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História Brothers Conflict... ( Incesto. ) - Não pense, faça.


Escrita por: Wandarla

Notas do Autor


OIIII amores. "Meu Deus, mas ela não estava morta?"
NÃO! Eu tô VIVAAAAAAAA!
Isso mesmo, super viva, e também escrevendo para vocês! Senti tanta saudades de escrever para vocês amores.
Mas eu estava muito ocupada, tinha provas, aulas para planejar, estagio para dar, casa para arrumar, animais para cuidar, entre mil e outra coisas. Mas agora tô de volta. Por quê estou de férias!!!!!!!! Eu ouvi um glória irmãos? kkk
Brincadeiras a parte, vou tentar postar uma ou duas vezes por semana, enquanto estou de férias. Espero que me perdoem pela demora, e muito obrigada por me esperarem amores, espero que falha a pena a demora. kkkk

Por favor, comentem, estou MORRENDO de SAUDADES dos COMENTÁRIOS de VOCÊS!

BOA LEITURA AMORES!!!!

Capítulo 24 - Não pense, faça.


Fanfic / Fanfiction Brothers Conflict... ( Incesto. ) - Não pense, faça.

                                                                                         ***MIKE***    

 

 

 

                                           É estranho sentir como se eu tivesse 13 anos de novo. Me sinto só, com raiva, triste e sem rumo. Sinto como se o mundo inteiro estivesse em um complô contra mim. É estranho sentir meu sangue correndo tão quente e rápido pelas minhas veias, já devia ter me acostumado, não? O vento batendo contra o meu corpo sempre me fez relaxar, por quê agora é diferente? A moto em alta velocidade, os sinais fechados, as multas, nada disso me importa agora, na verdade, nada me importa mais. A única coisa que gostaria de fazer agora era viver, me sentir vivo, não só existir. Existi a muito pela Ali, deixei de viver por ela, para dar a vida a ela, mas agora... O que farei? Paro a maldita moto a derrapando na grama do parque, o maldito parque em que pensei ter encontrado um amigo de verdade. Jogo o capacete na grama ao lado da moto. 


HAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!   ( Grito, berro. ) MERDA DE MUNDO!   ( Acendo um cigarro e olho para a imensidão do céu. ) Ha ha ha ha. ( É tão hilário, está aonde aquilo tudo aconteceu. Pensei que amizades verdadeiras existiam, apesar das mentiras. Quem não tem segredos? Fico deitado na grama por algum tempo indeterminado, visto que não quis pegar meu celular ou olhar o relógio. Pego o meu capacete e ligo a moto, o sol já estava se pondo e eu estava afim de uma bebida que me derrubasse pelo resto do dia. Minha reação ao chegar na frente da minha casa e ver 2 caros de polícia parado lá não me surpreendeu muito, mas ver que invadiram a minha casa, sim. 2 policiais estavam parados em frente a porta, o mais baixo e barrigudo já sacou uma arma e apontou em minha direção. Retiro o capacete e o coloco em cima da moto, levanto minhas mãos em sinal de que eu não queria briga, rendição, eu acho. )
_ Ótimo, agora deita no chão! ( Obedeço as ordens do policial. ) Esses riquinhos de merda que acham que podem fazer o que bem quiserem com os outros. Ha ha ha. ( O seu amigo musculoso puxa meus braços para trás e me algema. Sinto meu rosto pressionado contra o chão frio. )
_ Você tem o direito de permanecer calado, tudo o que disser poderá ser usado contra você num tribunal. ( Seu pé pressionado contra minha cabeça me impedia de pensar, raciocinar estava muito difícil no momento. ) Pode ter certeza de que os rapazes da cadeia vão gostar de uma carne nova e tão bem cuidada como você. Ha ha ha. ( Escuto o outro policial falando no seu telecomunicador, algo como; "O elemento chegou, podem sair.") Agora levanta seu merda! ( Um dos policiais chutam minha costela, sinto o gosto de ferro, de sangue saindo pela minha boca. Sou puxado para cima e percebo que estou cercado por 5 policiais mau encarados. Um segura meu queixo e ri. Meu sorriso começa a brotar em meus lábios. ) 
_ Quer tirar uma foto? Ou sera um beijo que deseja? ( Os outros 4 policiais começam a rir. O policial careca e alto que segurava o meu queixo para de rir e me da uma joelhada na barriga. Cuspo mais sangue, desta vez em seu rosto. Ele o limpa com cara de nojo, e eu continuo sorrindo. Eu e meu maldito e persistente sorriso, sempre aparecendo nas piores horas. ) Ha ha ha. 




                                                                                                      ***ALICE***        



                                           A noite passou rápido, dormi igual a um anjo. É como se todos os problemas do mundo sumissem. Na verdade, a Blar não tem problemas, então... Haaa. É tão bom respirar e sentir que é importante, que a vida é bela e que existe sim "felicidade". Saio do avião como se ele fosse um quarto de luxo. Nunca havia dormido tão bem em toda a minha vida. E lá vamos nós para mais um show. Tento não pensar no Mike ou no Dean... Mas o Mike sempre me vem a cabeça. O modo como eu lhe disse "eu te amo". Nunca posso repetir isso., nunca mesmo. Me lembro bem da vez que eu disse "eu te amo" pela primeira vez, meu pai me deu um soco e quebrou meus 3 dentes de leite. Nunca mais cometerei o mesmo erro. Não mesmo. 


_ No que a cabeça de vento esta pensando? ( Dymi tira-me dos meus pensamentos. Seu dedo esta parado na minha testa e seu olhos direcionados para os meus. Dou um tapa em sua mão. ) 
_ Não sou uma cabeça de vento, e nem te interessa o que eu faço ou deixo de fazer, muito menos em o que eu estou pensando. 
_ Nossa, estou morrendo de medo de você, sério, olha só o meu rosto de assustado! Há é, me esqueci que você não tem altura para isso. ( Ele fala apertando a minha bochecha. ) 
_ Ha ha ha. Tão engraçado! ( Reviro os olhos e continuo andando em direção a limousine. Dymitre e abordado por algumas fãs malucas que o agarraram e tentam beijá-lo e abraçá-lo, tenho uma crise de gargalhada quando ele cai no chão. Ele se levanta desajeitado, acho que pelo seu tamanho, e beija a testa de uma das garotas. Elas gritam e tiram fotos com ele. Alex foi buscá-lo pois já não aguentava esperar. ) 
_ Você é bem desajeitado, não? Acho que o poste ambulante não consegue ficar de pé sozinho. ( Falo cruzando os braços e erguendo minha sobrancelha esquerda. Sinto que por uma fração de segundos ele parecia incomodado, atordoado, como se aquilo realmente lhe afetasse. ) Desculpa eu, eu não... 
_ Hã? Perdão, eu não estava prestando atenção em você, pode repetir? ( Ele falo com um sorriso irônico e eu reviro os olhos. ) 
_ Chegamos, o show será daqui a exatas 05: 15 horas e minutos. Durmam, descansem, comam, trepem, só estejam no palco na hora certa. Vão! ( Alex fala revirando os olhos e fechando a porta da limousine após sairmos. )
_ Ei, me espera! ( Grito para Dymi ao velo já na frente do hotel 5 estrelas. Ele finge não ter me ouvido e passa pela porta. Reviro os olhos e vou andando em direção ao saguão. ) 


   
                                                                  [ ... ] Mais um dia de show, mais um grande sucesso. É estranho as coisas darem tão certo. Próxima parada hotel. "Ha ha ha." O saguão estava lotado, um monte de gente escandalosa e com cartazes. O que será que esta acontecendo? 

_ Acho melhor você fechar a boca, vai babar. Ha ha ha. ( Dymi sorrir. ) 
_ Para de ser chato, que saco! ( Reviro os olhos, estou extremamente cansada para reclamar com ele agora. ) 
_ Hum, meus fãs lhe incomodam? ( Quando ele falou, ai que percebi, os cartazes eram todos escritos com frases ridículas com seu nome ou "alcunhas". Reviro os olhos e caminho rápido até a escada central do saguão. ) Aff, não sabia que alguém tão baixa poderia caminhar tão rápido.
_ Chega! Eu cansei Dymitre! Para de me perturbar! ( O silêncio se estala entre nós como um amigo desejado. Dymi me olhava estranhamente, como se não acreditasse no que acabará de presenciar.  Um sorriso sarcástico.  É estranho pensar que aquelas pessoas estão ali pelo Dymi ou por mim. Consigo ver alguns poucos cartazes com o meu nome. Essas pessoas, elas sim nos acham importantes, elas acreditam em nós, mais do que nós mesmos. Dymi começa a autografar alguns cadernos e eu passo reto. Sem querer acabo esbarrando nele, é muita gente em um só lugar. )

_ Ei, olha por onde anda sua louca! ( Uma fã histérica fala me fuzilando com os olhos. Dymi ri. )
_ Tudo bem querida, ela não fez por querer. ( Me surpreendi quando Dymi me defendeu, o que houve com ele? )
_ Talvez eu tenha feito. ( O que deu em mim? Ha ha ha. Ele ergue a sobrancelha esquerda e sorri de lado. Olhando em seus olhos o mundo pareceu parar, minha respiração fica lenta e não consigo piscar, sorrio em resposta. )
_ Sua ridícula! ( Sinto o meu corpo indo para trás, alguém puxou meu cabelo. Cambaleando para tentar me manter em pé, sinto as mãos grandes e firmes de Dymi em meus quadris. Ele me segura e me ajuda a me recompor. A fã louca dele me olha com um olhar de raiva. ) Você é horrível, ele é mil vezes melhor que você! E não vai ser...
_ CALADA! ( Dymi a interrompe com um grito. Todos do salão voltam a sua atenção a nós. ) Sua deselegância me deixou com ânsia de vômito. ( Todos ao redor parecem perplexos com a atitude do cantor. )
_ Dymi... Eu...
_ Você não é intima a minha pessoa, nunca mais me chame de "Dymi". ( Dymitre se vira pegando em minha mão e andando em direção ao elevador. As pessoas nos olhavam e cochichavam, vejo feixes de luz, fotógrafos. A porta se fecha e Dymi  solta minha mão. O silêncio perturbador toma conta do elevador. A porta se abre e ele sai sem ao menos olhar para trás. Imagens de muitas coisas passam pela minha cabeça. Minha mãe me defendendo de meu pai quando eu era pequena, de como eu era fraca e indefesa. De Alan me defendendo na escola, e depois de como ele quebrou o pouco do que havia sobrado de meu coração. E por fim, de como Mike se afundou em tentar me "salvar", tudo que ele passou, mesmo depois de tudo que eu fiz. Eu odeio gostar de alguém, amar alguém ou confiar em alguém. E Mike basta para o meu ódio, ele o suporta. Mas ele perdeu tanto para que eu ficasse forte, não vou fraquejar agora. Pressiono minhas mãos contra o meu peito e mordo os lábios. Olho para frente e Dymi já estava no fim do corredor. Corro em sua direção e dou um soco em suas costas, um não, vários. Ele se vira com uma cara de morbidamente neutra, porém ele muda sua feição quando ver minhas lagrimas escorrendo pelas minhas bochechas. )
_ Eu não preciso de você para me proteger, eu não preciso de ninguém... Ninguém! ( Minha voz saía fraca e arrastada. )
_ Hum. ( Em um movimento rápido e preciso, Dyme se ajoelha e envolve seus braços em volta do meu corpo, enquanto eu batia repetidas vezes em seu peito. ) Pode chorar, não vai adiantar nada, você vai continuar fraca. ( Dymi sussurra em meu ouvido calmamente. Meu corpo gela e fica fraco, porém em um surto de raiva, começo a socar-lhe mais forte e mais rápido. Percebo que estou mordendo a minha boca quando sinto o goste de ferro que nela já havia impregnado. Olho para ele com raiva, não, com ódio. Paro imediatamente quando o vejo sorrindo. Um calor sobe pelo meu corpo e minha mão se move involuntária mente em direção de seu roto, o atingindo em cheio. Sua cabeça move-se para o lado e quando ele volta a me olhar, ele já não carregava mais aquele sorriso. ) Suas ações sim, seu choro não. ( Ele se levanta, abre a porta do seu quarto e some do corredor.  )






                                                                                                   ***MIKE.***





_ Ai está o seu tão pedido telefonema. ( Uma policial Loira fala me guiando entre alguns corredores e parando em frente a um aparelho telefônico. ) Para quem pretende ligar?
_ Isso não lhe diz respeito, chuchu. ( Ela ri e aponta a arma para a minha cabeça. )
_ Do que me chamou? ( Com um sorriso nos lábios repito devagar. )
_ "Chuchu". Por quê, ficou brava, chuchu? ( Ela rir e guarda a arma. )
_ Os homens lá dentro vão adorar brincar com você. Você também é um "chuchu", sábia? ( Ela fala rindo e se afastando. Começo a discar o número de Dean, mas algo dentro de mim que faz com que eu recue. Termino a chamada antes de começá-la. Penso em desistir, não tenho mais por que lutar. Olho para a policial loira. Ou será que tenho? Um sorriso irônico se forma em meus lábios. Começo a digitar o numero, esperando que ainda seja o mesmo. A cada toque que dava, meu coração ficava cada vez mais acelerado. Vamos lá, atenda o telefone. Atenda! Porra, a merda da chamada cai na caixa postal. Tento novamente. E outra vez ninguém me atente. Começo a digitar outra vez, mas alguém bate o telefone fixo na mesa, encerrando a chamada. ) Chega "chuchu", já passou muito tempo aqui.
_ Mas eu ainda não falei com ninguém!
_ Lamentável, mas não me importo. Então foda-se. ( A loira fala rindo. Ele me empurra e eu começo a andar de volta para o gabinete, porém meu corpo gela quando escuto o aparelho fixo tocar. Esbarrando nela corro em direção ao aparelho, e sem pensar duas vezes, eu o atendo. )
_ Bonjour? ( Esse sotaque, só pode ser ela. )
_ Alô, amor? ( Escuto um barulho de algo caindo e quebrando. )
_ Mike? Michael é você? ( Ela ainda sabe o bom é velho inglês. )
_ Sim.
_ Michael Arata, o que houve com você?
_ Prometo que vou contar, mas antes preciso da sua ajuda. Estou preso... ( Depois que ela anotou todos os dados que eu lhe passei, escuto ela dando uns telefonemas, falando em várias línguas diferentes. )
_ Amor da minha vida, fique tranquilo, em cinco minutos você estará fora dai.
_ Obrigado minha deusa.
_ Já pedi para que ligassem meu jatinho, estou indo ao seu encontro também. Te quiero mucho Mike.
_ Também lhe amo muito Pâmela.






                                                                                        CONTINUA>>>


Notas Finais


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