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História Broken Dreams - Casa de Boneca.


Escrita por: PinkNeonFantasy

Notas do Autor


Tradução: "Você não pode ter paz sem guerra" - Power & Control, Marina And The Diamonds.
Música: Dollhouse - Melanie Martinez.
Boa leitura <3

Capítulo 48 - Casa de Boneca.


Fanfic / Fanfiction Broken Dreams - Casa de Boneca.

Broken Dreams

PinkNeonFantasy

Capítulo 48 - Dollhouse

Ei, garota, olhe para a minha mãe

Ela está com tudo em cima, ha

Você está cega por suas jóias

Quando você vira as costas

Ela pega sua bebida

 

- Gerard? - Encontrou no quarto, seus saltos fazendo barulhos irritantes no piso de madeira. - Está pronto?

- Por que diabos temos que fazer isso? - Virou-se. A gravata estava amarrada de qualquer jeito, as olheiras em volta de seus olhos estavam mais escuras e seu rosto mais magro. Mechas de cabelo caiam insistentemente sobre sua testa e a camiseta preta social estava amassada.

- Porque você fez o favor de ligar o nosso nome ao de uma das famílias mais conhecidas do mundo bruxo. - Lindsey caminhou até o garoto, com uma careta de desgosto. - Há duas horas pedi para que se arrumasse e quando chego aqui parece que você dormiu no banco de uma praça.

Lindsey se aproximou e logo Gerard estava sentindo seu pescoço sendo apertado pelo tecido da gravata preta. A bruxa parecia muito bem dentro do vestido de seda que discretamente marcava suas curvas bem acentuadas, e ele abaixou o olhar para suas mãos, rodando a aliança em seu dedo, agora sentindo os dedos finos dela em seus cabelos.

- Obrigado, Lyn.

A mais velha se distanciou, com o olhar fixo na colcha branca da cama. Gerard a encarou, percebendo a confusão nos olhos escuros dela. Há muito tempo Lindsey se deu por vencida, com sentimentos confusos e destruídos; sentindo atração por um garoto mais novo, o qual ela deveria desconsiderar completamente qualquer ideia que ultrapassasse o fraternal, culpando uma carência resultante de um casamento frustrado. Ela não tinha capacidade de compreender seus próprios sentimentos, como conseguiria entender os de Gerard?

- Pelo quê?

- Por estar segurando a barra, eu não teria cabeça para pensar em tudo e manter as coisas com o nome da nossa família em ordem.

- Não estou fazendo mais do que minha obrigação - ela ergueu a cabeça, seu olhar endureceu novamente. - Se mantenha saudável e calado. Eu tomo conta do resto.

Ela saiu do quarto em passos rápidos, fechando a porta. Os ombros de Gerard caíram e ele sentou na cama, encarando a última peça de roupa que faltava vestir. Não adiantava tentar, as coisas nunca melhorariam com Lindsey, nem sequer quando ele dava o braço a torcer e tentava ter uma conversa. 

A situação com Lindsey era complexa, complicada e ele nem sequer compreendia porque tentava se aproximar daquela mulher; talvez pelas inúmeras vezes que a viu chorar dentro de um casamento altamente abusivo e frustrado, tendo que ceder à bebida muitas vezes para esquecer um pouco toda dor que Jimmy lhe causava.

Puxou o tecido pesado do casaco e caminhou até frente do espelho. Encarou sua imagem refletindo, vendo um homem de aparência mais velha do que realmente tinha, um semblante mais sério do que gostaria e um peso enorme nas costas. Mas isso não era visível.

Enquanto abotoava o casaco, as imagens frescas de inúmeros traumas eram revividas em sua mente. Fechou os olhos e respirou fundo, Lilian estava em Hogwarts, a milhares de quilômetros de distância e não havia nada e nem ninguém com quem pudesse desabafar.

Encarou o diário sobre a cabeceira de sua cama. Bom, talvez...

- Gerard! - Mikey estava lhe chamando, não havia tempo. Esticou a mão e o diário voou em sua direção, folheou as páginas antes de fechá-lo e guardar no bolso interno do casaco.

Mikey estava pronto, e parecia muito com Gerard naquele traje perfeitamente engomado. O cabelo estava mais escuro por estar molhado e o óculos não estava em seu rosto, parecia mais velho, tão diferente da criança que Mikey sempre foi. Algo se contorceu no estômago do irmão mais velho, percebendo que aquela era uma pequena amostra do que seria Michael dali alguns meses, após a transformação.

Silenciosamente os dois irmãos seguiram Lindsey até a sala feita para festas. Gerard não se lembrava de ter utilizado aquela sala algum dia em sua infância, nem para aniversários, mas sua avó lhe disse uma vez que os batizados e casamentos da família aconteceram ali.

Normalmente o lugar permanecia fechado, abafado, repleto de entulhos e quatros danificados dos membros mais antigos da família, mas naquela manhã tudo havia sido limpo. E quando Gerard entrou na sala, avistando alguns jornalistas do The New York Ghost e Profeta Diário, como por exemplo a velha Rita Skeeter.

A família Potter havia se manifestado sobre a morte de James Way, com uma carta enviada para os jornais e outra apenas para a família, lamentando o ocorrido e a falta da presença da família no funeral. Gerard entendia os Potter, que exceto Lilian, não haviam aparecido no enterro. Se ele pudesse evitar, nem teria ido ao funeral.

E havia uma pilha de outras dezenas de cartas na cozinha, de famílias ao redor do mundo bruxo, "lamentando" a perda da família e seus falsos pesares. Gerard realmente não se importava com as lamentações falsas, sendo elas de fora ou as de dentro daquela família, a única coisa que lhe atormentava era unicamente os seus sentimentos e a sua maldita culpa.

Durante todo o discurso de Lindsey para os jornalistas, Mikey e Gerard permaneceram quietos, parados logo atrás da cadeira onde a mulher estava sentada, como duas estátuas. O mais velho podia perceber o tédio que Mikey lutava para esconder, ele mesmo se controlava para não bocejar.

Lindsey era uma boa atriz, porque parecia verdadeiramente sentida com a morte do marido. Tão infeliz, como se amasse-o mais do que sua própria vida. Mesmo que controlada, ela demonstrava uma tristeza tão grande que Gerard poderia acreditar, se não houvesse convivido com aquele casal sua vida toda.

No fundo, Lindsey estava profundamente aliviada.

E quando todos saíram e a porta foi fechada, Gerard sentiu como se pudesse respirar de novo após um longo tempo prendendo a respiração. Como um peso a menos para lidar, um pequeno alívio não precisar fingir estar triste.

Respirou fundo, era como se estivesse dentro de uma casa de bonecas; família de plástico. Na verdade, era o que eles eram, de qualquer maneira. Uma boa família, estável e feliz até que estivessem sozinhos.

Se viu sozinho no meio da sala de estar, e lembrou que deveria procurar Mikey para perguntar como ele estava se sentindo com tudo aquilo, mas no final, Gerard não conseguia lidar nem consigo mesmo, e apesar de ser egoísta, desistiu de procurar o irmão antes mesmo de começar.

No silêncio em que a casa permaneceu minutos depois, ele caminhou lentamente até a porta atrás do quadro de sua tia-avó, sentindo o peso do diário no bolso do casaco. Abriu a porta, dando de cara com a escuridão assustadora do quarto, fechou a porta assim que entrou e iluminou o caminho com sua varinha.

As escadas o levaram até o porão, o caminho era abafado e o cheiro de mofo impregnava em suas roupas e invadiam suas narinas, o som de água caindo lembraram-no dos problemas antigos mal-resolvidos da casa. O silêncio preenchia o lugar totalmente, sendo seus passos o único som, e Gerard respirou fundo antes de murmurar feitiços, fazendo todas as velas do lugar se acenderem.

E todos os olhos viraram-se para ele, o que seria motivo de pânico para muitos, para ele apenas trazia um sentimento de pura nostalgia. Cada imagem retratada, pendurada na parede, feitos com tinta ou a lápis, traços parecidos, a tinta vermelha seca manchava algumas paredes. Se aproximou do candelabro sobre a mesa e o puxou, se aproximando de um dos últimos quadros feitos.

Há quanto tempo aquilo estava ali? Ele nem sequer se lembrava direito da última vez que entrou naquele porão. Se perguntava como seria a reação de Lilian se caso algum dia entrasse ali, como ela reagiria ao ver todos aqueles quadros com o mesmo rosto, com expressões parecidas. Ficaria assustada, ele sabia.

Se perguntou se era louco por manter aquilo, ou, no mínimo, onde estava o  amor à sua própria sanidade. Todos os quadros retratando as diferentes mortes de suas vidas passadas. Uma sala pegando fogo, afogamento, envenenamento, maldição imperdoável... 

Fez os quadros em momentos de angústia, quando a única coisa que queria era livrar-se das malditas memórias, mas então por que as mantinha no porão de casa? Já não sabia se era masoquismo ou falta de sanidade.

Sentou-se na cadeira e deixou seu corpo relaxar, respirou fundo duas vezes e tombou a cabeça para trás. Seu corpo estava fraco, mesmo que não houvesse nenhum mal estar, ele sentia-se ficando fraco a cada dia que passava, quando Lilian estava longe a sensação ficava mais intensa. Tudo bem.

Quanto tempo duraria? Dois, três anos? Menos? Porque se recusava a desfazer a conexão com Lilian. Ele iria morrer de qualquer jeito, sem salvação dessa vez, mas tinha a opção de deixá-la viva, e deixaria. 

Observou mais uma vez todos os quadros, com expressões que iam do horror à angústia. Puxou o diário de seu bolso e um dos lápis sobre a mesa, desenhando um traço na última folha, o inicio de uma lista.

- Queime todos os quadros

 

O relógio fixado na parede do salão comunal da Grifinória marcava meia-noite. Tudo estava em silêncio profundo, o fogo na lareira começava a se tornar mais fraco e até mesmo os quadros ressonavam. A ruiva invejava aquele sono, pois ela não o sentia.

Puxou o tecido da manta sobre os ombros para manter-se aquecida, o tecido da meia-calça branca cobria suas coxas, coisa que a camisola curta não fazia. Em pequenos passos saiu do salão comunal para o escuro do corredor, com o Mapa do Maroto em uma das mãos e a Capa de Invisibilidade sobre sua cabeça.

Durante o trajeto até a biblioteca, estacou três vezes, assim que percebeu a movimentação de Filch ou de algum professor nos corredores próximos, demorando mais do que pensava para chegar até seu destino.

A biblioteca ficava escura e assustadora durante a noite, o que a lembrou o porquê evitava ficar até tarde estudando no quarto ano. Não podia passar o dia todo procurando livros sobre o crucifixo, ou sobre seu criador, portanto assumiu a responsabilidade de procurá-lo durante a noite, e era o que estava fazendo desde que voltou da casa de Gerard.

Os livros sobre criadores de artefatos mágicos estavam em uma única estante, no fim do corredor, na terceira fileira da direita depois da porta da biblioteca. Os livros estavam organizados em ordem, na primeira estava os criadores de artefatos mágicos comuns, na segunda fileira, os criadores de artefatos raros, na terceira estavam os épicos e na quarta os lendários. Ela não tinha muita certeza da raridade do Crucifixo, o que a obrigava a ler cada livro de cada raridade.

Passando as páginas, soltou um suspiro pesado. Aos poucos começava a se cansar de procurar pelo crucifixo e seu criador, mas era necessário. 

Escutou passos e vozes baixas, congelou no lugar, puxando o livro e a varinha para perto de seu corpo, escondida pela capa de invisibilidade. Os passos pareciam perto, e as vozes pareciam ser de duas garotas.

- E a sua parte no trato? Que eu me lembre, não sou a única que tem que cumpri-lo!

- Eu não posso ficar atrás dela o tempo todo, sabe? Tenho uma vida. - Era Angeline. Lilian franziu a testa, dando passos silenciosos para se aproximar do final da estante. - O mundo não vai acabar se eu ficar alguns dias sem procurar algum tipo de informação!

- Moneta está lá fora, tirando comensais perigosos de Azkaban, matando e torturando pessoas apenas pelo prazer de causar dor nos mais próximos, e olha que incrível, Ravenwood, todos que morreram tiveram algum envolvimento com a família Potter e Way, incluindo seu amado primo, esqueceu dele? - Lilian prendeu a respiração ao perceber que a segunda voz era de Taylor. - Para os comensais é uma vingança aos Potter pela queda de Voldemort, para Moneta é uma diversão, e sabe, ela não vai parar! Os próximos podem ser Albus, James Sirius, Hayley, Aline, Jared, Brendon, Andy, você... Estão todos correndo perigo, porque Moneta não está atacando Gerard e Lilian, ela está deixando-os por último. Nós somos os próximos da lista, Angeline, e é por isso que eu procurei você aquela noite, para você decidir dar para trás agora?

- Não estou dando para trás! Você poderia parar de me perseguir? - A voz de Angeline tremia. - Você é assustadora, sabia?

- Eu posso ficar pior se você não colaborar, Ravenwood.

Passos pesados ecoaram pelo corredor ao lado, os saltos de Taylor faziam um barulho irritante no piso da biblioteca. Quando seus passos ficaram mais leves, demonstrando que ela já estava longe, escutou um suspiro de Angeline e em seguida um soluço.

 

- Mikey? O que está fazendo aqui... Oi, Brendon. 

- Ei, Lily. - Brendon acenou com a cabeça, assim que os dois garotos pararam no corredor, dando a chance para que a Grifinória se aproximasse.

- Os sete dias de luto já se excederam - Mikey deu de ombros. - Então nós voltamos. - O mais novo ergueu dois livros e balançou-os. - Recuperar o tempo perdido e tal.

- Não sabia que voltariam hoje... - A menina encarou-o com a testa franzida.

- Pensei que Gerard houvesse falado com você - Brendon cruzou os braços. - Achei que seria a primeira pessoa que ele procuraria.

- Eu também... - Havia um mal pressentimento crescendo no peito da ruiva, assim como o sentimento de frustração. - Quero dizer, imagino que ele esteja procurando a matéria perdida, mas ele poderia ter falado comigo...

- Gerard está de mal humor - Mikey contou. - Não falou comigo esses dias que estivemos em casa, mal saiu do quarto, e quando saia, não respondia as minhas perguntas. Sabe, sem querer parecer um bebê chorão, mas... Ele nem se importou em perguntar se eu estava bem com tudo. - Mikey suspirou, erguendo os ombros.

Lily ergueu o olhar para o alto, suspirando e revirando os olhos. - Por que não estou surpresa? Quando é que ele vai deixar de ser tão babaca?

- Quando ele perceber que você está prestes a terminar com ele? Ou morrendo?

- Mikey! - Brendon repreendeu, com um olhar duro em direção ao garoto. 

- É a verdade! O cérebro das pessoas para de funcionar, quando pensam que irão perder alguém que amam. Vi isso em algum lugar uma vez, e parece ser bem verdadeiro, principalmente quando se trata de Gerard.

- Oh, que bonitinho o pequeno Michael falando de amor - Brendon fez um bico, apertando as bochechas magras de Mikey. Lilian deu passos para trás, decidida a procurar pelo namorado.

- Coma merda, Brendon! - Mikey gritou, enquanto as gargalhadas de Brendon ecoavam pelo corredor. Caminhou pelas masmorras, com a sensação de que algo ruim estava prestes a acontecer ainda em seu peito. 

Gerard estava próximo a cabana de Hagrid. Carregando sua mochila e um caderno em mãos, como se estivesse lendo anotações. Se aproximou, sabia que o que tinha escutado na biblioteca poderia interessá-lo.

- Gerard! - Ele continuou andando, mas ela sabia que ele havia lhe escutado. - Ei.

Ele virou-se, com um olhar homicida em sua direção quando ela segurou seu pulso. Lily o soltou, dando um passo para trás. Não gostaria de admitir que havia se assustado com aquele olhar, pois há muito tempo ele não lhe olhava daquele modo.

- Agora não.

Ele virou-se, indo em direção ao castelo.

- O que aconteceu?

- Nada, eu só não tenho tempo pra sua carência agora, ok? - Debochou. E toda a preocupação dela foi substituída por raiva. Sentia suas bochechas começando a ficar quentes e sua garganta apertar. 

- Eu juro que estou tentando ter paciência com você - rosnou, o puxando pelo pulso novamente. - Mas não dá, Gerard Way! Você me fode, depois me esnoba, você diz que me ama mas então age como se me odiasse, você mostra seu lado sensível e depois começa a agir como um completo idiota! - O rosto dele estava virado para o lado, com a marca da sua mão na bochecha, e ela nem sequer havia percebido quando lhe bateu. - O que você acha que eu sou? Caso queira saber, eu não estava procurando você para te pedir que passasse o dia todo comigo, me mimando, apenas queria contar algo que ouvi!

- Olha o vexame...

- Foda-se o vexame, foda-se você e sua babaquice! Porque você só age como um bom namorado quando um de nós está a beira da morte, o que me leva a crer que é tudo apenas a porra de um fingimento, você e seu romantismo. Apenas medo. Porque nós nunca podemos ter paz sem uma guerra antes, quando não é Moneta é suas atitudes infantis e idiotas e brigas. Eu não aguento mais!

Quando ela saiu, furiosa pelos jardins, ele ficou parado por alguns segundos. Seu rosto ardia e ele estava culpado. Mas não era isso que ele queria, desde que chegou em Hogwarts naquela manhã? Causar uma briga? Ele deveria estar satisfeito, porque teve a oportunidade perfeita, havia conseguido deixá-la furiosa, mas não imaginava o tamanho do impacto que as palavras dela causariam.

Deveria ter imaginado.

Ergueu o olhar, ainda atônito, quando escutou um grito. Correu até a orla da floresta, de onde havia vindo o grito e viu Lilian parada, olhando para algo. Se aproximou, ela estava bem, mas um garoto a apenas alguns metros não estava. Colocou seu braço em torno da cintura da ruiva, puxando-a contra seu corpo enquanto com a outra mão, cobria os olhos dela.

A cena era, no mínimo, horrenda. 

Um grifinório estava caido no chão, e Gerard apostava que ele não tinha mais do que treze anos, e havia uma grande sombra sobre ele. O corpo do garoto se contorcia, seus músculos estavam torcendo e os ossos do braço e pernas estavam em posições muito dolorosas e anormais, era como se aquela sombra deitada sobre ele estivesse amassando-o, como uma bola de papel. Seus dedos giravam e torciam várias vezes e uma luz perolada saia de seu corpo, logo sendo sugada pela sombra, que a cada segundo aumentava.

- Ger...

- Não - ele lhe puxou em direção ao castelo. - Não há nada que a gente possa fazer por ele. - A empurrou em direção ao castelo, olhando para a cena sobre o ombro. - Lilian, vá. 


Notas Finais


Desculpe.
E obrigada por ler até aqui <3


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