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História Broken Marriage - Old Memories


Escrita por: jaureguiloverr

Notas do Autor


Oi, mores! Como vocês estão?
Tenho uma notícia: agora BM tem um twitter. O user é @brokennmarriage, vocês podem seguir lá se vocês quiserem, eu e Alê vamos estar postando coisas sobre a fic lá. Vou deixar o nosso user aqui também, pra caso vocês queiram falar conosco sobre BM, ou qualquer outra coisa. (Podem vir conversar, amo bater papo e juro que não mordo!)
Ah, eu tenho um ask também, vocês podem falar comigo por lá, se quiserem.
Chega de papo, já falei muito por hoje. Vou deixar os users e o link do ask nas notas finais, okay?
Se houver algum erro no capítulo, me avisem que depois eu arrumo.
Boa leitura, mores. <3

Capítulo 5 - Old Memories


Fanfic / Fanfiction Broken Marriage - Old Memories

 Lauren POV

— Mande Zayn em meu lugar, ele está apto para isso…. Sim, volto apenas na próxima semana. Desmarque as reuniões…. Não, não estarei disponível. Por favor, diga a eles que estou ocupada, não quero ser incomodada. – eu dizia à Keana sentada na poltrona da sala vendo minha pequena já sonolenta brincar com seu macaquinho de pelúcia favorito. — Muito bem, obrigada. Nos vemos depois. Tchau.

— Mama, vem brincar com o Tito, ele está com saudade de você. – minha Estrelinha disse coçando os olhinhos, fazendo um sorriso nascer em meus lábios.

— Hoje não, monstrinha, está na hora da senhorita ir dormir. – Camila, que tinha acabado de vir da cozinha, disse, se abaixando e pegando Valentina no colo.

— Mas mamãaaae, eu não estou com soninho. – minha filha bocejou, enquanto mantinha um bico lindo nos lábios, e me olhava com súplica, a fim de me convencer a ajudá-la. — Mama…

Me levantei e fui em direção a elas, parando em sua frente. Peguei a pequena mãozinha de Val e brinquei com seus dedinhos, levando até minha boca e dando uma fraca mordida neles.

— Sua mãe está certa, Estrelinha. Amanhã nós podemos brincar o dia inteiro com o Tito se você quiser, mas já passou da hora do sono das princesas. – disse calmamente, fazendo minha filha arregalar os olhinhos.

— Ah, não! Corre mamãe, eu não quero deixar de ser uma princesa. – Valentina disse, balançando as pernas no colo de Camila, totalmente desesperada para que a mãe a colocasse para dormir.

A latina arqueou suas sobrancelhas olhando para nossa filha, um riso sendo contido em seus lábios enquanto ela começava a dar alguns passos em direção ao quarto de Val. As segui, vendo quando Camila colocou nossa princesa em sua cama, a preparando para dormir.

— Mama? – Val me chamou, fazendo-me me abaixar ao lado de sua cama para ouvi-la. — Você ainda vai estar aqui amanhã, não é? – disse, seus olhos praticamente fechados.

Suspirei. Minha filha sentia minha falta do mesmo jeito que eu sentia a dela.

— Claro, meu amor. A mama vai ficar aqui com você. – tirei uma mecha de cabelo de seu rosto e lhe beijei a testa. — Durma bem, filha. Eu amo você.

Me levantei e olhei para Camila, que assistia a nossa interação com um pequeno sorriso no rosto. Sorri de volta e dei espaço para que ela pudesse dar um beijo de boa noite em Val também. Minha ex-mulher se abaixou e sentou-se na cama, fazendo um carinho nos cabelos loiros de Valentina.

— Boa noite, florzinha. – escutei ela sussurrar no ouvido de minha filha, vendo um sorriso involuntário nascer nos pequenos lábios rosados de Val. Camila deu um beijo suave em sua bochecha e se levantou, saindo do quarto. Ainda fiquei uns segundos velando o sono de minha pequena e saí, fechando parcialmente a porta.

Voltei à sala, onde encontrei uma Camila totalmente acabada, jogada no sofá. Ela tinha sua cabeça recostada no encosto do sofá e os olhos fechados. Suas pernas, cobertas apenas por um pequeno short de algodão, estavam esticadas e apoiadas na mesa de centro que havia ali. Levou as mãos até os cabelos e massageou seu couro cabeludo, soltando uma profunda respiração antes de abrir os olhos e me encarar.

— Problemas no trabalho? – ela surpreendentemente me perguntou, me olhando com uma expressão suave esperando minha resposta. Tentei não transparecer minha surpresa, já que ela sempre odiou que eu trouxesse trabalho para casa.

— Na verdade não, só estava cancelando meus compromissos da semana. – disse me dirigindo ao sofá, sentando a alguns metros dela.

— E por quê? – ela perguntou, as sobrancelhas juntas em dúvida.

— Como por quê? Vou passar uns dias com minha filha, aproveitar que não tenho muita coisa para fazer essa semana no hospital.

As sobrancelhas de Camila arquearam-se instantaneamente ao ouvir minhas palavras, e sua boca se abriu um pouco, mostrando sua surpresa.

— Sério? – disse. — Ãhn, isso é muito bom…

Percebi que ela estava desconfortável com toda a situação. Eu já esperava que ela ficasse assim.

— Não precisa se preocupar, vou amanhã mesmo fazer o check-in naquele hotel que eu sempre fico e-

— Não! – ela me interrompeu com a voz consideravelmente alta, a fazendo corar um pouco. — Digo, não precisa disso, Lauren. Valentina ficou radiante com sua visita, e como ela ainda está fraquinha, seria melhor que ela ficasse em casa por alguns dias. Então, ãhn, você pode… Ficar aqui.

Foi a minha vez de arquear as sobrancelhas em completa surpresa. Eu nunca esperaria isso de Camila. Só estava ali até aquele momento porque não queria sair enquanto minha filha não dormisse, e como já estava tarde, decidi esperar até o dia seguinte para ir. Mas essa fala de Camila me pegou totalmente desprevenida.

— Está falando sério? – perguntei, não fazendo nenhuma questão em esconder minha surpresa.

— S-sim. – Camila gaguejou, a fazendo desviar o olhar do meu e abaixar a cabeça, visivelmente constrangida. Camila Cabello com vergonha? Isso está muito estranho.

Com minhas sobrancelhas juntas em confusão, cocei minha nuca e suspirei. Não sei se ficar aqui seria uma boa ideia. Reviver toda a rotina que tinha na minha época de casada me soava estranho. Mas confesso que a ideia de ver o dia a dia de minha pequenininha de novo estava me convencendo.

— Bom, obrigada então. Vou adorar ficar vinte e quatro horas com a Estrelinha. – disse, trazendo a atenção da latina que a pouco estava em cutucar suas cutículas para mim. A ofereci um sorriso sincero, querendo a mostrar o quanto aquilo me faria bem.

— Não por isso. – ela disse, um sorriso grande em seus lábios.

Ah, esse sorriso não, Camz.

Suspirei quando uma lembrança bateu forte em minha mente cansada. A última vez que vi aquele sorriso…

FLASHBACK ON

— Mas amor, tem certeza que– fui interrompida por seus lábios se chocando contra os meus.

Camila enfiou as mãos por meus cabelos e os apertou com força entre seus dedos enquanto me beijava. Minhas mãos foram instintivamente para sua cintura e a apertei contra mim. Nosso beijo não era rápido, mas sim intenso. Nossas línguas se acariciando dentro de minha boca, nossos lábios roçando um no outro num encaixe perfeito. Quando já sentia meus pulmões arderem pela falta de ar, a soltei devagar, seu lábio inferior entre meus lábios enquanto eu o chupava sem desviar o olhar de seus olhos brilhantes.

— Sim, eu tenho certeza. Nossa filha vai ficar bem, minha flor. – disse, se inclinando no banco do carro para me dar um selinho.

Posso dizer o quanto eu amo quando ela me chama assim? Eu amo muito.

Me ajeitei no banco do motorista e liguei o carro. Estávamos voltando para casa depois de ter deixado nossa pequena Valentina na casa de Sofia, irmã de Camila. Não gostei muito dessa ideia de deixar minha filha com aquele ser desmiolado. Val ainda é muito pequena, acabou de completar um ano. Mas, como sempre, Camila conseguiu me convencer em soltar um pouco de minha Estrelinha. Não precisou insistir muito, afinal, era um dia especial.

Camila fazia um carinho gostoso em meus cabelos enquanto eu dirigia pelas ruas do bairro do Leblon. Estávamos no meio da semana, quarta-feira para ser mais exata, mas consegui trocar minha folga com um colega do hospital, então as ruas não estavam tão cheias como nos fins de semana que lotavam com os frequentadores das praias.

— Desse jeito vou acabar dormindo. – disse, desviando por um segundo meu olhar para fitar a mulher ao meu lado.

— Então nada de cafuné para você. – ela disse, parando com os movimentos de seus dedos em meu couro cabeludo.

— Ah nãaaaaao, Estrela. – peguei sua mão que estava sobre suas coxas e recoloquei atrás de minha cabeça para que ela recomeçasse com o carinho. — Eu não vou dormir, juro juradinho.

— Eu acho muito bom você não dormir, porque se você bater esse carro e nos matar, Jauregui, eu juro que volto e mato você de novo. – Camila falou com uma expressão séria no rosto. Quem não a conhece, diria que estava com raiva ou algo assim, mas eu conheço muito bem a mulher que tenho, seu tom de voz sempre a denuncia.

Apenas assenti e ela recomeçou a movimentar sua mão em meus cabelos.

***

A risada alta de Camila soou pela casa até então vazia. Ela se encontrava em meu colo, com as pernas envoltas em minha cintura e os braços em volta de meu pescoço, minhas mãos a seguravam firmemente pelas coxas, meus dentes mordendo a pele de seu pescoço, enquanto entrávamos em casa.

— Lo, me coloca no– sua fala foi interrompida por um gemido involuntário que saiu por seus lábios ao sentir minhas mãos apertando a parte interna de suas coxas.

— Tem certeza? – sussurrei em seu ouvido, dando uma pequena mordida em seu lóbulo.

— Não… – disse, me fazendo gargalhar. — Mas mesmo assim, me coloca no chão, eu preciso ir ao banheiro, amor.

Dei mais alguns beijos molhados em seu pescoço e clavícula antes de a soltar devagar, minhas mãos correndo a extensão de suas coxas até colocá-la no chão.

Antes que eu pudesse pegá-la pela cintura novamente, Camila saiu correndo pela casa, me olhando sobre seu ombro com uma expressão divertida.

Ri de sua criancice e me dirigi ao nosso quarto. Entrei no closet e busquei o pequeno embrulho em minha parte do armário. Esse dia era muito especial para nós, pois foi o dia em que eu finalmente criei coragem e a pedi em namoro nove anos atrás.

— O que está fazendo aí? – a voz de Camila soou por trás de mim, me fazendo saltar levemente com o susto. Coloquei a mão em meu peito e virei em meus calcanhares para fitá-la com uma expressão de falsa indignação.

— Quer ficar viúva? Que susto, mulher. – falei, vendo seus olhos se fecharem parcialmente em minha direção.

— Deixa de ser dramática, Lauren Michelle. – disse, andando para perto de mim.

Automaticamente levei a mão que segurava a caixinha para as minhas costas no intuito de não deixá-la ver. Suas sobrancelhas se juntaram ao ver meu ato, o que a fez andar mais rápido e pular em cima de mim, me obrigando a pegá-la no colo.

— Ai, Estrela, calma aí. – disse, segurando sua cintura com minha mão livre.

— O que você está escondendo de mim? – ela perguntou, tentando puxar meu braço para frente.

— Não estou escondendo nada, meu amor. Só sai de cima de mim, por favor. – pedi fazendo um biquinho que eu sabia que fazia Camila se derreter.

— Isso, – disse ela apontando para os meus lábios. — É golpe baixo. – pulou de meu colo e cruzou os braços em minha frente.

Guardei rapidamente a pequena caixa em meu bolso traseiro e comecei a olhá-la com maldade. Vendo o jeito que eu a olhava, um sorriso malicioso nasceu no canto dos lábios de Camila e uma sobrancelha sua se arqueou.

— Por que está me olhando desse jeito? – ela perguntou, dando alguns passos para trás.

Desviei meu olhar de seus olhos e passei a encarar todo o seu corpo, mordendo meu lábio inferior no processo. Quando voltei a fitá-la nos olhos, o sorriso da latina tinha se aumentado, assim como seu lábio inferior estava agora preso entre seus dentes.

Comecei a andar lentamente até ela, e ela deu mais passos para trás, até que seus joelhos bateram na borda da cama, a encurralando.

Meus lábios formaram um sorriso de canto quando minhas mãos a puxaram pela cintura, colando seu corpo ao meu. Inclinei minha cabeça e peguei seu lábio inferior entre meus dentes e suguei para dentro de minha boca, antes de desviar para seu pescoço.

Ouvi Camila arfar e suas mãos irem para o meu cabelo, os puxando e prendendo entre seus dedos. Dei beijos em seu pescoço, subindo para sua orelha aonde deixei uma pequena mordida em seu lóbulo.

— Feliz nove anos, Estrela. – sussurrei, minha voz rouca já denunciando o que eu queria. A respiração irregular de Camila me dizia que ela também desejava o que estávamos prestes a fazer.

A empurrei na cama, vendo-a arfar mais uma vez com o susto, mas logo um sorriso nascer em seus lábios rosados enquanto ela subia mais na cama, me chamando com o dedo indicador.

— Vem cá… – rosnei baixo ao ouvir o tom de sua voz, e praticamente voei em cima dela na cama.

***

— Amor, tenho um presente pra você. – disse fazendo carinho nos cabelos de minha esposa. Camila estava deitada de frente para mim com os olhos fechados, nossas pernas entrelaçadas.

— Hmmm, sério? Achei que já tinha me dado o que tinha que dar… – disse ela, soltando uma risada nasal ao final da frase.

— Engraçadinha. – disse, saindo da cama e buscando minha calça jeans pelo chão do quarto sob o olhar malicioso de minha mulher sobre o meu corpo.

— Volta pra cá, flor. – ela disse com uma voz arrastada, me fazendo arrepiar. Finalmente achei minha roupa e peguei a pequena caixa de dentro do bolso, voltando para a cama.

Me sentei de frente para ela, minhas pernas cruzadas.

— Ok, estende o braço e fecha os olhos. – eu disse, ajeitando meu cabelo.

— Tudo bem. – disse, fazendo o que eu tinha mandado.

Tirei a pulseira de dentro da caixa e prendi em seu pulso esquerdo. Quando terminei, puxei sua mão e dei um beijo casto na mesma.

— Pode abrir os olhos, amor. – disse com a voz baixa, ansiosa para saber sua reação.

Camila abriu os olhos e seu olhar caiu sobre a pulseira, fazendo seus olhos marejarem no mesmo instante. Ela me fitou, e pulou em cima de mim, nos fazendo deitar na cama de novo, seus braços ao redor de meu pescoço novamente.

— Eu não acredito! – ela disse, sua voz embargada.

— Não gostou? – perguntei, subindo e descendo minhas mãos por suas costas.

— Você acha mesmo que eu não gostei de re-ganhar o primeiro presente que você me deu nove anos atrás depois de eu ter perdido ele? – ela sussurrou perto de meu ouvido. — Eu amei muito, meu amor.

Camila se afastou apenas para juntar seus lábios aos meus em um beijo carinhoso. Não usávamos nossas línguas, apenas nossos lábios se acariciando.

Quando nós separamos, pude contemplar um sorriso de minha mulher que há muito não via. Aquele sorriso mais que sincero, que só eu e minha filha havíamos visto.

— Eu te amo demais, Lauren. Eu vou sempre amar você. Ontem, hoje, amanhã, até o final de minha vida. Eu amo você, meu amor.

FLASHBACK OFF

Sacudi minha cabeça com a intenção de sair daquele transe louco que dominou minha cabeça por alguns minutos. Olhei em volta em busca de Camila, mas ela já não se encontrava no lugar que estava antes, e nem em qualquer outro lugar daquela sala.

— Eu hein… – suspirei, me jogando no encosto do sofá, passando a mão por meus cabelos. Eu disse que não seria uma boa ideia.

 

Camila POV

Esses últimos dias têm sido estranhos.

Nunca imaginei que ter Lauren na minha casa mexeria tanto comigo, me faria lembrar de tantos momentos. Apesar de ser meio constrangedor e por várias vezes ela ficar perdida em pensamentos no meio de uma conversa, senti saudade de tê-la por perto.

Também tinha a Valentina, que realmente parecia brilhar como uma estrela perto dela. Continuamos com o medicamento dela, e a melhora era evidente em apenas três dias.

Passei pela sala enquanto me dirigia à cozinha, e Lauren brincava com Val no tapete.

Decidi fazer lasanha à bolonhesa, o prato preferido das duas.

Em meio aos preparativos, ouvi meu celular tocar na sala, avisando que uma mensagem havia chegado. Pouco tempo depois, Lauren surgiu descalça na cozinha com uma carranca no lugar da cara. Eu apenas arqueei uma sobrancelha, encarando-a.

— Seu namoradinho mandou mensagem. – senti o gosto ácido de seu tom na minha língua.

— De quem você está falando? – perguntei confusa.

— Você acha mesmo que eu não reparei no jeito que vocês se olhavam? – ela respondeu, enquanto colocava um pedaço de pão na boca.

— Ah… – foi a única coisa que consegui dizer.

— Ele só queria saber da minha filha, então já respondi. – paralisei.

— Você mexeu no meu celular?

— Você não tem senha. Deveria ter. – disse e saiu da cozinha, deixando meu celular na bancada.

“Camila, tudo bem? É o Dr. Cardozo, pediatra da emergência. Gostaria de saber como a pequena está.”

E logo abaixo a resposta de Lauren.

“Bem.”

Enquanto eu processava a brutalidade da resposta dela, meu celular começou a tocar na minha mão. Era ele.

Respirei fundo e atendi.

Camila? – a voz rouca dele soou pelo aparelho.

— Dr. Cardozo. – minha voz saiu gélida.

Está tudo bem?

— Sim. – balancei a cabeça, rindo. — Desculpe pela mensagem. Foi a Lauren.

Tudo bem, não tem problema. – senti que ele relaxou.

— Ela está ótima, muito obrigada.

Fico feliz.

O silêncio se estabeleceu.

— Doutor?

Olha, pode achar estranho, mas eu não paro de pensar em você. Ao ponto de buscar seu número na ficha médica e te chamar para sair.

— Você está me convidando para sair? – perguntei atordoada.

Você aceitaria? – ele estava nervoso.

— Na verdade… Sim. – caminhei até a sala, olhando Lauren e Valentina deitadas no sofá, assistindo desenho animado.

Hoje, às oito?

— Certo, te envio o endereço por mensagem.

Até mais tarde, Camila.

— Até!

 

Lauren POV

— Virou hétero, Camzi? Desde quando você gosta de pau? – praticamente berrei em frente ao quarto de Camila.

A escrota começou a rir, abrindo seu armário em busca de uma roupa. Ela está maluca ou anda fumando demais? Sair com o médico que cuidou da filha dela no meio da semana e ainda deixar a pequena comigo?!

Não estou reclamando de ficar com minha Estrelinha, longe de mim reclamar de ficar com ela, será maravilhoso comer besteira e dormir tarde com ela sem ter a chata reclamando de cinco em cinco minutos, mas imagina se eu não estivesse aqui? Minha filha ficaria com a maluca da irmã dela de novo.

Eu vou matar essa mulher!


Notas Finais


Broken Marriage: @brokennmarriage
Gabs: @jaureguiloverr
Alê: @fcknglamb
Ask: ask.fm/jaureguiloverr
Até o próximo, mores. <3


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