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História BROTHERs - Ele é o deserto, o oásis e os pássaros voando sobre ele.


Escrita por: _Melpomene

Notas do Autor


9...

Tenham uma ótima leitura, xo

Capítulo 21 - Ele é o deserto, o oásis e os pássaros voando sobre ele.


- Jon...- gemeu sôfrego, sentindo os espasmos de mais um orgasmos naquela noite. Ele prendeu a respiração por alguns segundos, sentindo todo o liquido espesso sobre a palma da mão. Acaricio a cabeça do pênis de vagar, sentido a torturante sensibilidade na área.

Steve ofegava, a respiração saindo entrecortada chegava abafada aos seus ouvidos. Minha imagem, nu de quatro sobre o assoalho de madeira era a única coisa que preenchia sua mente naquele momento. Meu corpo exposto.

Ele permitiu-se relaxa um pouco. Sem se importar com as mãos sujas de gozo, tateou a escrivaninha ao lado da cama, encontrado um isqueiro e maço de cigarros. Acendendo e tragando ele voltou a recostar-se na cabeceira. Era surreal a formo como seus pensamentos me atingiam, deveria existi alguma forma de nossas consciências serem separadas novamente, pois a mente de Steve era perturbadora.

Meu rosto, meu corpo ou cenas obscenas de como costumava ser o sexo entre nós dois, ou de como ele faria, caso tivesse uma nova oportunidade, viam preenchendo todo espaço de tempo em sua mente. Em seu sono, ou acordado, tudo que Steve via acabava por se relacionar a mim.

Ele me procurou após a noite de natal, mas desta vez eu pude recusar seu “pedido”. Diamantes maiores me interessavam. No entanto sua mente voltou a perturbar-me. Tirando-me o sono entre suas longas sessões na busca pelo prazer que eu havia negado. A morte do pai não lhe perturbou, apenas Mary deixando claro que o casamento aconteceria independente do que, lhe trouxe uma pequena irritação. Seus planos não eram aqueles, se amarrar aos desejos de seu pai para sua vida, com uma alfa jogadora.

Por que o faria? Queria ter uma escapatória sensata e ao meu ver não era a que se passava em sua cabeça todos os dias até ali, fugir comigo e abandonar todo o resto. Eu jamais me uniria aquele alfa e ele tinha plena consciência disso, eu podia ver que sim. Mas insistia em mostrar-me um futuro que pertenceria apenas a nós. Estava engando, não havia no universo uma chance de eu correspondesse qualquer sentimento que Steve alimentava por mim.

Nu, sentado em sua cama, no luxuoso apartamento na Rússia, ele tragava seu cigarro. A fumaça e as ilusões eram suas companheiras naquela noite. O suor ainda brilhava em seu corpo, as pálpebras fechadas não podiam esconder a agitação de seus orbes. A mão suja de gozo e suor estava repousada sobre seu baixo ventre, acariciando-o suavemente, estimulando-o mais uma vez, junto seus pensamentos. 

Ele me queria ali naquela noite. Queria afogar tudo que o consumia no prazer de uma foda comigo. Naturalmente, como se fosse algo casual, sua mente trabalhava naquilo. Meu corpo sobre o seu, ali naquela cama poderia lhe parecer a “miragem” mais real de todas, por que ele verdadeiramente me desejava.

Sentado em seu colo, rebolando provocativo, fazendo seu pênis deslizar entre minhas nádegas. Pressionando a cabeça avermelhada e húmida, continuamente em minha entrada. Minhas mãos tocavam seu rosto, e seus olhos entreabriram-se para mim. Eu sorria provocativo, me sentia dominante sobre a situação e ele nenhum pouco incomodado ao permitir isso. Suas mãos eram firmes em meus quadris e seu rosto expressivo enquanto sua mente se turvava, mergulhando-o no prazer compartilhado.

Sua mão voltou a trabalhar sobre o falo rígido. Hora acarinhando, ora envolvendo-o por completo, subindo e descendo as mãos, como se fosse meu ânus a ser penetrado. Ele ainda tinha o cigarro entre os lábios, tangou-o lentamente enquanto apertava a cabeça de seu falo. Os murmúrios saiam restritos, embolados na fumaça do cigarro. Era meu nome, ele gemia por mim.

E eu podia sentir a força do desejo crescente em seu peito. Era mortal, ele iria até o inferno para ter-me outra vez. Sua mente o convencia de que era certo, ele era um alfa e ainda que eu não fosse um ômega deveria obedecê-lo. Sua sanidade enganava-o, seria trocada para que suas mãos pudessem tocar meu corpo novamente.

Seus olhos abriram-se, quando outro orgasmo chegou naquela fria noite. O cigarro foi deixado de lado, sobre o cinzeiro. Ele fitava o vazio, as pupilas dilatadas bruxuleavam em meio as luzes de neon vermelho que inundavam o quarto, vindas da rua.

Meu corpo não estava ali com ele, mas sua mente lhe dizia que sim, eu estaria quantas vezes ele precisasse. Eu estaria todas as noites em que ele me chamasse. Ela sussurrava que eu pertencia a ele e nada além daquilo deveria importar. Steve tocou-se até sentir o falo novamente sensível.

Seu corpo ainda suado sentia as premissas do cansaço. Suas pálpebras pesaram até se fecharem. Em seus sonhos eu sorria para ele e gemia seu nome. Eu prometia a ele minha alma. E era como andar em círculos, eu era o centro de tudo. Tudo o que ele fazia começava e terminava em mim.

Não importava seu casamento com Mary. O governo que seu pai deixou e seria passado para suas mãos. Os alfas que o parabenizavam e dava-lhe os pêsames. Por que sua mente continuava a procurar uma forma de me levar até ele, de modo que eu não pudesse nunca mais deixa-lo.

Em seus sonhos, eu estava nu e entregue. Ele sentia a macies de minha pele. Seus lábios eram urgentes em beijar-me, suas marcas eram cruéis e feriam-me a pele. Seu toque era rude, e suas mãos ágeis. Ele não podia parar até me domar, não podia parar pois me ouvir gritar seu nome fazia seu corpo reagir com mais força, ao impelir-se contra o meu.

Ele não iria parar até que eu aceitasse, não havia outra forma.

“Meu” ele sussurrou em meio ao sono.


Notas Finais


TEMA: Uma fanfic de um fandom com o qual eu nunca escrevi antes; Stonathan de stranger things.


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