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História Broken - Dormitório e pontos para sonserina


Escrita por: camoods

Notas do Autor


fico feliz que ainda esteja lendo.

Capítulo 3 - Dormitório e pontos para sonserina


O chapéu velho sequer havia sido retirado de sua cabeça quando os murmúrios começaram e, por mais estático que estivesse com a notícia, Alvo via cabeças balançando exasperadamente, comentando, rindo baixo. Por isso, quando o chapéu deixou o topo de sua cabeça, ele não pensou antes de andar - mesmo mantendo um ritmo calmo e aparentemente tranquilo -  até a mesa da Sonserina. Manteve a cabeça erguida, mas não olhava diretamente para nenhum ponto em específico se não o lugar vazio na mesa da casa das cobras, sua casa. Talvez por isso tenha deixado escapar a cena de seu irmão, que o olhava exasperado, parecendo muito mais pálido que o normal em sua pele morena. Agradeceu mentalmente quando chegou a mesa e passou as pernas sobre o banco de madeira, finalmente podendo respirar quando o próximo nome foi chamado.

Rose Weasley, que havia sido slelecionada para a Grifinória minutos atrás ficou surpresa, talvez não como o Potter mais velho, James. Na verdade ela não entendia o porquê de tanta surpresa, Alvo sempre deixou claro sinais que o levariam para li: ele era imensamente astucioso, ambicioso, focado nos seus objetivos e não se importava de alcançar níveis quase egoístas para alcançar o que desejava. Alvo sempre fora assim, mas ela não podia negar o aperto em seu peito, ainda era ultrajante a notícia.

Alvo Potter tinha se acomodado mais ao centro da mesa, onde a movimentação era menor, a maioria dos veteranos estava no topo da mesa, mais próximo de onde a seleção acontecia. Pois bem, estavam, pois no momento seguinte que ele sentou, vários dos alunos mais velhos aproximaram-se, alguns cercando-o com os braços para desejarem parabéns com sorrisos satisfeitos e outros que se debruçavam em direção a mesa da Grifinória, eles pareciam tão contentes que Alvo quase se animou.

– Vendo bem, Grifinória? Nossa casa também tem um Potter! – um dos alunos da Sonserina gritou em alto e bom tom, provocando a mesa vizinha enquanto levantava o braço de Alvo.

Alvo ainda estava um pouco alheio a tudo que acontecia, mas fingiu um riso baixo.

Scorpius - sentado afastado da maioria, no canto da mesa - apenas abaixou a cabeça lentamente, mantendo seu olhar na louça bem polida, ainda vazia pelo jantar ainda não estar servido, o platinado passou a língua pelos lábios na esperança de umidece-los, para que não cortassem, já que estavam consideravelmente ressecados.

O Malfoy - mesmo que não ligasse muito para isso - sabia o quanto o seu sobrenome estava manchado graças a todo o passado de sua família, mas de certa forma, ele encarava isso melhor do que a maioria fazia em seu lugar, seria bom ter a chance de construir sua própria história, sem viver na sombra dos atos de seu pai. Pensou que talvez o menino de vabelos negros e olhos verdes petulantes não tivesse a mesma sorte nesse instante, ironicamente.

Não demorou muito para que a cerimônia de seleção terminasse, logo em seguida a esse fato, Minerva McGonagall levantou de seu lugar atrás da mesa do corpo docente, andando até a frente do local, suas vestes longas de cor carmim eram simples, mesmo que isso não alterasse sua expressão de certa forma séria.

– Esse é o início de mais um ano letivo e um novo ciclo, o fim dele para alguns de vocês. Aos primeiranistas, espero que aproveitem esses anos, pois podem ser eles os melhores da sua vida, na mesma medida que podem ser um longo desafio. – a mulher fala calmamente, e todos permanecem em silêncio, logo em seguida ela traz sua varinha em mãos, colocando um sorriso no rosto – mas acho que todos estamos com fome, então, que seja servido o jantar.

Com uma pequena agitação da varinha, o banquete se dividiu entre as quatro mesas do grande salão. Louis Delacour Weasley, a pouco tempo selecionado para a casa de Corvinal, não pôde evitar sorrir ao ver sob a mesa um pudim que além de apetitoso, lembrava aqueles que comia na ceia de natal n'A Toca.

Na mesa da Sonserina, Scorpius comia calmamente, a a pouca comida que havia sobre seu prato era degustada de forma lenta, os olhos prateados constantemente virados para o lindo e cuidado material de prata, assim como os talheres, quando ele terminou de levar a última colher da refeição a boca e bebeu o último gole de suco de abóbora, pôde perceber que eram poucos aqueles que ainda comiam, já que a maioria agora se concentrava em conversar.

Vagarosamente os olhos prateados foram levados mesmo que involuntariamente a parte da mesa onde Alvo Potter estava sentado, esse que já dava alguns sorrisos pela aglomeração Sonserina sobre ele, o Malfoy percebeu que ele até mesmo esqueceu um pouco sobre a preocupação de não ter ido para a antiga casa do pai.

Scorpius havia visto Harry Potter poucas vezes, mesmo em jornais. Mas sabia, olhando para o descendente deste não muito longe, que o menino não era como o pai. Sua aparência era a mesma, era verdade, mas o olhar calculista nos olhos do jovem eram uma novidade, havia também algo como raiva, angustia e acima de tudo, desejo.

– Primeiranistas da Sonserina, sigam-me! – Scorpius desviou o olhar, captando a imagem de um alto e ruivo rapaz, muito provavelmente o monitor, notou pelo distintivo prateado que havia nas vestes negras da escola.

O monitor da Sonserina, Aiden Lightwood, era um adolescente de lindos e arrumados cabelos ruivos acaju, seus olhos castanhos claros lembravam muito mel, e suas pequenas sardas ao rosto não o faziam parecer criança, mas emolduravam o rosto bem esculpido, ele parecia sério, os olhos tentando acompanhar e identificar os primeiranistas ali.

Scorpius foi o primeiro a levantar, caminhando em direção ao monitor vagarosamente e em sua devida elegância Malfoy, como não estava conversando com ninguém ou ocupado com o jantar, foi o primeiro ao chega onde o monitor havia solicitado. Sorriu simpático para o rapaz, como mandava sua polida educação.

– Malfoy, estou certo? – o maior perguntou baixo, e o loiro se perguntou se ele estava abaixo da média de altura dos alunos ali.

Scorpius ficou surpreso com o tom que o quintanista sonserino usou para lhe confirmar o sobrenome, geralmente essa mesma pergunta carrega um certo tom odioso e desconfiado na voz da maioria das pessoas, ficou feliz por não ter notado algo do gênero na voz do monitor.

– Prefiro que me chame de Scorpius. Você é Aiden Lightwood ou estou confundindo com o nome de algum outro monitor? – o menino também perguntou, um pouco envergonhado, sua voz saindo mais baixa.

– Você não está enganado. – o sorriso do monitor cresceu no rosto ao notar o rubor quase imperceptível que se espalhou pelas bochechas pálidas do novo sonserino. Scorpius pensou que estava agradecido em ter um bom primeiro diálogo ali.

Não demorou muito para que todos os outros sonserinos se aproximassem aos poucos em murmurinhos e aglomerações todos parecendo muito ansiosos, incluindo Alvo Potter. Essa foi a hora em que o ruivo começou a falar, dando as primeiras informações logo agora, antes mesmo de que todos saíssem do grande salão.

– Nós vamos agora até o salão comunal da Sonserina, lá será entregue os horários de aula de amanhã e uma pequena coisa que foi deixada por um antigo estudante de nossa casa para todos os primeiranistas desse ano. – não demorou muitos segundos para que todos concordassem e começassem a seguir o monitor assim que ele girou os calcanhares e começou a andar em direção a saída do grande salão.

Scorpius não sabia para onde olhava primeiro enquanto eles andavam em direção as masmorras, tinham tantas coisas para olhar, desde alguns detalhes nas paredes de pedra como também a luminosidade produzida pelas chamas, mas ele decidiu apenas se concentrar no caminho que estava seguindo.

[...]

O Malfoy não poderia estar mais encantado com o seu próprio salão comunal, os ricos detalhes no lugar faziam os boatos de que a casa das cobras é luxuosa se tornarem mais que reais. Os grandes sofás de couro preto permeavam por todo o lugar, algumas poltronas de um tecido de verde tão escuro que parecia preto estavam a frente da grande lareira da comunal, também.

O platinado junta suas mãos na parte de trás do seu corpo arrumando sua posição e se preparando para escutar exatamente o que o monitor iria lhe entregar, considerando que atrás desse haviam pequenas caixas verde esmeralda flutuando.

As pequenas caixas embrulhadas em veludo foram entregadas pela menina que Scorpius julga ser a outra monitora da casa Sonserina, dentro havia uma gravata com temática da casa e também um pequeno broche em formato de cobra, o Malfoy tinha certeza de que era banhada a prata, afinal... lhe parecia muito brilhante, era com toda certeza algo digno de um sonserino e algo que o loiro iria guardar com cuidado. Não é todos os dias que se recebe um presente que não seja de seu pai ou até mesmo de sua vó.

– Bom, Sonserinos, essa é nossa casa, nosso lugar de convivência, e eu realmente espero muito que tenham respeito, eu tenho alguns primeiros avisos para dar – todos aquela altura já tinham os olhos voltados para o ruivo – cada quarto será dividido entre duas pessoas, vai ser um sorteio, isso separadamente as meninas dos meninos é claro.

Quando alguns papéis foram dobrados por Aiden com ajuda de uma menina mais valha morena, Scorpius já sentiu seu coração afundar completamente, ele não conhecia exatamente ninguém daquele lugar e não é como se fosse a coisa mais normal do mundo saber que você vai passar sete anos com a mesma pessoa dormindo na cama ao lado.

Primeiro as meninas foram selecionadas, deixando o loirinho que estava meio encolhido ainda mais apreensivo, ele não via a hora de que isso acabasse, o Malfoy nunca teve amigos, talvez um ou dois quando era bem menor, mas só isso, sem mais prováveis interações.

O menor já tinha parado de dar atenção as palavras a algum tempo, já que apenas observava a lula que passava sendo visível pela janela submersa, era algo bonito de se ver, Scorpius ficava encantado em poder ter a vista do fundo do lago de Hogwarts dessa forma, era encantador. Ficou feliz por saber que um animal fantástico vagava tão próximo ao lugar e que poderia sempre vê-lo.

– Scorpius Malfoy e Alvo Potter – os pensamentos do platinado foram cortados com uma força anormal, a partir do momento em que aquelas palavras foram pronunciadas, o Potter, que antes conversava com outras pessoas olhou para o Malfoy, não disse uma palavra, mas pior que isso, apenas o olhou com nojo, e virou a cara, andando em direção ao dormitório que logo em seguida foi anunciado pelo monitor.

O de olhos platinados apenas andou um pouco rápido até o seu malão, que estava no canto da sala da Sonserina, e pegou o mesmo, sendo acompanhado por seu gatinho Newt, e começado a andar de cabeça baixa até o quarto enquanto puxava o malão consigo, Alvo Potter ainda não havia acompanhado ele, então o Malfoy apenas sorriu consigo mesmo, ele tem alguns minutos antes de ser engolido por agressão verbal, o menor riu de si mesmo pelo que acabou de pensar, mas ignorou assim que abriu a porta do dormitório, ele sorriu enormemente ao ver o tamanho de quarto e também todos os detalhes que o mesmo tinha, as camas dossel era incríveis, tinham seus colchões cobertos por lindos lençóis esmeralda.

Haviam janelas vitrais que também davam visão ao fundo do lago, e aquilo deixava Scorpius muito feliz, já que seria interessante para ele ver as criaturas mágicas que provavelmente habitam o lago, é algo que não deveria ser interessante somente para ele, e sim para todos, isso de acordo com a mente do menor.

Ele se aproximou da cama mais próxima a janela, colocando seu malão sobre a cama, abrindo o mesmo e começamos a tirar algumas das coisas de dentro, já que ele não queria perder o tempo que podia estar organizando sua roupa, ele colocou as duas mochilas extras sobre um lado da cama, a caixa que ele havia ganhado a pouco foi tirada de onde ele tinha guardado antes, ou seja, suas vestes, e logo em seguida o pequeno coloca sobre a cama também, antes que possa terminar de colocar tudo sobre a cama, ele escuta a porta se abrir novamente e também não deixa de escutar o mais novo dos Potter, que nem entrou direito e já começou a reclamar.

– Não acredito que vou passar sete anos da minha vida dividindo quarto com um Malfoy! – era impossível que o Malfoy não reconhecesse a voz do menino que só fala com ele para brigar.

O Malfoy menor apenas sorriu, claro que como ele estava de costas para o Potter, que não pôde ver a sua reação. Scorpius não conseguia controlar, porque sua vó contou que na escola Draco era arrogante, ego inflado e tudo isso graças a "fama" do pai no mundo bruxo, hoje em dia, o próprio filho do Potter está agindo assim, enquanto acusa um Malfoy sem ele fazer nada.

– Você com certeza deve me odiar, Alvo! – o menor fala, ainda de costas, colocando algumas peças sobre a cama.

O Malfoy não podia ver a reação deslocada do Potter, que estava confuso por toda a calmaria vinda do Malfoy, o de olhos esmeralda não conseguia entender em que parte do xingamento estava errando, nas histórias de seu pai os Malfoy's sempre pareciam se assustar rápido, ou também procurarem briga com a mesma rapidez.

– É, talvez eu não goste de você...

[...]

O loiro platinado rolava de um lado para o outro na cama durante o seu sono algumas vezes, sua respiração era tão lenta que o Potter ali em alguns momentos pensou que o Malfoy estivesse morto, por não considerar normal uma respiração calma como essa. Não que o moreno esteja observando o de olhos prateados brilhantes, longe dele, era o que dizia para si mesmo no momento. Ele não consegue dormir, mesmo sabendo que já se passam da uma da manhã,  pensando se as palavras que seu pai lhe disse na estação podiam ou não ser verdadeiras, mas no fim de tudo, James estava certo, desde o princípio o mais velho insistia em dizer que Alvo iria para a Sonserina, e o menor com uma risada ou até mesmo raiva negava, lhe dando um tapa um pouco fraco na parte de trás da cabeça, onde era considerado o ponto fraco do moreno de olhos castanhos.

O moreno recordou na mesma hora a grosseria que usou para com o Malfoy nessa noite, todas as palavras que saíram de sua boca em direção ao de cabelos platinados tinham certa porcentagem de ódio empregado, ele pensou se era isso que tornava ele mais sonserino, rondava sua cabeça o que fazia ele diferente do pai, por mais que esse dissesse frequentemente que a cada das serpentes também é uma boa casa.

Para Harry Potter é fácil dizer, o herói da profecia, o eleito, aquele que venceu Lord Voldemort, mas para o moreno que agora se encontrava na casa não parecia nada fácil, ele sentia o frio da Sonserina penetrar sua pele, o bicho de Scorpius que deitou ao lado do mesmo nesse instante chamou atenção do menino, sua pelugem era de uma cor a qual nunca havia visto na vida, pelo menos não em um gato. Alvo apenas ignorou o fato de estar olhando para algo que fosse do Malfoy, virando em sua própria cama tentando dormir, sem sucesso,  já que apenas continua com seus olhos abertos, focados no teto da cama dossel.

– Porque não dorme? Amanhã teremos aula cedo! – Alvo toma um grande susto ao escutar a voz do menor, o loirinho que agora está sentado na cama, com aquele pijama de seda frouxo ele parece ainda menor.

– Se metendo na vida dos outros Malfoy? Porque não continua dormindo, Hm? Você é irritante! – fala o Potter com toda a crueldade do mundo, e com todo esse tratamento especial, apenas recebe um sorriso do menor, esse que tem uma feição calma no rosto.

– Você pensa alto demais...

E foi com isso, com simples palavras sem sentindo que o platinado de olho prateados deitou sobre sua cama, sentindo novamente as costas afundarem sobre o colchão e mais uma vez foi puxado em direção ao mundo dos sonhos, com os braços ao redor de seu gato, que estava completamente aninhado ao pequeno menino loiro.

Alvo não consegue entender o que o Malfoy quer dizer com aquilo, como assim "você pensa alto demais?" e mais uma vez ele tira uma conclusão:

Malfoy além de asquerosos são loucos.

[...]

– Sr. Potter, por que comida não pode ser transfigurada? – a pergunta feita diretamente e somente ao Potter, fez com que o estômago dele revisasse, ele não sabia se a professora havia feito isso porque ele simplesmente não conseguia manter-se sem fechar os olhos por alguns segundos, devido a noite mal dormida. – é uma pergunta difícil, vou lhe dar até o fim da aula para responder, se acertar, 10 pontos para a Sonserina.

Até mesmo Rose parecia assustada com tal pergunta, talvez ela não lembrasse se já havia posto os olhos sobre tal informação em algum livro sobre isso, e para infelicidade da Sonserina, Alvo Severo Potter não tinha noção sobre as leis mágicas de Gump, o que fazia seu corpo é mente temerem.

A nova professora de Transfiguração se trata de uma antiga aluna da casa de Lufa-Lufa e seu nome é Suzana Bones, a mesma tem um talento excepcional para tal matéria, sendo ela uma aluna mais velha que Hermione Granger quatro anos, mas não muito mais que isso, Rose tinha que admitir.

"Comida só pode ser trasfigurada se você souber onde encontra-la, é uma lei de Gump. Você também pode mutiplicar ou aumentar o seu tamanho, mas nunca conjura-la."

De seu mais odiado Malfoy, Scorpius.

São 10 para Sonserina, vá em frente."

Alvo entendeu como o bilhete chegou apenas alguns segundos depois, quando ele viu a varinha nas mãos do loiro e logo em seguida o mesmo guardado-a com cuidado.

O moreno leu a caligrafia caprichada do loiro até decorar o que aquilo significava, e em apenas um minuto começou a falar lentamente o que a professora tinha perguntado ganhando um sorriso da mesma e fazendo Rose abrir a boca surpresa por Alvo ter entendido e ela não saber.

Scorpius apenas continuou com sua cabeça baixa, mas agora tinha um sorriso feliz no rosto em saber que ele tinha acertado a pergunta, e esse sorriso parecia habitar no rosto dele, naquele momento mesmo Grifinória e Sonserina estando dividindo uma aula do primeiro ano onde as crianças - pré adolescentes - não sabem de nada era uma boa coisa saber de algo.

"De seu Malfoy mais odiado, Scorpius."

Talvez ele não se importasse com os 10 pontos, talvez o de cabelos platinados e olhos prateados só não queria que o Potter ficasse desapontado com seu primeiro dia, logo após ter entrado na Sonserina.

 


Notas Finais


qualquer dúvida ou considerações, deixem aqui.


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