História Brothers Conflict... ( Incesto. ) - "Play."

                        Abro meus olhos, com a visão ainda embaçada vejo algo bem a minha frente. Esfrego os meus olhos na tentativa de me reconciliar com a minha visão. Olho novamente o borrão, que agora tem uma forma, uma forma perfeita. Meu irmão estava sentado em uma cadeira, ele estava de blusa social, uma gravata que estava larga, calça social e sapato social. Ele lia um livro e ao seu lado tinha dois copos de café enormes. Ele estava com os cabelos bagunçado, o que fazia ele ficar ainda mas lindo... Ele leva um copo de café até a boca. Como vim parar aqui? Porque ele esta em meu quaro? Eu olho em volta para confirma se era o meu quarto, sim era. Me sento ainda enrolada em cobertas, ele logo olha em minha direção, sua expressão é de alivio. 

_ O-o que houve? ( Pergunto por fim. ) 
_  Boa tarde. ( Ele fala com um sorriso no rosto. ) Bem, não se lembra de ontem a noite? 
_ Ontem a noite? ... ( Fiquei tentando me lembrar o que havia acontecido... Foi... Droga! O beijo... Foi real? ) Não... ( Menti. Falei balançando a cabeça em negativo. ) 
_ De nada mesmo? ( Ele perguntou erguendo uma sobrancelha. Nossa, esse homem é de outro mundo... ) 
_ Me lembro da nossa discussão e que em seguida eu corri para o meu quarto. ( Tá legal, agora só omiti o beijo. ) 
_ Ha... Entendo. É, você desmaiou ontem enquanto pressionava o corpo contra porta. Chamei um médico. Ele fez alguns exames em você. Ele disse que você esta anêmica. ( Fiquei pensando o quanto isso não me importava, mas não ousei falar nada. ) Você não come, isso não é surpresa alguma. ( Ele falava serio, ele estava com a cara seria, e olhando diretamente me meus olhos. Aquilo me deixou tonta. ) 
_ Desculpe, não foi a minha intenção... ( Ele faz uma careta, depois passa a mão na sua cabeça, jogando os seus cabelos negros para trás. Ele suspira e volta a me olhar. ) 
_ Desculpa? Não é como se você tivesse quebrado um vaso Ali. É coisa seria, é sua saúde, sua vida. 
_ Por isso mesmo não faço questão. ( Deixo escapar aquela frase. Ele me olhava muito serio agora. ) 
_ Se você não faz, tem quem faça! ( Minhas bochechas coraram. Meu coração bateu forte. ) Ali, Ali... Não sei o que faço com você menina. ( Ele falou levantando e rindo. ) Ali, vamos ter que nos alimentar direito daqui em diante. Ordens médicas. ( Ele falou pegando uma bandeja que estava na instante e levando até mim. Lá tinha, um bolo de chocolate com morangos, um misto quente, uma torrada com o que parece ser requeijão e um copo de suco. Meu estomago dói. ) Anda, melhor dizendo, coma. ( Ele falou sorrindo. ) 
_ Acho... 
_ Não, não pedi para achar alguma coisa mocinha. Tudo que você precisa esta aqui neste quarto. ( Ele falou rindo. Eu dei uma mordida no misto, ai foi a gota de água. Droga de novo, comecei a comer tudo muito rápido, não sobrou nada. Quando termino olho para ele, que estava tomando o seu segundo copo de café. ) 
_ Preciso ir ao banheiro. ( Falo me levantando. Droga, agora é a segunda etapa, tudo de novo. Comer, vomitar... ) 
_ Wou! ( Mike fala assim que eu levanto, imediatamente olho para mim. Eu estava com o meu shortinho, mas só de sutiã. Puxo a coberta rapidamente. ) Acho que já é minha hora. ( Ele fala corado. Ele anda até a porta, mas antes de sair ele se vira e fala. ) A propósito, você beija muito bem. ( Ele se vira e sai. Meu coração só faltava pular para fora do peito de tão rápido que ele batia. ) 


                                                     [ ... ]  Antes de dormi eu fui até o banheiro para tomar um banho. A droga da porta estava imperada, não conseguia fechá-la, mas como não tinha ninguém em casa não me importei tanto. Deixei a porta entre aberta, tirei a roupa e entrei no box. Liguei o chuveiro no frio, amo a água fria batendo em meu corpo. Coloco a cabeça de baixo da água. Penso em como sera mas um dia de tortura amanhã na escola... Esse pensamento me faz suspirar. Olho o frasco de shampoo, coloco um pouco na minha cabeça e depois fico olhando-o. Dou uma risada, aproximo o frasco da minha boca, como se ele fosse um microfone, em seguida começo a dançar e cantar. 

_ Você sabe que eu sou uma vadia louca
Faço o que eu quero quando sinto vontade
Tudo que o que quero fazer é perder o controle
Mas você não está nem aí
Você vai, se você for, se você for na onda
Porque você é um louco do caralho por Rock 'n' Roll ( Eu dançava como se não houvesse amanhã. Acho que cantar é um dos poucos prazeres que sinto nessa vida. ) 
Você disse "Ei, Qual é o seu nome?"
 Bastou um olhar e agora nós não somos mais os mesmos ( Corei ao pensar em Mike. ) 
Sim, você disse "ei" e desde aquele dia
Você roubou meu coração e você é o único culpado ( Paro de dançar por um segundo e reflito porque estou cantando justamente essa música... Antes era uma música qualquer para mim... ) 
E é por isso que eu sorrio
Já faz um tempo
Que todos os dias e tudo
Parecem tão certo
E agora você dá a volta por cima
E, de repente você é tudo que eu preciso
A razão pela qual eu sorrio ( Continuo a cantar e dançar, agora tento espantar o pensamento do beijo de Mike da minha cabeça. ) 
Na noite passada eu desmaiei, eu acho
O que você, o que você colocou na minha bebida?
Me lembro de dar uns amassos e depois, oh, oh ( Escuto um barulho e paro na hora, me viro para ver se vejo alguém, mas não a ninguém. Acho melhor terminar o banho... ) 


                                                                             *****MIKE*****

                           [ ... ]  Cheguei tarde da faculdade... O trabalho hoje também foi muito cansativo. Penso alargando a gravata em meu pescoço. Coloco a minha mochila perto do sofá e subo as escadas desabotoando a minha blusa. Assim que tiro a blusa a jogo em cima da minha cama. Pego a toalha e a coloco em meu ombro. Começo a retirar o meu tênis, mas quando retiro a meia do último pé, escuto algo. Me levanto e vou andando de vagar, vou na ponta dos pés até o corredor e vejo que o barulho vem do banheiro. Chegando lá eu fico muito, MUITO surpreso. Entre a brecha da porta eu posso ver a silhueta dela dançando e cantando. Ha, a doce melodia que saia de sua boca... 

_  Bastou um olhar e agora nós não somos mais os mesmos
    Sim, você disse "ei" e desde aquele dia
    Você roubou meu coração e você é o único culpado
    E é por isso que eu sorrio
   Já faz um tempo
   Que todos os dias e tudo
   Parecem tão certo
   E agora você dá a volta por cima
   E, de repente você é tudo que eu preciso
   A razão pela qual eu sorrio ( Não me contive ao ouvir aquilo, porque ela canta logo aquela música? Eu quero toma-la em meus braços, quero beija-la, ama-la. Abro a porta de vagar... ) 
    Na noite passada eu desmaiei, eu acho
    O que você, o que você colocou na minha bebida? ( A porta range, eu me viro e saio do banheiro me encostando na parede do corredor para que ela não me visse. ) 
    Me lembro de dar uns amassos e depois, oh, oh ( Acho melhor eu voltar em outra hora... ) 


                                                         *****ALICE*****

                            [ ... ] Ao sair do banheiro enrolada em uma toalha, piso em algo, olho para o chão e vejo uma gravata. A pego, porque uma gravata veio aparecer bem na frente da porta do banheiro? Bom, já esta tarde, amanhã eu tenho aula, acho melhor eu ir dormi. Droga, estou atrasa. Não tenham sentado no meu lugar, não tenham sentado no meu lugar, por favor... Eu pedia em minha mente para qualquer força maior do universo. Chego na frente da sala. Bato 3 vezes, até escutar a professora falar para que eu entre. 

_ Com licença... ( Falei já olhando para o meu acento, que por sinal estava livre, glória. ) 
_ Aonde pensa que vai senhorita Alice? 
_ Ha? Me sentar... 
_ Pós bem, centese aqui na frente, ali, bem na frente da Megan. ( DROGA! Merda, merda merda! Pensei indo me sentar na frente dela. ) 
_ Ai meu Deus, alguém me empresta uma piranha, não quero pegar piolho. ( Megan falou rindo. Quantos anos ela tem? Aff, eu não tenho piolho. Pensei revirando os meus olhos. ) 
_ Pra que? Já tem uma ai na sua frente!  Ha ha ha... ( Alan falou rindo. ) 
_ Silêncio! Vamos prestar atenção na aula. ( E assim foi até o horário de saída. Estava andando pelos corredores da escola, coloco o meu óculos na capa dele, depois o guardo na mochila. Olho para frente do corredor e vejo a Megan parada conversando com alguns garotos. Ela tem os cabelos grandes e pintados de vermelho forte. Os cabelos dela naturalmente são cacheados, porém ela sempre faz prancha. Ela deve ter 1;67 de altura. Ela é bem peituda e tem pouca bunda. Começo andar de costas de vagar, não quero ser notada por ela. Quando de repente bato bruscamente em algo. Quando me viro, era no Alan que eu esbarei. Ele estava todo sujo de refrigerante agora. ) 
_ MAS QUE DROGA, VADIA! ( Eu peguei o copo de refrigerante do chão e estendi para ele. ) 
_ Me desculpe, não queria... ( Antes que eu pudesse terminar de falar, ele puxa meu cabelo e sai me arrastando pelos corredores vazios da escola. ) 
_ Você vai aprender uma coisa. A se vai. ( Ele falava enquanto me arrastava. Megan e os seus amigos nos seguiram até o banheiro. ) 
_ Me solta, ME SOLTA! ( Eu gritava e me debatia. Ele me jogou dentro do banheiro. Os 4 amigos dele e Megan pareciam perplexos. ) 
_ Segura ela Jon! ( O amigo fez sem pestanejar. ) Megan, fecha a porta! 
_ Mais Alan... ( Megan parecia com medo do que estava por vim. ) 
_ Quieta caralho! ( Megan foi até a porta e a fechou, ficou segurando ela por dentro. ) Ajoelha ela. ( Ele falou rindo. Jon o fez. Eu tentava escapar, mas eu sou muito fraca, porque sou tão fraca?! ) Agora sim. ( Alan falou abaixando as calças e colocando seu pequeno pênis para fora.  Todos ficaram estupefatos com a sena. Então ele começou a se masturba na minha frente, não demorou muito e ele goza em mim. Ele espalha o seu semem na minha blusa e pega um pouco em meu rosto. Não satisfeito ele me da um tapa na cara, um tava tão forte que não consigo sentir o lado do meu rosto. Então ele se veste e sai acompanhado dos 4 garotos. Megan ainda estava com os olhos arregalados ela me encarava no chão, eu estava imóvel. Ela olha para trás, em seguida abre a sua bolsa e joga uma camisa de homem para mim, deve ser do Alan, já vi ele com ela. Ela vai embora correndo sem falar se quer uma palavra. Fico encarando o chão sem saber o que fazer. Minha primeira reação foi vomitar. Me levanto meio zonza e vou ate a pia do banheiro. Me olho no espelho, estou toda suja de semem. Tiro a minha blusa e minha calça, depois começo a me lavar com o sabonete em líquido do banheiro e a água da pia. Abro a minha mochila a procura de alguma sacola para poder guarda o meu uniforme. Pego uma sacola, tiro as minhas gillettes de lá. Olho para a blusa que Megan me jogou, a visto. Olho para as gillettes, aquilo foi tentador. Pego elas e entro em uma capine do banheiro, me sento em cima da tampa da privada e começo a me corta. Cada corte, um mas profundo que os outros. Corto no meu antebraço um pouco acima do pulso. O corte e doloroso, mas também prazeroso... Ver a carne sendo rasgada assim, meu sangue escorrendo. Poderia acabar com a minha vida agora... Depois de algum tempo eu saio da cabine. Vou em direção a porta, mas vejo o meu reflexo antes. Um lado do meu rosto estava inchado e roxo, meus braços estavam ensanguentados, a roupa que eu estava, estava suja de sangue. Parecia uma indigente. Então eu fui embora. ) 


                                             [ ... ]  Abro a porta de casa. Ando ignorando qualquer forma de alguém me ver. Meu pai deve ter saído com a noiva hoje. Meu irmão... Mike já deve ter ido para o trabalho... Quando piso no último degrau da escada fico de cara com o Mike que estava todo arrumado para ir trabalhar. Ele falava ao telefone. Ele me vê e arregala os olhos. Ele larga o celular no chão e vem correndo em minha direção. Ele esta gritando algo, ele não para de gritar, mas eu não o escuto, eu não escuto nada. Ele gritava e me olhava desesperado, sua cara era uma mistura de raiva e preocupação... Mike me segura pelos dois braços e me balança forte. 

_ ALICE, MANA, ALICE, TA ME ESCUTANDO?! QUEM FEZ ISSO COM VOCÊ? ALICE, QUEM? ( Volto a realidade. Minha respiração começou a ficar ofegante, eu começo a me desesperar, tudo volta a minha cabeça, o Alan... Foi o Alan... ) Alice?! ( Mike me pega no colo e me leva para cama dele. ) Alice, respira, respira Alice! ( Mike falava enquanto preparava o inalador. ) Pronto. ( Mike coloca a "mascara" do inalador no meu rosto. ) Ali olha para mim, Ali olha nos meu olhos. ( Eu olhei, seus olhos castanhos claros... ) Presta atenção, respira pelo nariz, inspira pela boca, vamos lá isso, de vagar. De novo.  ( Comecei a respirar. Apesar de tudo, como Mike consegue me tranquilizar? ) Agora Ali, me fala, quem fez isso?! ( Ele parecia esta tranquilo por fora, mas a sua voz mostrava tudo, ele estava com ódio, muito ódio. ) 
_ Alan. Alan... F-foi o ALAN! ( Comecei falando, depois dei um grito. Ele se levantou e saiu correndo em direção a porta, mas antes de sair ele gritou. ) 
_ Não sai dai Ali! 


                                                                                *****MIKE*****
 

                                 [ ... ]   Em uma praça com alguns garotos e garotas, é lá aonde eu paro a minha moto Ducati Diavel 2015 preta e vermelha.  Pego um cigarro e o meu esqueiro e vou andando até os garotos. Ao chegar, paro e acendo o cigarro. Tinha 5 garotos e 3 garotas. Olho para cada um daqueles carrinhas, um deles vai morrer hoje. Me aproximo mas ainda deles, a distancia de uns cinco passos. Com o cigarro ainda na boca.

_ Quem dois 5 idiotas e o Alan? ( Todos se entre olharam, um deles riu. ) Não entendi, fiz alguma piada? ( Falei me aproximando mas ainda desse, como sou mas alto que ele eu olhava para baixo, para encara-lo. Pego o cigarro e solto a fumaça na cara do garoto. Ele ficou queto. ) Pensei. ( Falei ainda olhando nos olhos dele. Coloco novamente o cigarro na boca. ) 
_ Fica calmo Jon, acho que ele é o carinha da maconha. ( Eu olho para  o garoto que tomou a palavra. Ele era um garoto "fortinho", era loiro e devia ter uns 1;80 de altura. ) 
_ Por acaso você seria o Alan? ( Falo me virando para ele e encarado-o como se ele fosse a presa e eu o predador. ) 
_ Q-quem é você? ( Ele fala dando alguns passos para trás. Dou um trago no cigarro. ) 
_ Bingo! ( Falo dando um sorriso sarcástico, para fazer o garoto se borrar de vez. O babaca olha para os amigos e parece tomar coragem para falar. ) 
_ Que papo de maluco é esse cara?! Eu perguntei quem você é, responde logo PORRA! ( O retardado grita a última palavra e os amiguinhos dele começam a me rodear, por acaso querem que eu lhes ensine a dançar? O pensamento fez com que eu risse. ) 
_ Quem eu sou? Ora, sou o seu carma, seu filho da puta! Estou aqui para fazer você sentir tudo o  que você fez as outras pessoas sentirem. Preparado? ( Ele parecia se preparar para me dar um golpe. Ele parecia muito nervoso, como se ninguém o tivesse desafeado ainda. Me aproveito de sua falta de atenção, e arremesso a binga do meu cigarro em seu rosto. Atrás de mim ouço passos rápidos, não precisei nem me virar para aparar o chute do idiota que tentou me pegar desprevenido.  Com meu braço esquerdo seguro o golpe e acerto meu cotovelo direto no queixo do cara, me virando em busca do próximo. Encarando os outros 3. Um dos garotos se preparar para lançar uma bola de futebol americano em minha direção. ) É sério? ( Falo rindo. Porém ele realmente arremessa a bola. O mas escuro aproveita a deixa e vem correndo em minha direção. Logicamente a bola arremessada chega antes dele, e eu a apanho, como aprendi no primeiro ano da faculdade. Aquilo estava começando a ficar mais divertido. O rapaz corria como se estivesse em um campo de futebol americano, pude ver em seus olhos que tentaria me derrubar pelas pernas. Aproveitei que a bola estava em minha mão direita e golpeei sua cabeça de cima para baixo, como se eu fizesse o touchdown da vitória. Ele cai ao meu lado de cara na terra.  Boto a minha pé direito em cima da cabeça dele. ) Vocês são uns covardes, se aproveitam de quem não pode se defender. É isso que merecem! ( Piso mas forte em sua cabeça, fazendo com que ele comesse aquela terra imunda. Sinto algo se quebrando em minhas costas. O golpe foi forte o suficiente para que eu ficasse sem ar. Acho que agora já tá na hora de parar de me conter, pensei me virando. O mesmo baixinho que eu havia encarado antes, ele deve ter um 1;70 de altura. Ele segurava um pedaço de madeira quebrado, aquele filho da puta! Eu agarro em seu casaco com a minha mão esquerda, e ferro a cara dele com uma sequência de socos, até sentir o seu sangue em minha mão. Puxo ele e o suspendo no ar. ) O QUE FIZERAM COM ELA?  ( O baixinho parecia esta surtando, enquanto engasgava com o seu sangue. Eu pensei que ele ia chorar, mas ele me surpreendeu, o moleque tava mijando nas calças! Foi então que recebi um maldito soco na costela direita, logo em seguida outra na esquerda, outro na direita, mas um na esquerda, porém foi fácil acompanhar o padrão, defendendo-me do último soco que vinha na direção de meu rosto, aquilo era uma sequência manjada de box. Aproveito a deixa para jogar o mijão em cima desse. O tal Alan tenta desviar do corpo de seu amigo, porém cai junto a ele. Dou 2 passo para trás, encarando o Alan, pego um cigarro e o meu esqueiro. Acendo meu cigarro olhando a tentativa patética do Alan de se levantar. ) Eu vou perguntar só mais uma vez. O que... ( Antes que eu terminasse a frase percebo que o carinha que havia arremessado a bola em mim estava fugindo. ) Era melhor não ter feito aquilo. (  Pego a bola que estava no chão e a arremesso com um giro. Não pude deixar de observar aquela bola acertando a cabeça dele enquanto ele corria. Seu corpo cai como um saco de bosta ao ser jogado na vala. Volto o meu olhar para Alan. ) Como eu dizia, não perguntarei novamente. O que fizeram com ela? ( Falo num sussurro audível, olhando em seus olhos. Caminho em sua direção tragando o meu cigarro, não deixo de encarar aquele filha da puta por nenhum segundo. ) 
_ E-ela, ela quem? ( Agora que já estava cara a cara com ele, pude ver que o seu olho direito estava muito irritado, ele parecia não enxergar direito. Tiro o cigarro da minha boca e dou uma cabeçada no nariz dele. Botei tanta força nesse golpe que chego a sentir uma tontura. O nariz dele jorrou tanto sangue que sujou a minha testa toda. Limpo o sangue com a manda da minha blusa social  branca, deixando-a rubra. Alan estava novamente ao chão. Avanço para cima dele com muita fúria e começo a socar o seu rosto enquanto digo.) 
_ Eu disse ( Começo com um soco. ) que não ( Outro... ) perguntaria mais, ( Novamente.. ) agora você vai falar por mau, ( Mais um... ) ou por pior ainda!  ( Continuo socando a cara dele, até que percebo que ele tenta falar algo. Paro de bater nele e o puxo pela gola de sua jaqueta. Fito-o esperando-o falar algo. ) 
_ C-ce-celular. ( Ele fala enquanto tentava respirar sem se engasgar com o seu próprio sangue. ) M-Megan, mostra para ele! ( Volto meus meus olhos em direção aquelas 3 garotas que estavam chorando horrorizadas. ) 
_  Isso MEGAN me mostra! ( Falo olhando para elas, grito o nome da garota para dar ênfase ao comando. ) 
_ T-toma. ( A garota de cabelo vermelho me joga o celular, eu o agarro antes de se chocar contra o chão. Vejo um vídeo aberto na tela do celular, e bem no centro, um botão.  "PLAY"... ) 



                                                                 CONTINUA>>>>>>