"Espelho, espelho meu, porque o que está por fora não é meu verdadeiro eu?"
Por fora sou frágil e delicada. Por fora sou gentil e amiga de todos. Por fora sou uma pessoa comum. Isso me despedaça.
Por dentro, sou uma história que nunca será escrita. Os estilhaços da minha dor rasgam, mutilam e destroem tudo o que há dentro de mim, me matando lenta e dolorosamente, dia após dia.
Ninguém admite, mas a verdade é que estou morrendo. Mesmo que essa dor não tenha me matado ainda, o sangue já começou a escorrer.
Meu velho eu não existe mais.
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