneta.

— Luke! – ele para, mas não olha para trás. — Não precisa se esconder de mim.

Ele não me responde.

Ele não volta.

Ele apenas passa pela porta e a bate atrás de si.

Fecho meus olhos e sinto o cansaço sobre meu corpo.

Suspiro e dou a volta no sofá, sentando-me e colocando minha perna dolorida para cima, apoiando-a sobre a pequena mesa de centro.

Passo o resto do dia olhando para a tela do meu celular. Esperei por uma ligação ou mensagem de Luke, mas nada chegou. Quando bateram na porta, uma ponta de esperança me fez levantar depressa para encontrá-lo do outro lado da porta, mas era apenas um entregador com algumas sacolas de um restaurante chinês e alguns biscoitos da sorte.

— Toda minha vida eu estive esperando por momentos. – leio, pela décima vez, a mesma frase que encontrei dentro do biscoito da sorte.

Frustrada, jogo o pequeno papel sobre o sofá e olho para a porta.

Contei os segundos, minutos e horas, mas nada dele voltar.

Pensei em ligar para ele, mas não podia lhe cobrar sua presença. Eu queria apenas saber como ele estava, talvez, ouvir a sua voz.

Disco o seu número.

Um toque.

Dois toques.

Três toques.

Quatro toques.

Nada mais.

— Droga, Luke! – encerro a ligação quando é encaminhada para a caixa postal e deixo o telefone de lado.

Tentei falar com o meu pai, mas também não consegui falar com ele. Liguei até mesmo para Jake, mas sua mãe disse que ele não dormiu em casa e ela até perguntou se eu queria que ela me fizesse companhia, sentindo-se comovida com tudo o que eu tinha passado, mas eu não queria que outras pessoas se misturassem em minha bagunça.

Não consigo assistir televisão ou ficar olhando pelo lado de fora da janela da sala. Até penso em arrumar o apartamento, mas minha perna não permite que eu dê muitos passos sem sentir dor. Consigo apenas me abaixar para pegar o envelope rasgado por Luke, abaixando-me para pegar algumas fotografias que não foram destruídas, salto até uma cadeira ao lado e me sento, colocando tudo sobre minhas pernas unidas.

Havia várias fotos, algumas sem muita qualidade, mas eu sabia que em todas elas era Luke. Algumas o flagraram saindo de lugares escuros, pegando apenas parte de seu corpo, geralmente o seu perfil esquerdo, mostrando o seu nariz arrebitado que eu reconheceria em qualquer lugar ou a qualquer distância. Outras fotos tinha ele ao lado de mulheres, aparentemente, bonitas.

Meu coração doeu com isso.

No entanto, o que mais me surpreendeu foram a quantidade de imagens e lugares, algumas pareciam ter sido tiradas a anos, confirmando a versão sobre o que seu pai lhe dissera. Retiro papéis rasgados de dentro do envelope, encontrando endereços, rascunhos e listas. Não consegui compreender bem o que significavam, mas sabia que tudo era relacionado a Luke e os lugares por onde ele havia passado.

Junto tudo e me levanto, deixando tudo sobre a cadeira em que estive sentada. Olho para as imagens, sentindo-me ainda mais anestesiada pelo ocorrido, começando a sentir a culpa pesar sobre meus ombros. Mesmo eu não podendo interferir na vida de Luke, eu queria que ele e o homem tivessem tido a chance de conversarem, talvez pudessem se entender e saber mais sobre o outro, passando por cima das magoas que parecia ser tudo o que os condenava ao vazio e as perguntas sem respostas.

Suspiro e ando até o quarto, deito-me na cama e fito o teto, fechando meus olhos em seguida.

(...)

Não sei por quanto tempo eu durmo, mas acordo com um barulho vindo da porta da sala. Sento-me na beira da cama e olho para a porta do quarto, fico de pé e ando devagar, parando em frente a madeira, esperando alguns segundos contados em minha cabeça para abri-la. Coloco apenas a minha cabeça para fora e vejo as luzes da sala e cozinha acesas.

Um bandido não seria, pois não se importaria em acender as luzes.

Ao colocar o meu corpo para fora, sinto o cheiro de Luke e não preciso estar ao seu lado para saber que se tratava dele, mesmo com outro cheiro ainda mais intenso saindo de seu corpo. Atravesso o curto e estreito corredor e deparo-me com ele, desastrosamente, tentando se livrar de sua jaqueta.

— Luke... O que aconteceu? – pergunto, percebendo o seu rosto ferido e sua postura nada firme.

Ele não olha em meus olhos.

— Tive alguns problemas. – ele diz e, de longe, percebo o cheiro do álcool escapando por seus lábios.

— Você bebeu? – pergunto, mas ele não me responde.

Eu não precisava de respostas.

Ele havia bebido.

Aproximo-me dele, fico atrás de seu corpo e o ajudo a tirar seus braços de sua jaqueta. Ele bufa e tenta se livrar de sua camisa, o que faz com mais facilidade, mesmo cambaleando um pouco para trás. Afasto-me de seu corpo e espero ele virar para mim, quando ele vira, seus olhos não encontram os meus.

Enraivecida por seu estado, levo minhas mãos ao seu rosto e o seguro, pousando uma de cada lado, ele luta para não me olhar, mas não desisto até ter seus olhos nos meus. Ao encontrá-los, percebo a vermelhidão e o roxo escurecido em um lado de seu rosto. Um corte sangrava ao canto de seu lábio inferior, sobre o exato lugar onde ele tinha a argola como piercing e sem sua camisa, em meio as suas tatuagens escuras, foi possível notar vermelhidão e até mesmo marcas que se pareciam com arranhões causados por algo pontiagudo.

— O que você fez? – minha voz sai como um sussurro.

— Desculpa... – ele abaixa o seu olhar.

Umedeço meus lábios e arrasto os polegares por seu rosto, o fazendo me olhar.

— Vamos cuidar disso.

Solto seu rosto e seguro uma de suas mãos, puxando-o para me acompanhar. Estaríamos em uma situação cômica se não trágica, pois assim como ele não tinha total controle de seu corpo, minha perna boa não era o suficiente para conseguir manter o peso de nós dois e para conseguirmos chegar até o sofá, levou algum tempo maior do que podia ser considerado comum.

Ele solta seu corpo sobre o sofá, encostando-se e fechando seus olhos. Eu salto com uma única perna, até chegar na cozinha. Abro a última porta do armário e puxo a maleta de primeiros socorros. Volto ao lugar que ele estava, completamente jogado, com os olhos ainda fechados.

Abro a maleta e procuro por algumas bolas de algodão e álcool, para limpar seus ferimentos. Sem aviso prévio, começo limpando o rastro de sangue em sua boca. Os olhos de Luke arregalam-se e ele sobressalta, parecendo ter ficado sóbrio em questão de segundos.

— Merda... – ele murmura, eu apenas deixo-o respirar e se acostumar com a dor, logo voltando a cuidar de seus ferimentos.

— Fique quieto. – repreendo-o e continuo.

Utilizo vários pedaços de algodão e álcool, limpando todos os seus ferimentos evidentes. Luke praguejou-me algumas vezes, em outras, segurou meus pulsos e me fez parar, respirando fundo, mas ao encontrar o meu olhar nada amigável, permitiu-me continuar.

— Pronto. – digo e fecho a maleta, colocando-a sobre a poltrona. — Não quer tomar um banho?

— Não. – ele resmunga e se livra de seus sapatos, deixando-os ao lado do sofá.

Olho para ele, sentindo raiva por ter se envolvido em briga e corrido riscos ao voltar para casa, no estado em que se encontrava.

Ele abaixa sua cabeça e coloca-a sobre suas mãos, com os cotovelos apoiados sem seus joelhos.

— Luke? Você está bem?

— Eu vou ficar.

— Precisa de um médico? – preocupada, aproximo-me dele, ficando em sua frente.

Ele ergue sua cabeça e olha para mim.

— Eu só preciso de você. – suas mãos seguram minha cintura e me puxam para perto dele.

Meu corpo, ainda mais enfraquecido por estar tão próxima a ele, cede a sua força. Acomodo-me da maneira que consigo em suas pernas, sendo cuidadosa com a minha perna e com os ferimentos em seu corpo.

Nossos rostos estavam tão próximos. Nossas respirações chocavam-se causando-me uma estranha sensação, como se meu corpo pudesse pegar fogo, caso eu não me levanta-se e o deixasse sozinho.

Mas eu não queria ir a lugar algum.

— Não quero machucá-lo. – digo, olhando para o ferimento aparente em seus lábios finos.

— Eu que devia dizer isso. – diz em tom de gracejo. Levando uma de suas mãos ao meu rosto. — Me fale sobre algo bom. Me faça esquecer do inferno que é a minha vida.

Engulo em seco.

Eu queria lhe fazer perguntas, saber mais sobre o seu passado.

Todavia, realmente não queria feri-lo, nem mesmo irritá-lo.

Eu só o queria por perto.

— Acho que estou me apaixonando por você. – confesso baixinho, como se compartilhasse um segredo.

Seus lábios curvam-se para cima, em um breve sorriso.

Olhar no fundo de seus olhos era como vagar em uma interminável órbita.

— Isso não é algo bom, Ariel. – ele sussurra de volta e encosta seus lábios nos meus.

Talvez ele tivesse razão.

O meu coração foi entregue a alguém que pode não me amar de volta, e que pode me deixar, a qualquer momento.

Mas quem se importa?

Eu quero apenas consertá-lo e unir os nossos pedaços


Notas Finais




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