Inútil.
Imprestável.
Ninguém gosta de você de verdade.
Eu quando criança queria ter super poderes: voar, força, telepatia... Qualquer um deles já me sentiria um máximo, hoje eu só queria ter o poder de não me importar com as palavras de um jeito que elas não doam tanto. Olho para os meus pulsos e observo o líquido carmesim escorrer entre os dedos tão brilhante quanto a lâmina que carrego...
Se dói? Sim, um pouco, porém nada comparado a milhares de agulhas perfurando a carne que é a dor que as palavras proporcionam.
Porque não tiro a vida ? Realmente não sei responder, as vezes a morte parece tão agradável, calma e sublime como uma válvula de escape para as vozes na minha cabeça, porém aparece os resquícios de esperança com a promessa com a promessa de que tudo vai melhorar e eu acredito novamente... até a próxima decepção.
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