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História Broken Strings - Ninguém é perfeito


Escrita por: JuneEverden

Notas do Autor


Voltamos rapidinho, esse capitulo está leve. Tirando a Rhana que não vale nada mesmo. E sobre a confusão com nome da Regina e Rhana junto a Emma vocês entenderam aqui. Leiam as notas finais tem algo importante lá.


Link da playlist nas notas finais.

Capítulo 7 - Ninguém é perfeito


(Always be my baby— Mariah Carey ♪)

 

Lily sabia que pela cara de choro e estado de Emma, as coisas deveriam estar bem ruins. A loira não era do tipo que desmoronava na frente de qualquer um, Lily era uma das poucas pessoas que presenciavam Emma Swan Nolan naquele estado.

— As coisas estão tão ruins assim? — Lily finalmente perguntou quando Swan se acalmou.

— Está tudo péssimo Paige. Eu sinto que estou carregando o mundo nas costas. Todos esperavam algo de mim desde morte de Neal.

— Você precisa parar de querer agradar sua mãe em tudo Emma. — Paige argumentava. — Seu irmão era uma pessoa e você é outra. Não o coloque em pedestal como sua mãe faz só porque ele morreu Swan, e sabemos bem que ele não era esse santo que a senhora Nolan pinta.

 A loira olhou para amiga e sabia que ela tinha razão, mas ainda sim ele era seu irmão caçula. E agora estava morto por causa de uma golpista qualquer.

— Ele não era um santo eu sei. Só que ele está morto por causa de uma mulher qualquer. E existe uma criança no meio disso tudo.

— Sua mãe quer que você tire a criança da mãe por isso está com essa cara? — Lily fez a pergunta sabendo bem a resposta.

— Não é só isso, ela quer que eu me case com a mãe da criança.

Paige sabia que Mary Margaret Swan Nolan era mulher extremamente difícil de lidar, sua palavra era sempre lei. E até mesmo David Nolan não desobedecia a suas ordens.

— Emma você sabe bem que obrigar a mãe da criança a essa situação é ridículo. Neal não quis assumir o bebê, e a mãe tem todo o direito de não querer ninguém da sua família por perto.

— O bebê é tudo que restou de Neal Lily. E minha mãe ficaria arrasada sem ter a neta por perto.

— E é justo privar a criança da mãe e vice versa Swan?

— Não... Quer dizer... — A resposta morreu na boca de Emma.

— Não o que Emma?

— Ela é uma interesseira, uma mulher que visa dinheiro Lily. E Neal sempre me disse na época que ela não valia nada.

— Você já foi vê-la Swan?

— Sim eu fui, e vi o bebê. É uma garotinha linda e se parece muito com meu irmão.

— A pergunta é. Pelo pouco que viu a mulher é uma boa mãe? — Lily a questionou.

Emma não podia negar, a forma como Rhana ou Regina não importava como a mulher se chamava, ela olhava para filha com amor e carinho. E se mostrou uma guerreira disposta a qualquer coisa para não se separa da menina, a cada vez que Emma a ameaçava.

— Não ela me pareceu uma boa mãe.

— Então você já tem a sua resposta Emma. Agora pense um pouco, vou fazer um chá para nós.

 

 

( Abismo – Jorge Vercilo ♪)

Regina se assustou assim que ouviu o telefone tocar na mesinha ao lado do sofá. Esticou a mão e levou o fone ao ouvido.

— Regina? — A voz de Rhana ecoava do outro lado. — Pensei em ligar para saber como anda as coisas por ai. Ficarei em Cingapura por alguns dias de férias.

— Você tem ideia da confusão que meteu? — Regina exclamou, agarrando o telefone com as duas mãos.

— Regina eu sei o que pensa sobre eu abandonar o bebê, mas eu não me importo. Eu quero...

— Apenas cale a boca e me ouça Rhana. — Regina rebateu. —Como você teve coragem de fazer o que fez com bebê indefeso? Além de abandona-la, você a machucou! O tom de voz de Regina era duro.

— Ela não parava de chorar, quando você saiu. E aquilo estava me deixando louca.

Regina se sentiu enojada ao ouvir a irmã falar daquela forma. E pior saber que aquilo tinha acontecido debaixo do seu teto.

— Ela é uma criança indefesa. Você se lembrar de que já foi assim algum dia? Lembra-se, de quando éramos crianças e nos agrediam nos lares que passávamos?

 — Não, eu não me lembro de nada. E mesmo se lembrasse de eu iria querer esquecer. Então desista desse sermão, viu?

Regina suspirou frustrada. Rhana sempre ficava desmemoriada quando lhe convinha.  E não havia como mudar os hábitos ruins de toda uma vida.  Tudo que podia fazer era tentar impedir que Charlie sofresse os mesmo traumas que ela tinha sofrido na sua infância.

— Teve alguma noticia da família de Neal?— Rhana perguntou com a mesma casualidade de quem perguntava sobre o tempo.

— A irmã dele esteve aqui. — Regina disse entre os dentes.

 – Quem?

— Não se faça de idiota Rhana. Você sabe de quem estou falando! —Regina gritava. – A própria Emma Swan esteve aqui.

— Eu imaginava que isso aconteceria mais cedo ou mais tarde.

— Como você pode ser tão displicente? — Regina berrava. — Ela me confundiu com você. E eu tive que inventar uma historia e me passar por você.  Rhana ria do outro lado da linha.

— Serio? Que engraçado!

— Pois eu não ache a menor graça Rhana. E melhor você voltar para Boston o quanto antes para resolver isso.

— Eu não vou voltar Regina, Bruce está esperando por mim para irmos para Los Angeles. Porque você mesma não conta a verdade e acaba com o problema? Regina bufou.

— Porque ela quer levar Charlotte, é por isso.

— Então eles mudaram de ideia?— O tom meloso na voz de Rhana irritava Regina. — Então a carta e a foto que enviei cumpriram seu papel.

— Do que você está falando Rhana? Regina ouviu o som das longas unhas postiças da irmã contra alguma superfície, como se ela estivesse planejando algo.

— Se ela quiser Charlotte terá que pagar, mas pense que será o melhor lugar para ela Regina. Pense comigo, ela será rica e quando crescer, toda uma família de banqueiros bilionários para a qual pedir alguns empréstimos.

— Eu consigo acreditar no está falando. Toda essa sua falta de sentimentos quando fala da sua própria filha. — Regina a reprovava. — Sabe o que ela sugeriu?

—Não Regina, diga logo. — Rhana soava desinteressada.

— Ela quer me obrigar, quer dizer obrigar você... A se casar com ela, o que terei que fazer já que você fugiu e Emma não sabe, e estou enrolada em toda essa mentira, não sei se consigo levar essa farsa adiante. Não tenho ideia de como lidar com uma mulher como Emma Swan Nolan e ainda preciso trabalhar e arranjar uma creche e...

— Nossa! Vai devagar Regina. Eu me perdi depois da parte do casamento. Como assim ela quer casar com você?

— Comigo não Rhana, com você! Ela está me forçando a um casamento por conveniência.

— Conveniência?

— Ela quer adotar Charlotte e para facilitar está disposta a se casar comigo... Quer dizer com você para conseguir isso.

 — E você concordou com isso? — Rhana parecia surpresa.

— Ela não me deu muita escolha Rhana. — Regina respondeu ressentida. — Ela me ameaçou dizendo que iria tirar Charlotte de mim na justiça. E maneira como você a machucou Charlie iria ser uma evidencia forte. Foi sorte Emma não ter notado nada.

— Quanto ela vai te pagar? Regina rangeu os dentes pela total falta de remorso da irmã. Como Rhana poderia ficar mais preocupada com dinheiro do que com a própria filha?

— Quem você acha que sou Rhana? Eu não aceitaria dinheiro de Emma Swan nem que estivesse passando fome. Ela acha pode me comprar, mas é só uma riquinha mimada...

— Pare de bobagens Regina, ligue para ela e diga que mudou de ideia. — Rhana interrompeu. — Diga a ela que quer cinco milhões de dólares.

— Cinco milhões? – Regina gritou. — Eu não...

— Não seja imbecil Regina. Emma é milionária. Você pode pedir o valor que quiser. Ela vai pagar.

— De jeito nenhum eu farei tal pedido Rhana. Essa ideia de casamento já é ruim o suficiente. — A morena suspirou antes de continuar. — Além, disso me da náusea só de pensar no que ela fará quando descobrir que casou com a pessoa errada.

—Basta que você não conte nada maninha.

— O que? — Regina gritou. — Você quer que eu continue com essa mentira?

— Você quer se tornar a mãe de Charlotte não quer? Está ai a sua chance de ficar com ela de vez. Na verdade, todos podem sair ganhando com essa situação, se você souber jogar com as cartas certas.

Regina tentou ignorar o tom ambicioso da irmã gêmea.

— O que está querendo insinuar com isso Rhana? Rhana deu uma risadinha do outro lado da linha que deixou Regina inquieta.

— Você está perto de se casar com uma milionária Regina. Terá todo dinheiro que desejar nas mãos, montes de montes de dinheiro. E bem andei fazendo minhas investigações e descobri que Bruce não é tão rico quanto Emma. Mas poderemos resolver isso assim que você se casar com ela. Regina sentiu um nó se formar em sua garganta com que sua irmã estava sugerindo.

— Rhana eu não posso fazer isso, não posso me casar com Emma Swan Nolan. Isso seria ilegal!

— E quem vai saber Regina? — Rhana respondeu animada. — Eu nunca contei a Neal que tinha uma irmã gêmea, então creio que dificilmente Emma vai descobrir. Só se você mesma contar ou ela nós ver juntas, o que será bem difícil já que em breve estarei do outro lado do globo. E quanto mais penso nessa ideia, melhor me parece. E nós duas sairemos ganhando. Você ficara com Charlotte e eu vou receber uma gorda mesada todo mês da sua esposa milionária.

 — Rhana pare de falar essas coisas. Eu não vou me casar com uma mulher que odeia até o ar que eu respiro.

— Ela não te odeia Regina, ela odeia a mim. — Rhana ponderou. — E de qualquer forma, talvez ela comece a gostar mesmo de você quando te conhecer melhor. Soube que Emma Swan adora mulheres do nosso porte e ótima na cama, eu mesma fiquei tentada a seduzi-la, mas Neal me atraiu mais. E bem você só precisa usar um pouco mais de maquiagem e vestir outra coisa que não seja um agasalho maior que você.

— Eu não tenho dinheiro para pagar os pedaços de panos que você chama de roupa Rhana. — Regina debochou.

— Pare de pense Regina. É sua chance de finalmente se casar e ter filhos. E do que está reclamando?

— Eu gostaria de escolher a pessoa com quem vou me casar, é disso que estou reclamando. E eu quero me casar na igreja e não em cartório como se tivesse fechando um, negocio.

— Você é romântica demais Regina. Acha mesmo que um casamento dura mais se for realizado me uma igreja? Acorda maninha o mundo real não como você sonha Regina. Casar com uma milionária deveria ser suficiente e compensar o vestido branco e benção do padre.

— Mas não compensa. Eu quero mais da vida do que me casar com alguém só por dinheiro.

— Você vai acabar como nossa mãe, vai passar o resto da vida procurando por um amor desses de livros, e jamais vai encontrar. Se eu fosse você agarraria essa chance e não largaria pó nada.

— Mas eu não sou você Rhana, sou? — Regina retrucou com certa frieza.

— Não maninha. — Havia um tom de divertimento na voz de Rhana. — Mas Emma Swan não sabe disso, sabe?

A conversa entre elas encerrou-se sem que Regina encontrasse uma solução, e depois de desligar o telefone tudo que ela queria era um banho e descansar. O dia tinha sido logo demais.

 

(Emotions – Destiny’s Childin ♪)

No dia seguinte, Regina decidiu ligar para a biblioteca onde trabalhava e dizer que estava doente, assim podia procurar uma creche para Charlotte. E como não tinha carro, estava limitada a achar algo dentro de seu orçamento. Não teve mais nenhuma noticia de Emma nos últimos dois dias, o que a deixou bastante tranquila. Tudo tinha sido tão surreal, que às vezes a morena se perguntava se tudo que vivera nos últimos dias não tinha sido coisa da sua imaginação. Mais algo a fez ver que realidade era bem nítida assim que recebeu uma carta que informava que cerimônia entre ela e Emma Swan Nolan já estava marcada. Elas assinariam os papeis no dia 15 de Janeiro. Regina sentiu seu mundo girar. Parecia que cada dia que se passava ela tinha menos chance de fugir.

 Ela teria que se casa com Emma se quisesse mesmo ficar com Charlotte. Regina ficava aterrorizada em pensar que teria que se passar pela irmã por meses, ou talvez anos, ela não tinha nenhuma outra, alternativa. Talvez se ela dissesse apenas algumas poucas palavras ficaria livre “Não sou a mãe de Charlotte”, assim não haveria nenhum casamento. Eram palavras que a deixaria livre, mas que separariam de Charlie para sempre. Como ela esperava Rhana não fizera contato por aqueles dias, Regina até tentara mandar mensagens de texto, mas as mesmas continuavam sem nenhuma resposta. Logo ela largou a carta que segurava nas mãos para dar atenção a Charlie chorava sem parar. Ao menos era uma distração, assim não pensava que em alguns dias se casaria com uma mulher que a odiava.

Quando voltava a cozinha com Charlie nos braços, o telefone tocou e Regina rapidamente foi atender.

— Rhana. — A voz calma de Emma soou ao seu ouvido. — Sou eu Emma.

— Emma? — Regina novamente usava a personalidade de Rhana, era como se ouvir a voz macia da loira a fizesse entrar no automático.

Ela ouviu Emma respirar fundo do outro lado da linha, e se parabenizou por aquele momento. Tinha ganhado uma pequena batalha, mesmo sabendo que o mais provável era que Emma ganhasse a guerra que elas travavam sempre.

— Não se faça de idiota senhorita Mills. — Emma comentou insolentemente.

— Não precisa se estressar senhorita Swan. E me chame de Regina, já disse Rhana é apenas um pseudônimo. — Regina respondeu.

 — Tudo bem Regina, mas quero saber se recebeu a minha carta?

— Deixe-me ver... — Regina remexeu a pequena pilha de papeis que tinha sobre a mesa apenas para irritar Emma. — Ah, aqui está. É um contrato pré-nupcial ou algo assim não é Emma?

— Claro que é. Não pensou que iria me casar com você sem alguma proteção não é?

— Isso depende muito de que tipo de proteção você está falando.

— É um acordo comercial, Regina. Não é nada demais.

— Por mim está tudo bem Emma. Só espero que você não volte atrás na sua palavra. E como posso ter certeza que posso confiar na sua palavra?

Um silêncio tenso se estabeleceu entre elas. Regina imaginou que Emma estava rangendo os dentes no esforço de manter sua educação.

— Você recebera o dinheiro que lhe prometi, assim que estivermos casadas. Nem um segundo antes.— Emma afirmou enfim.

— Isso tudo é medo que fuja, Senhorita Swan? — Regina imitava a irmã com satisfação. – Não confia em mim. E está com medo de se enganada?

— Tenha a certeza que eu gostaria muito que você tentasse Regina. — Emma a desafiou. — E acho que não preciso lhe alertar sobre as consequências caso tente me passar para trás. Regina estremeceu ao pensar na ironia que aquela frase era. A farsa já não a fizera cavar a própria cova?

— Então já que nós casaremos em questão de dias, acho que seria mais apropriado que nós tratássemos com menos formalidades.

— Fique a vontade para me chamar de Emma. — A loira respondeu.

— Eu digo o mesmo, para você Emma.

— Bem haverá alguns convidados da frança na recepção que minha família fará.

— Emma Swan fala francês também?

— Sim e varias outras línguas. Minha mãe é de origem francesa.

Regina tinha ficado impressionada, mas é claro que não admitiria isso para ninguém.

  — E você Regina? — Emma perguntou em seguida.

— Eu? — A morena bufou. — De maneira alguma! Inglês é minha língua universal, e não entendo por que as outras pessoas insistem em ficar falando outros idiomas.

A verdade que era que Regina dominava o francês e italiano tão bem quanto sua língua nativa, mas preferiu não revelar nada. Ela havia estudado idiomas na escola e na faculdade, e tinha adquirido um bom domínio. Mas no momento não era conveniente que Emma a considerasse uma completa ignorante que tinha nada melhor para fazer se não se maquiar e fazer compras.

  — Meu advogado vira ao meu escritório pela manhã para assinarmos o contrato pré-nupcial. Você só precisa trazer sua certidão de nascimento para que possa dar entrada no resto da papelada. Pode ser às dez da manhã?

 O coração de Regina se acelerou. Ela tinha conseguido se passa bem pela irmã sem problemas, mas agora começaria a assinar documentos na presença de um advogado. Pensava se descobrissem toda aquela farsa e mandassem para a prisão. O que aconteceria com Charlotte? Entrou em pânico ao pensar naquela possibilidade. E sua sorte era ter dito seu nome verdadeiro, porque sendo a gêmea mais velha, só seu nome aparecia na certidão de nascimento, como era de costume na época. Mas se e se checassem a certidão de nascimento de Charlotte? Era o nome de Rhana que constava lá. Como iria explicar aqui?

— Regina? — A voz profunda interrompeu o instante de pânico.

— Me desculpe. — Regina ajeitou a sobrinha no colo. — Charlie estava escorregando.

— Está com ela no seu colo?

 Charlotte deu um gritinho animado, como se dissesse ao tio eu estou aqui. — Sim. — Regina respondeu, sorrindo para a sobrinha. — Eu estava indo coloca-la para dormir quando você ligou.

— E como ela está?

— Ela está bem.

— Ela acorda muito a noite? Porque meu filho na idade dela acordava muito a noite. Aquele fato era algo que Regina desconhecia, Emma era mãe.

— Ela acorda poucas vezes. Só para mamar e depois dorme outra vez.

— Posso lhe fazer uma pergunta Regina? — Havia um tom de indecisão na voz de Emma. – Você gosta mesmo de ser mãe?

— É claro que sim Emma. E você gosta de ser mãe?

Houve um silencio estranho antes de vir à resposta. — Meu filho é meu mundo Regina.

A morena ficou apreensiva ela não deveria ter sido tão honesta, afinal Rhana não responderia daquela forma. Já que sua irmã iria responder algo totalmente ao contrario. Porém a resposta de Emma a deixou feliz, no fundo a dama de pedra não era totalmente fria como ela imaginava.

— Você não me pareceu muito maternal Regina.— A voz de Emma era repleta de sarcasmo.

— Então o que eu pareço para você Emma? — Regina respondeu com uma voz sedutora, querendo consertar sua falha.

 Sentada em seu escritório, Emma suspirou ignorando aquela pergunta. Ela jamais iria responder em voz alta a Regina como ela a via. Os pensamentos eram sutis e alguns impuros demais. Resolveu mudar o foco daquela conversa.

— Irei lhe buscar amanhã às nove e meia.

— Você tem assento infantil no seu carro Emma?

 A loira franziu a testa. Ela era mãe é claro que tinha o acessório em seu carro, era uma pergunta idiota de se fazer a ela. – É, claro que tenho Regina, eu tenho um filho pequeno.

— Isso é bom, porque se não tivesse não iria com você se seu carro não estivesse apto para transportar minha filha. Não é seguro. Emma suspirou irritada.

— Eu sei como é ter essas preocupações Mills. E lhe garanto que meu carro é seguro para transportar à pequena.

— Ótimo. Então posso confia em você?

Emma respirou fundo e começou  contar ate dez. Regina Mills a tiravam do serio como ninguém.

— Emma? A loira abriu os olhos ao ouvir seu nome. Regina tinha uma voz suave ao dizer seu nome.

— Sim Regina. — Ela limpou a garganta. — Pode confiar em mim. 

— Então até amanhã Swan.

— Sim.— Emma relaxou na cadeira começava se sentir sufocada naquela sala. — Até amanhã Mills.


Notas Finais


Vocês vão começar a entender um pouco a Emma, e como ela sempre foi cobrada pela mãe. Já que Neal era o queridinho, e bem sei que muitas vezes ficam com raiva pelas chantagens que ela faz com a Regina, mas pensem ela quer vingança não romance com morena. Só com a convivência ela vera Regina com outros olhos, então calma que Emma vai ficar mais doce com passar do tempo. Sobre a Rhana ela é fria e so se pensa em lucrar com tudo, então não estranhem as atitudes dela. Sobre atualizações faremos três vezes na semana, segundas, quintas e domingos. Assim escrevemos com calma capítulos grandes e todos saem ganhando. Por ultimo e não menos importante nós digam o que acharam do capitulo e que esperam da historia. Aguardamos todos vocês nos comentários. Até! witter: @JuneEverden Da Skye @VulgoSkye ou das fanfics dela @WorldOfSkye


Playlist: https://open.spotify.com/user/nickfasb/playlist/4P0r5lYdiXX74PGmJH5K5O


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