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História Brotheragem (Romance gay, Yaoi) - Capítulo XVIII: A Podridão Por Debaixo do Tapete.


Escrita por: Equipe_Nerds

Notas do Autor


⚠ Aviso⚠
Capítulo de arrombar o c*, por favor colocar protetores anais... Não recomendado para pessoas cardíacas, se ler mesmo assim, não nos responsabilizamos... Agradecemos sua compreensão 😊

Capítulo 28 - Capítulo XVIII: A Podridão Por Debaixo do Tapete.


Entra no quarto em silêncio e em passos mansos, se agaixa e escorrega para debaixo da cama, mesmo estando escuro vê o envelope entre o vão do pé da cama e a parede, o alcança e pega. Se levanta devagar, observando seu amigo dormir, não quer que ele acorde. Tarefa comprida com êxito, volta para a cozinha e se senta na mesma cadeira. Abre e olha aqueles papeis atentamente, o primeiro mostra a transferência de tutela que Elias fez passando Elisangela Sana Rodrigues Marques para Dulce, tudo regimentado e perante a lei. O pai assumi ser incapaz de cuidar da criança sozinho, pois no documento mostra que a mãe faleceu durante o parto.

"Então ela adotou uma filha... A onde está ela agora?" – pensa lembrando que nunca ouviu que Dulce adotou uma menina, sempre foram apenas Ollavo e Sandra.

O documento abaixo do que está em sua mão é a certidão de nascimento da Elisangela, nasceu no Rio de Janeiro na cidade Santa Rosa em 15 de abril de 1978, o pai é Elias Sana Rodrigues e a mãe Adriana Sana Rodrigues Marques. Existe mais um documento a ser analisado, mas quando olha não entendi.

O que a certidão de nascimento da Sandra tá fazendo aqui?! – ele olha o ducomento durante um bom tempo e finalmente coloca uma certidão ao lado da outra.

São totalmente iguais, porém ateradas. Sandra Melo de Andrade nasceu na mesma data, local e hora que Elisangela.

"Quando passou a dutela eles tiveram que fazer uma nova certidão com os nomes dos pais adotivos."

— A Sandra é adotada e a gente não sabia disso todo esse tempo?! – fala espantado, Oscar sempre achou que Sandra fosse filha dele, como Dulce conseguiu enganar o próprio marido.

Passa um tempo analisando o histórico da família, apesar de realmente não fazer parte dela, e realmente esquecer isso por causa do vínculo de irmão com Thalles, ele escutou muita coisa referente a ela, cresceu como se pertencesse a ela. Puxa na sua memória, fatos, coversas e histórias, lembra do verdadeiro motivo que levou Oscar a nunca se separar de Dulce, o nascimento de Sandra, mas agora as coisas não se encaixam.

"O Ollavo ajudou a esconder isso... Então ele pode ter escondido mais coisa..."

Vai para quarto de Ollavo, se isso estava lá, significa que existe mais provas naquele buraco escondido. Acende a luz e se tranca no cômodo, encontra o piso a ser levantado e o desencaixa, se senta no chão, pronto para começar sua busca. Olha para todas as coisas ali, uma por uma. Nada o interessa, apenas um monte de contas e documentos, desanima, mas de repente acha algo, lá no fundo vê dois envelopes que não combinam com o resto, eles são antigos, cheiram a mofo e o papel já está amarelado e transparente. Analisa o primeiro envelope, uma carta de Elias para Dulce, enviada em 18 de feveiro de 1980 da capital do Paraná, Sandra tinha dois anos quando essa carta foi entregue, abre e começa a ler o conteúdo.

"Cara amiga e amante.

Já se fazem anos que não nos comunicamos, e apesar do que fizemos, sinto profundamente em reconhecer que não sinto remorso algum dentro de mim. Acho que todos me julgariam como cruel e um dos piores homens, mas olho para minha vida e vejo a total realização de meus sonhos, então só posso me ver como mais um egoísta que fez de tudo para encontrar a felicidade.

Minha vida vai bem, tenho me apresentado todas as noites sem descanso, mas não posso me dar ao luxo de reclamar, eu amo o que faço. Sei que você finalmente recuperou seu casamento e fico estremamente alegre em dizer: tudo graças a mim.

Não se preocupe, nosso acordo ainda está de pé, vou lhe pagar a pensão durante todos os anos de minha vida miserável. Eu ainda acho graça em ver o quão você é gananciosa, mas não vamos nos aprofundar em seus defeitos, pois os meus cobriram a escadaria da a capela.

Adriana ainda procura sua filha, como uma tola. Bem, ela ainda me acusa de ter matado a menina e ocultado o corpo, só para ter um motivo para me separar dela, me atrevo a assumir que faria muito mais só para ter a prazer de ve-la infeliz, que ironia agradável, consegui isso. E todos nós sabemos que minha filha vai estar bem melhor em suas mãos do que sendo cuidada pela mãe desmaturada dela.

Você disse que ia colocar o nome da criança de Sandra, te parabenizo por ser tão brega. Mas o que posso julgar, assumo, é bem mais agradável do que Elisangela.

Essa vai ser minha última carta para você, como um adeus caloroso que não tivemos tempo de dar, nunca mais voltarei a pisar meus pés no Rio de Janeiro. Não é porque tenho receio de você ou desgosto, não imagine isso minha amada, mas temos que cortar vínculo. Agora com nossas vidas resolvidas será melhor deixarmos nossa aventura de amor no passado. Te enviei essa carta me confessando pois não tenho amigos aqui, e se for me confessar com o Padre da igreja local amanhã mesmo o pais inteiro sabera meus pecados.

Cuide bem da nossa menina, não precisa me mandar fotos ou notícias dela, eu não tenho nenhuma simpatia por essa criança. Viva bem com o Oscar, o Ollavo, e agora, Sandra. Seja feliz com a sua família, que eu seguirei minha vida.

Eternos beijos de seu amado,

Elias."

Olliver termina de ler, seu rosto não tem uma expressão nítida, ele olha para a verdade em suas mãos, seu coração doe. A crueldade e a podridão debaixo do tapete, tão bem escondida durante todo esse tempo. Pega a segunda carta na mão, o remetente é de Dulce, destinado a  Elias, enviada em 24 de setembro de 2002, seja o que estiver escrito ali, vai ler minuciosamente, quer saber o quão podre é o carater de Dulce.

"Querido amado meu,

Não deveria te enviar cartas, mas me perdoe, desde de seu último envio tentei seguir seu conselho e continuar com minha vida sem lembrar de você, das nossas conversas secretas e nossas noites quentes debaixo da escadaria da igreja, agora concluo que fracassei. Oscar não aguentou muito, ele se foi depois de Sandra concluir a escola, ele sempre acreditou que ela era realmente filha dele, mas nunca acreditou que eu o amava. Sinto pena dele, pois ele não mereceu a vida que teve preso a mim.

Chegou notícias aos meus ouvidos de que Adriana morreu de desgosto e tristeza, mas dizem boatos que ela foi assassinada. Eu quero acreditar que você não tem nada haver com isso... quero realmente me enganar denovo.

Sei que você está vivendo bem, vi os anúncios de seus shows na televisão e não acredito no quão longe você chegou, e tenho orgulho de dizer que foi tudo graças a mim, pois nós dois sabemos a sacrifício que eu fiz.

Sua filha está ótima, finalmente se casou e teve um filho, Thalles. É incrível como ele se parece com você, herdou seus detalhes mais lindos e finos, embora eu não queira que ele herde seu carater e nem seja influênciado por mim, pois nós dois somos monstros, egoístas e assassinos.

Seu dinheiro? O da minha ganância. Nunca gastei, o remorso e o nojo me atingiram o suficiente para não ver graça naquelas notas inúteis. Achei mais viável dar de herança para seu neto legítimo, antes daria a Sandra, mas ela já tem a vida feita, e se está curioso, o que eu duvido, ela se tornou uma ótima Professora, mãe e mulher.

Ela é bem melhor que você, acho que herdou esse caráter da mãe, graças a Deus eu não a estraguei. Mas tenho o pesar de assumir que continuo errando muito, pois ainda levo esse segredo e muitos outros nas minhas costas. Espero um dia te ver novamente, e quem sabe, te apresentar a sua filha e seu neto, mesmo que isso traga a tona o pior de mim.

Um até logo,

de sua amada

Dulce."

Abaixa a cabeça e lembra de seu amigo, deitado, dormindo no quarto a frente. Fecha os olhos em frustração, tentando achar as respostas para suas dúvidas achou um segredo maior que qualquer outro. Ele olha para a carta novamente.

"Se essa carta está com o Ollavo significa que nunca foi enviada... pelo menos uma coisa que presta esse bosta fez na vida..." – pensa enquanto analisa a situação, ele pode contar a verdade e mostrar isso a Thalles, mas não quer destruir a imagem que o mesmo tem de sua avó, o menor sempre se preocupa com sua família. Ele mesmo está triste em saber que Dulce não é a pessoa agradável que aparenta ser, roubar uma criança da mãe, isso é algo tenebroso. Ainda não achou suas respostas... Dúvida se é realmente capaz de continuar, sabe que se for mais a fundo isso pode o atingir profundamente, e umas das provas disso foi seu pesadelo recente.

"...ainda levo esse segredo e muitos outros nas minhas costas..."

— Não pense, só faça... Vamos até o fim... – ele está com medo do que sua mãe seria capaz de esconder dele, mas ele quer suas respostas... E vai atrás delas.

Coloca as coisas devolta em seus lugares, organizando, como vira da primeira vez, Ollavo é muito minucioso e atento, ele nota as coisas muito bem e Olliver não quer ser pego logo agora. Pega o piso na mão e tenta coloca-lo no lugar, foi quando uma foto caiu, estava agarrada na parte debaixo do piso. Olha a foto e vê Ollavo, Daniel (seu pai), Fernanda (sua mãe) e Sandra, jovens, felizes sorriem para a câmera, eles eram amigos antes de toda a confusão acontecer. Ele vira a foto, e no canto direito, lá está a frase maldita escrita pelas mãos de Ollavo: Amigos para sempre.

Ele amassa a foto com as duas mãos, senti desgosto e nojo em ler tal frase.

— Traidor. – joga a palavra com odio e ira se lembrando do motivo pelo qual odeia Ollavo todos esses anos, o que se atreveu a esquecer nesses dias felizes.

A coisa que Thalles não queria que acontecesse acabou de se concretizar, o monstro dentro de Olliver acordou denovo e está morrendo de raiva, as revelações de hoje e os pesadelos realmente o afetaram, o suficiente para trazer a tona o pior de si.

__________

O dia amanhece e Thalles percebi que está sozinho na cama, ele quase sempre é o primeiro a acordar. Escuta barulhos vindo da sala, se levanta e vai até o cômodo. Vê Olliver de roupa trocada com as chaves do carro na mão.

— Você vai sair? – pergunta se aproximando.

— Vou... vou buscar a Alice. – abre a porta da sala.

— Então espera, vou trocar de roupa. – fala indo para quarto.

— Não! Não precisa, eu vou lá buscar ela rapidinho e volto. Tchau. – ele simplesmente sai e fecha a porta.

Thalles estranha, seu amigo nunca sai sem ele.

"Será que ele se arrependeu do que a gente fez ontem?"

— Não, para de neura, ele só foi buscar a Alice. – corta seu pensamento lembrando das frases doces que seu amigo dissera ontem a noite e se acalma.

Devolta em casa com a menor, ficou óbvio sua frieza em tratar Thalles, simplesmente não olha para seu amigo, o ignora, e quando Alice sai para a escola fica claro que Olliver não está bem. Ele está inquieto ao mesmo tempo que fica em silêncio, sem que uma palavra saia de sua boca durante toda a manhã. O menor tenta ser amável, faz gestos provocativos, mas o maior não liga, não corresponde, se afasta.

"Alguma coisa tá acontecendo... Ele está agindo estranho, como quando seus pais se separaram... Será que ele voltou a ter pesadelos?... Isso seria impossível..."

Ainda confuso, está desposto a conversar sério com seu amigo, mas no exato momento Alice liga dizendo que hoje não vai para casa de vã escolar e quer que os dois busquem ela e Tati na escola.

__________

Thalles está no banco do passageiro cismado com seu amigo, o mesmo só está ali pois teve que insistir para ir junto buscar as duas menores, o maior realmente não quer ele ali e deixa bem claro o ignorando. O carro está estacionado na frente da escola, os dois esperam as meninas inquietos.

— O que tá acontecendo? Acordou com o ovo virado? – já está irritado.

— Não, estou ótimo. – fala sendo sincero, mas seu coração e cabeça estão bagunçados demais para pensar direito.

— Então porque você está me tratando assim, como se eu fosse nada... se arrependeu do que a gente fez? – o questiona olhando em seus olhos, mas seu amigo desvia seu olhar de propósito.

— Não. – vacila em sua resposta, está preocupado em estar escondendo algo sério de seu amigo, ao mesmo tempo que está bravo e irritado, mas ainda não tem certeza do porque senti isso, o que o deixa mais confuso. – Eu só não durmi direito... É... Não pense besteiras, tá.

Ele olha pelo retrovisor, vê Alice e Tati se aproximando do carro. Thalles ainda não entendi seu amigo.

— Olliver... você por acaso voltou a ter pesadelos? – pergunta devagar, ainda duvidando de ser isso o motivo da mudança.

O maior para e olha no rosto de seu amigo pela primeira vez no dia, quando abre a boca para falar alguma coisa é surpreendido pelas duas meninas animadas que entraram e se sentam no banco de trás do carro. Os dois ficam mudos denovo no caminho inteiro para casa, até que, entrando na caragem do prédio Alice resolve revelar sua alegria.

— Meninos, preciso da ajuda de vocês. – animada coloca sua cabeça entre os dois bancos da frente do carro. – Esse final de semana é aniversário do meu pai, e eu queria muito fazer uma surpresa pra ele... Sabe eu nunca fiz esse tipo de coisa pois só somos eu, ele e a minha vó todo ano no aniversário dele. Bem, ele não tem muitos amigos, então dessa vez eu quero fazer uma FESTA pra ele, já que vocês estão aqui. E ai?! Me ajudam?!

— Claro, Alice! – Thalles diz com um sorriso enorme, quer realmente ajudar.

— Eu não. – fala sério, com seus olhos sombrios de ódio.

Ele estaciona o carro e o desliga, Alice e Tati se assustam com a resposta seca do maior, Thalles acabou de ter sua resposta da pergunta anterior, por mais difícil e desagradável que seja, seu amigo voltou a ser o grosso que ele era.

— Mas Olliver eu realmente queria que você ajudasse, meu pai amou o bolo que você fez de nata e eu não quero pedir pra vovó, ela sabe fazer um monte de coisa boa, mas bolo ela é um fracasso. – ela insiste, realmente quer reunir todo mundo nessa festa.

— Compra o bolo, manda fazer, sei lá, da um jeito. – tira o cinto e abre a porta do carro, o menor não está acreditando no que seu amigo virou da noite pro dia. – Ah, e não contem com minha presença nessa festa.

Sai do carro deixando Alice realmente ferida com suas palavras.

— Alice deixa o Olliver, ele tá mal hoje. – Thalles diz se virando e vendo o rosto da menor triste, tenta consola-la com seu sorriso nobre.

Mas o menor se enche de ódio, sai do carro e olha Olliver, ele está na frente do carro a caminho do elevador.

— Você disse isso porque odeia meu pai não é? – diz com raiva desposta a saber o que seu pai fez de tão ruim para merecer o ódio dos outros integrantes da família.

— Tá na cara não, tá. – fala grosso se virando para a Alice que fecha a porta com força.

— Não. – o menor no banco do passageiro sabe que os dois são explosivos, e isso não vai acabar bem, sai do carro ficando no caminho entre os dois.

Tati sai pelo outro lado rapidamente, passa por trás do carro e fica ao lado de sua amiga, pega em seu braço.

Alice, o Olliver realmente não parece estar bem hoje. – sussura tentando acalmar sua amiga, esta assustada com apostura do maior.

— Okay! – a menor puxa seu braço tirando as mãos de sua amiga. – Então me fala, por que você odeia ele?!

Olliver sorri malicioso, seu amigo empurra ele para o elevador.

— Vamos Olliver! Anda! – ele realmente está ficando preocupado.

— Ué, Thalles, ela quer saber o que o paizinho dela fez. – o maior desvia, saindo das garras de seu amigo e olha denovo para Alice. – Seu pai nunca te contou essa história.

O menor puxa o braço de Olliver, o fazendo virar para ele.

Olliver, me escuta, sua briga é com o Ollavo, não com a Alice, ela é filha dele_

— Seu pai é um grande babaca, traidor, falso moralista e um assassino! – ele fala alto olhando nos olhos do menor com raiva, essas palavras ecoam pelo garagem escura e vazia.

Alice joga seu peso para trás, "assassino", o que ele fez para merecer essa colocação.

— Olliver, não se atreva... você não pode colocar uma filha contra o pai. – fala com raiva, avisando o colega, se não é ele que vai perder o controle.

O maior aceitou o desafio, se vira contudo puxando seu braço, Thalles acaba se desequilibrando pelo movimento repentino e agressivo, cai no chão. Olliver deixa as palavras sair com ódio.

— SEU PAI DESTRUIU MINHA FAMÍLIA! ELE TRAIU O MELHOR AMIGO DELE, MEU PAI, TRANSOU COM A MINHA MÃE E AINDA TEVE CORAGEM DE FAZER ELA ABORTAR MEU IRMÃO, QUE ERA FILHO DELE! – ele para suas palavras quando senti o punho de Thalles bater em seu rosto com força, seu rosto vira por causa do impacto do soco.

Alice fica perplexa com o que acabara de escutar, Tati abraça sua amiga por trás numa forma de segura-la e consola-la.

— Tati, leva a Alice pra casa e fica com ela. – fala sério e irado, sua mão doe, mas não se importa, olha friamente para seu amigo que passa a mão em sua boca e percebi que ela está sangrando. – Eu vou ter uma conversa de homem com esse moleque!


Notas Finais


Oi, bem... sem palavras... eu também...
Como sempre, deixem seu comentário, e favorita se gostou, adicione a sua lista de histórias também...
E o que será que o nosso Thalles vai falar pro Olli?
O que será que nossa pequena Alice está sentindo?
E esse aniversário, será que sai?!
Ass: Feh😙😘


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